quinta-feira, 26 de novembro de 2009

80% das notas de reais portariam restos de cocaína


O 80% de um total de 10 notas brasileiras, analisadas no mais exigente estudo feito a respeito, acusou presença de cocaína, informou National Geographic News. Os resultados do estudo foram apresentados na sede da American Chemical Society, maior sociedade de cientistas do mundo.

Por volta de 90% das notas que circulam nos EUA e no Canadá também são portadoras de resquícios de cocaína. Os pesquisadores usaram como amostras 234 notas de dólar americano recolhidas em 17 cidades grandes e pequenas. Na capital Washington DC, 95% delas tinham cocaína incrustada.

A droga fica nas notas porque os viciados as usam para envelopar o tóxico ou para inalá-lo.


Além dos EUA, Canadá e Brasil, a equipe estudou notas das moedas nacionais de China e Japão e achou que entre 12 e 20% tinham resquícios desse tóxico pesado. Os estudiosos atribuíram a grande diferença aos costumes diferentes dos viciados orientais.

Yuegang Zuo, da Universidade de Massachusetts, Dartmouth, observou que os pesquisadores ficaram espantados pela extensão do uso desde droga ilegal, destruidora das psiques e das saúdes.

Pesquisa similar em 2007 apontou que 67% das notas de dólar traziam sinais de cocaína. Mas, o novo trabalho foi mais exigente e calculou a percentagem em entre 85 a 95%. O aumento também é atribuído parcialmente à utilização de novos equipamentos mais sensíveis.

O número de pessoas que provou cocaína pelo menos uma vez desde 2007 pode chegar a 5,8 milhões, sendo que os EUA é o maior mercado consumidor, afirma o World Drug Report 2009 das Nações Unidas.

Os historiadores registram sinais que mostram a inevitabilidade da queda de grandes impérios como o Romano.

A extensão do consumo de drogas patenteada neste fato poderá ser apontada no futuro como sinal de como e por que a civilização moderna ruiu no auge de seu gigantismo.

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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Justiça alemã proíbe crucifixos e autoriza mesquitas nas escolas


O Liceu Diesterweg no bairro popular de Wedding, Berlim, foi obrigado pela Justiça a montar uma sala-mesquita para os alunos muçulmanos, informou o diário “Libération” de Paris.

O fundo anticristão do acórdão patenteia-se à luz da Constituição alemã, que proíbe toda manifestação religiosa nas escolas, pois em 1995 a Corte Constitucional de Karlsruhe anulou a legislação bávara que permitia fixar um Crucifixo nas escolas públicas regionais.

Até muçulmanos “moderados” criticaram o radicalismo e parcialidade do novo acórdão. “O único país que autoriza salas de oração nas escolas é o Irã”, disse Öczan Mutlu do partido Verde.

“Estou horrorizada”, comentou Birgit Nicolas, diretora de um liceu em Neukölln. Birgit vinha resistindo às exigências de alunos muçulmanos fanatizados, e agora a Justiça deu sinal favorável aos extremistas.

Cristo é proibido, e Maomé entronizado: essa é a tendência da União Européia “laicista”!

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Europa proíbe crucifixos nas escolas e a Itália reage

A Itália reagiu indignada a uma sentença do Tribunal Europeu de Direitos Humanos segundo a qual a presença de crucifixos nas salas de aula constitui “violação da liberdade dos pais a educar seus filhos segundo suas convicções” e uma “violação da liberdade religiosas dos alunos”, escreveu “La Nación” de Buenos Aires.

A decisão é inteiramente acorde com o espírito e as finalidades escritas do processo de unificação europeia.

Porém, até agora, esse processo, no qual a União Européia (UE) é a organização mais conhecida, vinha escondendo seu verdadeiro rosto anti-cristão e anti-europeu com artifícios verbais, textos legais obscuros e agindo de costas aos povos europeus. Desta vez, foi a católica Itália que percebeu a arapuca em que caiu.

Montando a reação popular o governo italiano apelou logo contra a subversiva sentencia.

“A presença do crucifixo na sala de aula não significa aderir ao catolicismo, mas é um símbolo de nossa tradição”, exclamou a ministra de Educação, Mariastella Gelmini.

“Ninguém, nem sequer uma corte européia ideologizada conseguirá apagar nossa identidade”, advertiu, em aberta refutação ao tribunal europeu.

No ponto de partida do caso, em 2002, Soile Lautsi Albertin, cidadã nascida finlandesa processou a escola Vittorino da Feltre, de Abano Terme, pelo fato de não tirar os crucifixos dos muros das aulas. Ela alegou a laicidade do Estado.

Após sentenças e apelos, o tribunal administrativo regional do Veneto julgou que a escola estava no seu direito porque a Cruz é “o símbolo da história e da cultura italiana”. A decisão foi confirmada pelo Conselho de Estado em 2006.

Agora sete juízes da Corte Europeia cassaram as decisões da justiça italiana e deram ganho de causa à mulher, além de punir o Estado italiano com multa de 5000 euros. Foi a primeira sentença do Tribunal de Estrasburgo em matéria de símbolos religiosos.

Itália começa a abrir os olhos

“Estou desconcertado” disse o ministro de Justiça, Angelino Alfano. Roberto Calderoli, ministro para a Simplificação achou que “a corte européia acalcou nossos direitos, nossa cultura e nossos valores”, acrescentando que “os crucifixos permanecerão nas paredes de nossas salas de aula”.

