quinta-feira, 17 de novembro de 2011

38% dos europeus têm distúrbios mentais. – Um fruto do afastamento da religião?

 

38% da população da União Européia (EU) sofre de distúrbios mentais e doenças cerebrais, revelou um estudo do Colégio Europeu de Neuropsicofarmacologia (ENCP, em inglês), segundo noticiou “The Telegraph” de Londres.

“As desordens mentais se tornaram o maior desafio à saúde na Europa do século XXI”, dizem os autores.

Apenas um terço dos doentes recebe a terapia ou medicação necessária. Porém, as repercussões econômicas negativas dessas doenças são calculadas na ordem de centenas de bilhões de euros, pela incapacitação física e mental dos doentes.

Grandes laboratórios farmacêuticos desenvolvem caríssimos projetos financiados pelos governos para encontrar remédios que contenham o progresso dessas doenças.

“Precisamos fechar o abismo aberto pelas desordens mentais”, disse Hans Ulrich Wittchen, diretor do Instituto de Psicologia e Psicoterapia Clínica da Universidade de Dresden, Alemanha, e chefe do estudo dos pesquisadores europeus.

O estudo do ENCP analisou 30 países europeus – os 27 da UE, a Suíça, a Islândia e a Noruega – que somados atingem uma população de 514 milhões de pessoas.

A equipe do Dr. Wittchen considerou perto de 100 doenças que incluem a totalidade das maiores desordens psicológicas, desde a ansiedade e a depressão até a esquizofrenia, a epilepsia, Parkinson e esclerose múltipla.

A conclusão do ENCP é de que há um nível altamente excessivo de desordens mentais e doenças cerebrais nos países estudados.

As doenças mentais se tornaram a principal causa de morte, incapacitação e um dos maiores ônus econômicos para os serviços de saúde no mundo inteiro.

A Organização Mundial da Saúde prediz que por volta de 2020, a depressão será causa da segunda maior despesa em doença de todas as épocas. Mas, para a UE, segundo o Dr. Wittchen, o futuro chegou mais cedo.

As quatro doenças que mais inabilitam pessoas são a depressão, a demência, a dependência alcoólica e os AVCs.

Estudo análogo anterior apontou que em 2005 a percentagem deste tipo de doentes da UE atingia 27%, tendo aumentado até 38% em 2011.

A tentativa de construir uma super-organização em bases puramente materiais que ignoram – e até hostilizam – o lado espiritual e a religião do homem, não será uma das causas mais profundas desses desarranjos mentais?

Nesse sentido, atentar contra os fundamentos cristãos da civilização acaba sendo uma das maiores loucuras e um dos maiores fatores de enlouquecimento.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Ecumenismo relativista entrega a Europa e o mundo ao Islã, denuncia eurodeputado



Basílica de Sao Paulo em Cantù: sacerdote faz propaganda do Islã

Na basílica de São Paulo, na cidade de Cantù, província de Como, Itália, com o pretexto da festa islâmica de Eid al-Fitr, a segunda mais importante do maometanismo, o preboste emérito, Pe. Lino Cerutti, distribuiu folhetos com orações islâmicas e textos místicos sufis apresentando o Islã como uma religião excelsa.

A denúncia foi feita pelo eurodeputado Magdi Cristiano Allam, ex-muçulmano, no jornal “Il Giornale” de Milão.

Allam sublinhou que quem acredita sinceramente em Jesus Cristo de modo algum pode se achar que Maomé foi um profeta autêntico nem que o islã seja uma religião verdadeira.

“Ou se acredita em Jesus Cristo ou se acredita em Maomé; ou se é cristão ou muçulmano”. Mas, absolutamente não se pode acreditar nos dois ao mesmo tempo. 

Relativismo católico exacerba fanáticos do Islã
“Quem faz isso não é cristão. Não se trata de ser mais ou menos sincretista. Simplesmente se deixou de ser cristão. E se é um sacerdote que legitima Maomé e o Islã, em verdade comete uma heresia e é eventualmente réu de apostasia”, acrescentou o eurodeputado.

Allam critica o Pe. Lino por ter aderido ao relativismo religioso, imaginando que amar ao próximo implica simpatizar com a religião dele. O relativismo religioso, a partir do Concílio Vaticano II – continua o ex-muçulmano – está se espalhando dentro da Igreja Católica.

Entrementes, o lado maometano não somente não quer saber de relativismo, mas, seguindo o ensinamento de Maomé pelo contrário, condena os cristãos como heréticos.

Estamos diante de pessoas duplamente ingênuas e iludidas. Elas acreditam que relativizando o cristianismo tornarão os islâmicos mais sensíveis a nós. A verdade – disse, baseado na sua experiência pessoal –, é que vendo essas atitudes “ecumênicas”, os maometanos vêem o cristianismo como uma terra deserta que só serve para ser apropriada por eles.

A proliferação das mesquitas em Ocidente é um sinal dessa vontade de conquista de países cristãos esvaziados de fé por um falso e mal-entendido ecumenismo.

O que mais poderiam desejar os islâmicos de nós, ingênuos, estultos, ideologicamente infiltrados e destinados ao suicídio? – interrogou, finalmente, Allam.

É claro que mais do que nunca se torna imperiosa uma voz de esclarecimento dos encarregados por Jesus Cristo de proteger o rebanho dos fiéis.


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Violência não impede crescimento da Igreja Católica na Índia

Igreja católica em Kerala

A igreja de Nossa Senhora de Vailankanni, no estado de Kerala, sul da Índia, foi invadida e depredada por fanáticos anti-católicos, informou a agência Zenit.

Os vândalos destruíram o altar, ornamentos sagrados e confessionários, além de ameaçarem os fiéis que acudiram em grande número quando ouviram o tumulto.

Veneração pública da Cruz, Kuravilangadu, Kerala
Os fanáticos hinduístas e islâmicos estão perdendo a cabeça vendo o progresso do catolicismo. 20% da população do estado de Kerala já é católica.

O bispo diocesano D. Stanley Roman explicou que “há uma comunidade católica muito viva e numerosa. Por isso, tínhamos a intenção de construir uma igreja maior. O projeto alarmou os grupos extremistas hinduístas”, além dos islâmicos.

O bispo precisou tranqüilizar o povo católico que estava prestes a dar o troco aos agressores e o convidou a suportar com paciência as violências. “Agiremos segundo a lei”, sublinhou.

Foi essa a conduta dos primeiros católicos no tempo das perseguições romanas. No fim, o império pagão caiu de podre e a Igreja Católica emergiu triunfante das catacumbas.

Essa perspectiva apavora os pagãos e os falsos “ecumenistas cristãos”.