domingo, 26 de julho de 2015

Templo Satânico pede aborto em nome de ‘liberdade religiosa’ para o culto de Satanás

Estátua que grupos satanistas querem instalar
diante do Legislativo de Oklahoma,
perto de monumento ao 10 Mandamentos. É liberdade religiosa?



A militante feminista Amanda Marcotte achou contraproducente que uma seita satanista desafie as limitações ao aborto em nome da liberdade religiosa.

Ela alertou que se os luciferinos ideologicamente próximos dela obtiverem o que desejam, os conservadores tirarão proveito amanhã para restringir mais o aborto apelando para a liberdade religiosa, comentou a National Review.

O grupo luciferino Satanic Temple exigiu que uma clínica de aborto lhe fizesse uma exceção religiosa.

Amanda Marcotte não tem nada contra os satanistas. Para ela o aborto é uma questão de direito humano, e não de religião. Mas se, em nome da liberdade religiosa, os satanistas obtiverem um benefício para cultuar o príncipe dos infernos, amanhã os conservadores virão com mais argumentos religiosos contra o aborto.

Nesse sentido a extremista Amanda faz parte daqueles que omitem ou negam a essência religiosa do problema do aborto, e não querem tratar desse fundo religioso.

O fundo religioso é manifesto, pois o aborto é assassinato condenado pelo V Mandamento: “Não matarás”. E se a luta pela vida for colocada nos trilhos religiosos que lhe são próprios, ganhará uma força que poderá ser decisiva.

domingo, 19 de julho de 2015

“Charlie”: brincadeira enganosa atrai demônios difíceis de exorcizar

Padre Gabriele Amorth, exorcista oficial da diocese de Roma
Padre Gabriele Amorth, exorcista oficial da diocese de Roma
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




Adolescentes precisaram ser socorridos em macas, tiveram desmaios e vômitos em cinco escolas de Manaus, devido a uma pseudo-brincadeira de “invocação de espíritos”, noticiou a Folha de S.Paulo.

O caso ocorreu com estudantes de 12 a 14 anos e envolveu o Conselho Tutelar e a Secretaria da Educação.

O ritual para “conversar” com espíritos é ensinado em diversos vídeos na internet. Apresenta-se enganadoramente como mais um entretenimento em que os jovens invocam um certo “Charlie”.

Esse responderia com as palavras “sim” e “não”, escritas numa lousa ou papel. Dois lápis, em forma de cruz, giram apontando a resposta do mundo oculto.

Há adolescentes que disseram ver demônios quando invocaram espíritos malignos ou defuntos, e até acham que esses espíritos tomaram conta das escolas.

Por isso, muitos alunos de Manaus, traumatizados, deixaram de ir às aulas na escola José Carlos Mestrinho.

Houve casos semelhantes em outras quatro escolas, segundo a Secretaria da Educação e o Conselho Tutelar.
“Vi amigas vomitando e com muita tontura. Eu só fiquei com tontura, mas foi muito assustador”, disse a aluna Maria (nome fictício), 13.

domingo, 12 de julho de 2015

Impor limites evita filhos sociopatas

Pamela Druckerman: as crianças francesas saem na frente porque os pais lhes impõem limites desde a infância
Pamela Druckerman: as crianças francesas saem na frente
porque os pais lhes impõem limites desde a infância



A jornalista americana Pamela Druckerman observou que as crianças francesas não fazem manha. E isso porque os pais sabem lhes impor limites desde a infância.

O médico Cláudio Domênico, que coordenou o último Encontro O Globo Saúde e Bem-Estar, com o tema Como estabelecer limites para ter filhos saudáveis, observou que “essa educação sem limites cria sociopatas e jovens com problemas de relacionamento social”, segundo noticiou O Globo (12/04/2015).

Domênico acredita que hoje muitos pais delegam a criação dos filhos à escola. Ele sublinhou “a importância da família na construção da saúde emocional das crianças” e que “as crianças reclamam, mas gostam de limites preestabelecidos”.

O psiquiatra Fábio Barbirato, chefe do serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência da Santa Casa de Misericórdia do Rio, demonstrou cientificamente que dizer “não” aos filhos é difícil, mas dizer “sim” o tempo todo pode transformar uma criança mimada em um adulto sem autonomia, eternamente dependente dos pais.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Jihad islâmica até em escolinha italiana?

A polícia italiana está sendo convocada com crescente frequência para intervir nos atritos religiosos provocados por imigrantes islâmicos.
A polícia italiana está sendo convocada com crescente frequência
para intervir nos atritos religiosos provocados por imigrantes islâmicos.



Em 14 de maio, na cidade de Terni, um menino muçulmano de 12 anos de idade socou repetidamente no peito uma colega de aula porque ela levava um crucifixo no pescoço.

A menina teve que ser hospitalizada com hematomas no tórax, guardar 20 dias de repouso médico, e não quer voltar à escola por medo de seu agressor, noticiou Infocatólica.

O provocador, chegado há apenas um mês do Senegal, parecia estar executando já a intifada (revolta), ou sua jihad (guerra santa). Ele é inimputável por causa da idade, mas sua conduta reflete o ambiente que reina nos centros de acolhida imprudentemente instalados por organizações católicas em toda Itália.

Poucas semanas atrás, 15 muçulmanos do Senegal e da Costa do Marfim foram presos em Palermo pelo assassinato de quinze cristãos com os quais emigravam rumo à Europa numa barca inflável que saiu da Líbia. As vítimas foram mortas por rezarem orações cristãs durante uma tempestade em alta mar.