quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

UE: dirigismo até na escolha da lâmpada elétrica

Virou crime na União Européia fabricar ou comercializar a bem conhecida lâmpada incandescente de 75 volts. Segundo editorial do “Washington Times”, os burocratas da União Européia declararam guerra para impor a iluminação fluorescente até 2012.

Os autocratas de Bruxelas estão irritados contra o público europeu que se recusa a aceitar as novas lâmpadas fluorescentes.

Para o público o brilho quente de uma lâmpada incandescente barata é superior em todos os sentidos à luz de necrotério produzida pelo substituto que está sendo impingido.

Na Finlândia, a nova proibição resultou no desaparecimento das lâmpadas de 75 volts das prateleiras de lojas e supermercados, porque os consumidores lotaram seus armários, garagens e sótãos com suprimentos de longo prazo.

Em janeiro de 2009, o jornal londrino “Daily Mail” distribuiu 25 mil lâmpadas incandescentes de 100 volts como prêmio numa competição.

A revista “Der Spiegel” noticiou que os consumidores alemães compraram nas lojas de material elétrico lâmpadas incandescentes suficientes para 20 anos.

O jornal de Washington auspicia que a sanidade volte ao governo americano que também visa banir as lâmpadas normais no país.

A Nova Zelândia derrubou lei totalitária nesse sentido e, de cambulhada, ao Partido Trabalhista que a impusera.

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