quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Maomé é o nome mais atribuído a crianças na Grã-Bretanha

Criança islâmica na Grã-Bretanha
Criança islâmica na Grã-Bretanha
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Somadas as suas diversas transliterações, Maomé é o nome de criança com maior número de registros na Inglaterra e Gales em 2016.

O nome mais frequente é Oliver, caso se considere a identidade de grafia, segundo o site “Quartz”.

Maomé pode ser registrado como “Muhammad”, “Mohammed” ou “Mohammad”, além de outras formas. Todas as variantes somadas fazem de Maomé o nome mais atribuído em 2016, segundo os dados do Office of National Statistics britânico.

Faz alguns anos que a predominância do nome Maomé se repete, superando nomes ingleses muito populares como Harry, Jack, Eric/Erik, Hanna/Hannah, Sean/Shaun e Oliver.

7.084 crianças foram registradas com o nome de “Maomé”, e 6.623 com o de Olivier.

O Office esclarece que “as estatísticas são baseadas na ortografia exata indicada no certificado de nascimento”, informou o site Francetv.info.

A casuística é reveladora. O expansionismo islâmico sonha com a ocupação da Europa através da imigração e muitos filhos.

As mudanças populacionais ameaçam a sobrevivência dos povos europeus, que além da invasão islâmica estão sendo corroídos pela imoralidade dos costumes que os leva a limitar a natalidade.



quarta-feira, 22 de novembro de 2017

“Acolhida a Satanás” é o ponto final do falso ecumenismo?

Partidários do curso pós-escolar satanista segundo "Los Angeles Times"
Partidários do curso pós-escolar satanista segundo "Los Angeles Times"
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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Todas as religiões são iguais, pelo menos no essencial?

Deus, ou a procura de Deus, estará agindo igualmente em todas, embora de formas diversas, por vias culturalmente diferentes?

Se a resposta for NÃO, está de acordo com as Sagradas Escrituras e com o que a Igreja Católica sempre ensinaram a respeito.

Mas se for SIM, tirar-se-iam diversas consequências. Por exemplo, a respeito do ecumenismo, do igualitarismo laicista e do culto religioso a Satanás.

Em 2001 o assunto chegou à Suprema Corte americana, que autorizou grupos religiosos oferecerem cursos extracurriculares a alunos da rede pública.

Essa facilidade vinha sendo aproveitada por católicos e evangélicos.

Mas agora a “igreja do Templo Satanista” reivindicou também o direito, pois seria mais uma crença igual às demais.

Seu símbolo de campanha para obter o reconhecimento do “direito” é um lápis escolar de três pontas, simulando um tridente.

Símbolo do 'After School Satan'
Os cultuadores do príncipe das trevas querem aproveitar a legislação para “oferecer uma alternativa a crianças e pais”. E, de cambulhada, questionar a legitimidade dos cursos cristãos na rede de ensino infantil!

“Se cursos religiosos são permitidos nas escolas, nós queremos espalhar nossos clubes por toda a nação para garantir que múltiplos pontos de vista estejam representados”, disse à BBC Brasil Chalice Blythe, diretora nacional do “Programa Satã depois da escola” (After School Satan Program), do Templo Satânico dos EUA.

Para a campanha pró-Lúcifer, os membros dessa “igreja” montaram um vídeo com áudio invertido e imagens de crianças com aranhas, bodes com longos chifres e outros símbolos satânicos, para “divertir” os estudantes enquanto eles são iniciados nas práticas obscuras do satanismo.

Um livro de colorir estimula as crianças a “ligar os pontos para formarem um pentagrama invertido”, símbolo classicamente associado ao reino de Satanás.

A Sociedade Americana de Defesa da Tradição, Família e Propriedade – TFP reagiu, classificando o projeto de “sacrilégio” e convocando os fiéis a exigir “o retorno da moral cristã”.

“Precisamos frear a popularidade do satanismo”, destacou a entidade, endossando uma onda de abaixo-assinados criados por igrejas para proibir cursos satânicos para crianças.

O Templo Satânico tem forte atuação em redes sociais, onde diz reunir mais de 100 mil seguidores em 13 Estados americanos. O número é discutível, sobretudo quando provém de seguidores do “pai da mentira”.

