terça-feira, 19 de setembro de 2023

Islamitas praticam o crime corânico,
mas relativistas não desistem de capitulação

“A bandeira do califado ondeará sobre Jerusalém e Roma”,
ameaçou o pasquim do Estado Islâmico
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Multiplicam-se no Ocidente os gestos moles, dialogantes e ecumênicos face ao Islã. Gestos esses que os islamitas se encarregam de pôr no ridículo e mostrar sua improcedência e inabilidade, e que não estão longe de se transformar em capitulação culposa.

“O Estado Islâmico está aqui para ficar, apesar do descaso dos cristãos, judeus, politeístas e apóstatas. Ele continuará se estendendo por todos os cantos da terra”.

Assim dizem seus seguidores no último número de sua revista panfleto em inglês “Dabiq”, de acordo com informações do diário espanhol “El Mundo”.

Ao longo de suas páginas, os fanáticos, que se exibem como os mais sinceros e corretos seguidores do Corão, tecem um vasto leque de louvores às suas criminosas conquistas na Síria e no Iraque, e prelibam futuras capitulações e cumplicidades nos gestos ecumênicos de líderes religiosos e civis ocidentais.

“A bandeira do califado ondeará sobre a Meca e Medina, sobre Jerusalém e Roma, para vergonha dos judeus e dos cruzados”, ameaçou o pasquim.

"Deus é só para os islâmicos"
"Deus é só para os islâmicos"

Intuindo que sua bravata não será replicada pelos patrocinadores ocidentais moles e ecumênicos do diálogo, eles acrescentam:

“A sombra deste abençoado pendão cobrirá toda a terra, enchendo-a com a verdade e a justiça do Islã, erradicando a falsidade e a tirania das sociedades ímpias que não fazem da religião do Corão o centro de sua vida”.

Com seus crimes cruéis e generalizados contra pessoas e populações indefesas eles já demonstraram o que entendem por esse palavreado.

Porém, não faltarão teólogos e eclesiásticos que tentarão interpretá-las de modo benigno, com algum tratado de moral debaixo do braço.

No mesmo número, ‘'Dabiq’ comemora a adesão ao Estado Islâmico de numerosos movimentos piedosamente atrelados ao Corão na ‘guerra santa’ no Sinai, na Líbia, na Argélia, no Iêmen e na Arábia Saudita.

O sonho de invadir a Espanha, especialmente a Andaluzia, voltou a ser sublinhado nessa edição do panfleto. Já no número anterior, os combatentes da guerra santa anunciavam sua intenção de expandir o criminoso império do Corão “da Espanha até a Indonésia”.

Para o islamismo, os gestos ecumênicos são sinal de fraqueza dos cristãos e convidam a atacar com maior furor
Para o islamismo, os gestos ecumênicos são sinal de fraqueza dos cristãos
e convidam a atacar com maior furor
Os sinais da cultura islâmica que restam na Espanha como troféus da conquista católica servem, porém, de pretexto para “justificar” a alucinada invasão.

Segundo a CIA, o Estado Islâmico contaria com 30.000 extremistas armados. Outras fontes falam em até 200.000, número provavelmente exagerado mas que beneficia a propaganda de guerra anticristã.

O histórico dos crimes hediondos, como execuções coletivas sumárias, decapitações, crucifixões e mutilações, não impressionam os pregadores ocidentais do ecumenismo e do diálogo.

Estes prosseguem abrindo as portas da cidadela, pregando que o deus (Alá) – que ordena esses crimes – é o mesmo Deus dos cristãos, Nosso Senhor Jesus Cristo, que morreu na Cruz para nos trazer o doce jugo da Igreja e da Civilização Cristã.


terça-feira, 5 de setembro de 2023

Trágico recorde de suicídios no laicizado Uruguai

Carência de religiosidade católica faz do Urugui o país com mais suicídios na América do Sul
Carência de religiosidade católica faz do Uruguai o país com mais suicídios na América do Sul
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A falta de catolicidade no Uruguai, inferior à dos vizinhos Argentina e do Brasil, da catolicidade que qualifica o suicídio como pecado está contribuindo para que no país a taxa de suicídio atingir um nível recorde por cima de qualquer outro país latino-americano, informa “La Nación”.

Em 2022, teve uma taxa de suicídio de 23,3 mortes por 100.000 pessoas segundo dados do Ministério da Saúde de Montevideo. Nesse índice o Brasil (6,9 por 100.000 pessoas) ocupa a posição 49º e a Argentina (8,4 por 100.000) está em 52º lugar.

O Uruguai é de longe o pior da América Latina, onde a taxa média de suicídio foi de nove por 100.000 pessoas em 2019, segundo a OMS.

“As taxas de suicídio vêm aumentando desde 1990 até hoje”, disse Gonzalo Di Pascua, membro da Coordenadoria de Psicólogos Uruguaios.

A pandemia de Covid-19 só teria aguçado o processo existente de aumento dessa lúgubre taxa.

Paradoxalmente, o país é exemplo de estabilidade econômica regional e ocupa a posição mais alta (28) no Índice Global de Felicidade da ONU, disse Eduardo Katz, diretor do Departamento de Saúde Mental da Administração dos Serviços Estatais de Saúde (ASSE).

A situação se acentua nas áreas rurais uruguaias, que apresentam os maiores índices de suicídio, e entre os homens, que respondem por oito em cada dez casos no país.

Katz disse que o Uruguai apenas começou a mudar sua abordagem para lidar com o flagelo. O sistema de saúde não tem priorizado “reduzir a demanda, ou seja, trabalhar na prevenção”, disse Katz.

Caberia aos líderes religiosos e muito prioritariamente aos bispos católicos responsáveis pela condição da religião majoritária, mas que o abandono do rebanho dos fiéis está aumentando assustadoramente o ateísmo.

O recorde de suicídios é um dos índices reveladores desta marcha eclesiástica rumo ao ateísmo