Pichações contra a Igreja na catedral de Buenos Aires. |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Pichações ofensivas na fachada da catedral de Buenos Aires sob o olhar complacente das autoridades supremas de governo que têm sua sede e máquina de segurança a poucos metros revelaram o espírito da ofensiva esquerdista na América do Sul.
Os grafittis ecoavam velhos dizeres anarquistas anticristãos hoje renovados e aplicados no Chile, no Canadá e na Patagônia: “fogo às igrejas” “a única Igreja que ilumina é a que arde”. Cfr. “La Nación”.
Numa outra ordem de ideias convergente com a anterior os slogans atacavam as forças que reprimem o crime, escrevendo, por exemplo: “policial bom = policial morto” e “morte à polícia” “morte ao Estado e à Igreja”, entre outras lendas ofensivas.
“Não houve prevenção, ação ou reação por parte das autoridades nacionais ou da cidade. Tampouco houve declaração posterior condenando a indignação”, alertou a rede.
“Esse ódio irracional está aumentando diante da preguiça dos poderes públicos. O desinteresse e o silêncio são alarmantes”, denunciou a rede Respeto Religioso.
Pichações contra a Igreja e contra a polícia na catedral de Buenos Aires |
A preocupação popular é com o atropelamento do Judiciário por parte do governo nacionalista-socialista que inclui proeminentes personagens processados por graves crimes.
A rede exigiu que a profanação seja investigada e os responsáveis sejam identificados e punidos.
“Não pode ser que não haja atrasos ou detentos. Não é difícil apontar os agressores. A conduta criminosa constitui infração penal e contravenção”, apontou a rede.
“A argentina exige a proteção de valores e princípios e a mais estrita rejeição de todas as formas de violência material e simbólica”, conclui a organização contrariando as posições quase subversivas em matéria moral dos governos e ONGs de esquerda política e anti-vida.
Isso acontece também em países da Europa e nos US, onde os vândalos comunistas, denominados "Antifas" e "BLM", atacaram Igrejas Católicas, destruindo imagens de Cristo e Maria porque eles são "brancos" e isso é um "sacrilégio", para os dois grupos acima que na verdade, abraçam totalmente a ideologia comunista!
ResponderExcluirClaro, acontece também em muitos países da América Latina, já vi casos na Oceania e aqui no Brasil. O mesmo acontece na África. Está claro que é uma ofensiva mundial contra a Igreja Católica, contra o Cristianismo, pois também há casos, em menor número; de ataques às tais igrejas Reformistas, mas o alvo principal é a Igreja Católica. É preciso por um fim nisso e os católicos sinceros aguardam um posicionamento mais ativo contra esses atos do Maligno, vindo da Santa Sé.