Um único aborto provocado aumenta o risco da mortalidade feminina em 45% em relação às mães que nunca cometeram esse crime. Assim diz novo estudo realizado na Dinamarca durante um período de 25 anos em todas as mulheres em idade reprodutiva. A informação foi veiculada pela agência LifeSiteNews.
Acresce que cada novo aborto eleva esse índice de mortalidade. As dinamarquesas que praticaram dois abortos tiveram o risco de morte aumentado em 114%, e as que fizeram três ou mais abortos o risco de morte subiu para 192%.
Em sentido contrário, as mães que deram à luz normalmente foram as que apresentaram menos probabilidades de morrer no período de um quarto de século analisado. O recorde de perigo de vida ficou com as mulheres que além de abortar jamais deram à luz uma criança.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
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