Pelo menos 365 pessoas, sobretudo crianças, morreram em oito envenenamentos coletivos no Panamá, por causa de um produto tóxico de origem chinesa. Exportado a “preço de banana” e com rótulo falsificado na fábrica, ele foi misturado em remédios produzidos no Ocidente. No Panamá, o governo distribui 260.000 vidros de antigripal mortífero. Também houve intoxicações em massa na Argentina, Índia, Nigéria, Haiti e Bangladesh. A fonte do produto venenoso foi a Taixing Glycerine Factory, “fábrica modelo” chinesa, informou “The New York Times”. Nos EUA foi detectado veneno em alimentos, rações para animais e dentifrícios importados da China. A contrafação de produtos da China é escandalosa, mas a notícia de remédios e alimentos venenosos é mais recente, apresentando maior gravidade, pois é de caráter criminoso.
Comprar baratinho chinês não é tão lógico como parece...
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Venenos chineses em alimentos, remédios e creme dental
Escolas inglesas deixam de ensinar distinção entre bem e mal
Pelo novo currículo oficial, os mestres ingleses não ensinarão mais a distinção entre o bem e o mal, o verdadeiro e o falso, mas inculcarão pseudo-valores relativistas. Também foram abolidas as referências ao bem comum. As novas linhas foram expostas por Ken Boston, chefe executivo do Qualifications and Curriculum Authority (QCA), noticiou “The Times”, de Londres. Sem a fundamental distinção entre o bem e o mal, entre o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, todas as formas de crime, ignorância e horrores podem grassar entre os homens; em conseqüência, a sociedade ficará insustentável.
Perder a idéia da distinção -- e a oposição -- entre o bem e o mal, o verdadeiro e o falso, o feio e o belo, é o método mais seguro de ficar doido barrido.
Moda da tatuagem: irracionalidade neopagã prenhe de satanismo
O costume das tribos pagãs mais primitivas da África, ou da Polinésia, de tatuarem o próprio corpo, sempre causou horror aos civilizados. Deforma o corpo de modo contrário à própria natureza humana, tornando-o feio e por vezes repugnante. Sinal dos tempos: em São Paulo a 7ª Convenção Internacional de Tatuagem reuniu 17 mil pessoas. Participaram 500 tatuadores, 50 deles estrangeiros.
Homens e mulheres abriam vulgarmente suas vestes para exibir desenhos, muitas vezes com alusões sensuais, ocultistas ou satânicas. Um dos sucessos foi o método de tatuagem japonês tebori, que no Japão, servia para marcar o corpo de criminosos, como punição. Hoje é usado até como identificação pelos mafiosos da Yakuza, a maior organização delituosa daquele país.
Sob pretexto de liberdade e originalidade, o homem revolucionário entediado e sem graça, ou moderno, embrenha-se no ambiente próprio ao crime e à neo-barbárie pagã.Poucos sabem: por tras de piercing e implantes metálicos há uma iniciação no satanismo
Logo atrás da moda dos piercings vem a dos implantes metálicos, que desfiguram atrozmente homens e mulheres. Chifres, saliências, vértebras horripilantes, figuras antinaturais sob a pele, língua cortada pela metade à semelhança das cobras, são alguns dos efeitos monstruosos.
Mas poucos —até mesmo entre adeptos dessas modas— conhecem o fundo oculto delas, estabelecido numa “igreja” com seus “reverendos”: a Igreja da Modificação do Corpo, sadomasoquista e satanista, que ao mesmo tempo pretende ser ecumênica!