O movimento migratório muçulmano para a Europa está se tornando veículo de invasão religiosa anticristã. |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
105 passageiros, cristãos e muçulmanos, compartilhavam à noite um destino incerto no Mediterrâneo, quando o barco inflável começou a desinflar.
Os muçulmanos não demoraram em executar aquilo que pareciam determinados a fazer após porem o pé em terra e se instalarem com a ajuda de associações de caridade cristã.
Atacaram os cristãos, acusando-os de invocar um outro Deus que não o do Corão.
“Após as ameaças religiosas, uma dezena de muçulmanos passou à agressão e começou a jogar alguns de nós no mar”, contou o sobrevivente Yeboah à polícia italiana, citado pelo jornal de Paris Libération.
Os que caíam na água desapareciam na noite e morriam afogados. Para os muçulmanos, que nada identifica como sendo particularmente fanáticos, o ecumenismo é algo sem sentido e um sinal da superioridade da seita de Maomé.
Seis testemunhas dos fatos concordaram na descrição de uma verdadeira guerra de religião contra cristãos indefesos em pleno mar, impulsionada por maometanos à primeira vista normais.