“Sentença abstrata e falsamente democrática”, disse o ministro da Agricultura, Luca Zaia.

Até a oposição de centro-esquerda pronunciou-se contra o delirante acórdão. O novo líder do Partido Democrático, Pier Luigi Bersani, defendeu que “uma tradição antiga como o crucifixo não pode ser ofensiva a ninguém”.

Pier Ferdinando Casini, da União do Centro Democrático, foi além: “o acórdão é conseqüência da timidez dos governantes europeus que se recusaram a mencionar as raízes cristãs na Constituição européia: o crucifixo é um símbolo da identidade cristã da Itália e da Europa”.

De fato, aderindo a dita Constituição – contida no Tratado de Lisboa – decisões como esta que crispa Itália são inevitáveis.

Muçulmanos e ateus rejubilam

Por sua parte, Adel Smith, presidente da União dos Muçulmanos da Itália, regozijou-se: “Num Estado laico não se pode oprimir as outras religiões exibindo um símbolo de uma certa confissão”. Obviamente ele não explicou o que teria sido desses juízes se tomassem uma decisão análoga num país onde vigora a sharia. Tal vez, já nem se contariam no número dos vivos.

Também reagiu com euforia Raffaele Carcano, da União de Ateus e Agnósticos, que comemorou “uma grande data para o laicismo italiano”.

Um atentado contra a essência do povo italiano

Para o grande diário “Il Giornale” de Milão, a unificação européia “começou astutamente pela economia e pela moeda”.

Assim escondeu que ela era feita contra a força que “criou os povos: seus sentimentos, sua fé, seu espírito, sua história, tradições, valores”.

Mas, agora chegou o momento mais difícil para a unificação europeia: tocar adiante sua utopia igualitária passando o trator nos símbolos visíveis da religião.

Na Itália, acrescentou, isso significa atacar a arquitetura, a pintura, os crucifixos, as imagens de Nossa Senhora que fazem parte de “tradições de um país que se alimentou, ao longo dos séculos, da beleza do Evangelho.

“Seria impossível imaginar um São Francisco de Assis sem a doce paisagem da Umbria, um São Bento sem a ordenada gravidade das terras romanas, um Rafael sem a apaixonada contemplação da Virgem Maria. Hoje quer se tirar o crucificado das escolas públicas... Mas também milhares de capelinhas de Nossa Senhora que protegem os viajantes nos cruzamentos das estradas estão em locais ‘públicos’; logo alguém quererá que sejam eliminadas”.

Se prevalecer o critério exprimido no acórdão então “nenhum povo seria um povo”. Mexer com os costumes religiosos significa mexer com a alma dos povos. É uma coisa perigosíssima”.

Eclesiásticos apóiam unificação anti-cristã

O jornal relembra que até eclesiásticos tiveram um papel de destaque impulsionando os fiéis a aprovar o processo de unificação européia.

Aliás, recentemente, o episcopado irlandês empurrou os católicos a aprovarem o Tratado de Lisboa, ou Constituição Européia, aduzindo que os direitos religiosos dos católicos estavam suficientemente garantidos.

Bispos irlandeses visitam Parlamento Europeu.

A decisão de Estrasburgo patenteia que essa promessa não foi mais do que uma fraude. De fraudes, aliás, está pavimentada a estrada de dita unificação.

Mas também de fraude análogos está pavimentada a estrada da “autodemolição” da Igreja apontada por S.S. Paulo VI.

O Pe. Federico Lombardi, SJ, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé reagiu dizendo que “o crucifixo sempre foi um sinal de oferenda de amor de Deus e de união e acolhida para toda a humanidade. É uma pena que seja considerado como um sinal de divisão, de exclusão ou de limitação da liberdade.”

Infelizmente, nada indica que palavras como essas possam reverter o quadro presente, sobre tudo se comparadas a outras que habilidosa e continuadamente confortam o processo unificador da Europa.

Itália precisa sair da espiral infernal da UE

Na editorial do dia 4 de novembro, o mesmo jornal insistiu que a decisão põe Europa na estrada de abolir igrejas, conventos, catedrais, obras de arte e literatura que contenham uma Cruz.

A “estupidez da sentença é agravada pelo desconhecimento dos valores do cristianismo”, diz o editorial. Os juízes, para serem coerentes vão ter que banir campanários, catedrais, monastérios, capelas e tudo aquilo que em locais públicos está exposto aos olhares das crianças.

O próprio ensino da língua, da história e da filosofia italiana é impossível sem a referência à Cruz cristã. São Francisco, Dante e Manzoni, para citar alguns dos maiores, deveriam ser censurados nos livros de texto.

Para “Il Giornale” estamos diante de um problema psiquiátrico mais do que político ou religioso. Como conclusão, o jornal pergunta se não seria o caso de “fechar o manicômio de Estrasburgo”, sede do tribunal.

A conclusão sem dúvida reflete a apaixonada oposição suscitada pelo acórdão. Mas, não resolve o problema.

Os países europeus foram ludibriados pela promesssa de uma Europa Unida que ignora acintossamente a essência cristã do continente.

Dita unificação foi tocada com base numa filosofia ‒ a da Revolução Francesa que gerou a “Declaração Universal dos Direitos Humanos” ‒ toda ela voltada contra o cristianismo e a Igreja Católica.

Enquanto essa filosofia igualitária, liberal e anticristã continue em pé, de pouco adiantam os nobres e justos impropérios expressados, por exemplo, pelo “Il Giornale”.

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