quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Dezenas de milhares de italianos manifestam pela família sem ligar para as agressões LGBT

Bologna: violências, insultos, agressões. A estrema esquerda  e a agenda LGBT parecem não ter outros argumentos
Bologna: violências, insultos, agressões. A estrema esquerda
e a agenda LGBT parecem não ter outros argumentos

Centenas de pessoas que se manifestavam em silêncio pela família foram agredidas verbal e fisicamente por militantes da agenda homossexual e agitadores anarquistas em diversas cidades da Itália noticiou a agência “LifeSiteNews”.

O fato se repetiu nas cidades de Bolonha, Turim, Gênova, Aosta e Rovereto. Os católicos manifestavam segundo o método dos “Sentinelle in Piedi” (sentinelas de pé), popularizado na França na onda das “Manif pour tous” contra o “casamento” homossexual e a agenda socialista pró-LGBT.

Essas manifestações aconteceram em 100 cidades italianas com a participação de 10.000 pessoas.

Em Rovereto, no Norte, apesar de a manifestação contar com a aprovação das autoridades, os partidários da agenda LGBT, após diversas provocações de tom anarquista, atacaram com socos e pontapés, mandando para o hospital o Pe. Matteo Graziola e uma moça não identificada.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Sacerdote professor de Cracóvia denuncia “homo-heresia” promovida por “homo-mafia”

Pe. Dariusz Oko, docente de Teologia na Pontifícia Academia de Cracóvia
Pe. Dariusz Oko, docente de Teologia
na Pontifícia Academia de Cracóvia
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Cava-se na Igreja uma “homo-heresia” apoiada numa “homo-mafia”, isto é, a presença em todos os níveis da hierarquia eclesiástica, incluída a Cúria Romana, de uma rede de religiosos homossexuais que se acobertam mutuamente.

A afirmação é do professor Pe. Dariusz Oko, docente de Teologia na Pontifícia Academia de Cracóvia, Universidade João Paulo II, ao jornal “La Stampa” de Turim.

O sacerdote elaborou um trabalho reproduzido pelas revistas teológicas “Fronda”, da Polônia, e “Theologisches” da Alemanha.

O Pe. Oko sublinha as dificuldades que encontram sacerdotes e seminaristas que procuram se livrar do acosso dessa heresia e da respectiva máfia a que pertencem certos colegas.
“Quando apelam para o vice-chanceler ou para outro superior, pode ser que estes sejam removidos em lugar dos ‘homo-seminaristas’. Ou quando o vigário tenta proteger os jovens, pode acontecer de ele ser punido”, porque as instâncias superiores às quais apelou fazem parte do grupo de pressão.
O autor acrescenta que têm fundamento as indiscrições que circulam nos palácios vaticanos segundo as quais a “homo-mafia” teria uma extensão internacional e envolveria centenas de clérigos em todos os níveis.
Pe. Dariusz Oko, docente de Teologia na Pontifícia Academia de Cracóvia
Pe. Dariusz Oko ensina Teologia
na Pontifícia Academia de Cracóvia
Segundo o professor e sacerdote polonês, “a homo-heresia consiste numa recusa do Magistério da Igreja Católica sobre a homossexualidade. Seus propugnadores não aceitam que a tendência homossexual seja uma perturbação da personalidade. E põem em dúvida que os atos homossexuais sejam contra a lei natural. Os defensores da ‘homo-heresia’ são a favor do sacerdócio dos homossexuais. A ‘homo-heresia’ é uma versão eclesiástica do homossexualismo.”

O Pe. Oko apontou que no período pós-conciliar, e especialmente a partir dos anos 70 e 80, esse grave erro se infiltrou em seminários e mosteiros do mundo todo em decorrência das ‘novas teologias’ e de seu modo de justificar os desvios morais.

O movimento modernista passou a recusar a castidade, a abstinência dos atos impuros, o celibato, e afinal aprovou que a sodomia não é obstáculo para a ordenação sacerdotal.
Em face desse erro – a Igreja já venceu inúmeros – o professor diz que “o fato fundamental é que o Magistério da Igreja católica não muda. A homossexualidade não é conciliável com a vocação sacerdotal. Em consequência, não só está rigorosamente vedada a ordenação de homens com qualquer tipo de tendência homossexual (ainda que transitória), mas também sua admissão no seminário”.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Retrospectiva 2014: a sinistra irrupção do fanatismo islâmico: do Oriente ao coração da Europa

Militantes do Estado Islâmico assassinam vilmente prisioneiros de guerra no Iraque
Militantes do Estado Islâmico assassinam vilmente prisioneiros de guerra no Iraque

(Excertos de “2014: Na orla da III Guerra Mundial?” publicado na revista CATOLICISMO, janeiro de 2015, http://catolicismo.com.br/)

A partir dos últimos anos, insistentes denúncias davam conta de que na Síria o extremismo islâmico financiado pelo Ocidente praticava sádicos morticínios de cristãos e destruía igrejas e santuários milenares. Em abril, as fotos de sete cristãos crucificados tiveram farta divulgação na Internet (FSP, 3-5-14).

Uma série de crimes hediondos, filmados ou fotografados com sádico realismo, inundou as redes de comunicação: os mais estritos observantes do Corão ufanaram-se pela degola de mulheres e crianças, bem como de agentes humanitários e jornalistas ocidentais. Também chacinaram muçulmanos que consideravam insuficientemente observantes.