A popularidade desse culto às trevas cresce naturalmente entre ateus e ativistas políticos dos EUA, e também de outros países. E neste ponto talvez não estejam fantasiando tanto.

Reações católicas no Texas
Reações católicas no Texas
“Precisamos de uma filial do templo no Brasil”, escreveu um morador do Rio de Janeiro na página do grupo satanista no Facebook.

O Templo Satânico alega em seu favor o princípio-base do falso “ecumenismo”: “o Templo Satânico é uma religião igual a qualquer outra”, responde a satanista Blythe, em entrevista à BBC Brasil.

“Satanás é um símbolo do eterno rebelde em oposição à autoridade arbitrária”, responde. “Satanás é o herege que questiona as leis sagradas e rejeita todas as imposições tirânicas”.

No tempo em que Lutero é tratado pelas altas autoridades vaticanas responsáveis do ecumenismo como um reformador e precursor das atuais transformações “pós-conciliares”, o argumento torto entra como mão na luva.

O templo satânico inclui a instalação de monumentos dedicados a Satanás ao lado de estátuas cristãs erigidas em locais públicos, bem como intervenções não raramente provocativas em procissões religiosas.

Imagine-se uma dessas junto ou perto do Cristo Redentor! Poderia haver pior ofensa?

Mas o “Projeto Satã depois da escola” não fica por aí. Ele visa “‘vacinar’ as crianças contra qualquer forma de cristianismo”, segundo a fonte informativa.

À BBC Brasil, a porta-voz do Templo Satânico afirmou que os cursos infantis não propõem à devoção do diabo, mas “uma visão de mundo científica, racionalista e não supersticiosa”, como alternativa aos dogmas do ensino cristão.

Colaboradores da TFP americana num ato contra a aprovação do satanismo como religião com igualdade de direitos nos EUA
Colaboradores da TFP americana num ato contra a aprovação do satanismo
como religião com igualdade de direitos nos EUA
É uma velha formula para levar ao ateísmo e deixar a um passo do culto ao demônio. O laicismo – como explicou o bispo emérito de Isernia-Venafro, D. Andrea Gemma – é uma porta por onde o demônio toma posse das almas e da sociedade.

Confira: D. Gemma: o demônio entra nas almas e nas sociedades pela porta do laicismo


A suposição de que todas as religiões têm um fundo comum igual se revela então uma enganação que favorece a possessão diabólica.

No fundo do falso “ecumenismo” há um encontro com Satanás.

Veja, por exemplo: Beato carmelita: convergência ecumênica prepara a religião universal do Anticristo



quarta-feira, 15 de novembro de 2017

“Queimem o Papa!” respondem feministas à proposta de “acolhida”

Militantes da agenda LGBT atacam a catedral de Resistencia, Argentina
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Uma parada composta por alguns milhares de feministas e militantes LGBT atacou a catedral de Resistencia, no nordeste argentino, tentando atear-lhe fogo, pichando-a, jogando garrafas e pedras, segundo ficou registrado em vídeos citados por “LifeSiteNews”.

Esse tipo de mulheres – qualificadas pela imprensa local de “feminazis” – tentou primeiro incendiar a porta da catedral, assanhando-se contra uma imagem da Bem-aventurada Virgem Maria que reina na fachada do prédio sagrado.

Para maior escárnio, algumas delas se apresentaram em topless, com o busto pichado com blasfêmias e slogans da agenda LGBT.

O ódio à religião e à pureza dos costumes levou-as a se revoltar contra os prédios e monumentos da cidade, cujo estilo reflete os gostos e a alma católica.

Não foram poupados escolas, prédios de escritórios e monumentos a personalidades históricas. Os prédios foram pichados com frases como “Vai matar teu pai, teu namorado e teu irmão”; “Queimem o Papa”, “Padres abusadores”, “Abortem os meninos”, “Morte aos homens”, etc.

As pessoas que tentaram interpor-se pacificamente entre as mulheres e a catedral foram sujadas com sprays de tinta.

Explosões semelhantes de ódio já aconteciam todos os anos em diversas cidades argentinas por ocasião do “Encontro Nacional de Mulheres”, financiado pelo governo populista-bolivariano kirchnerista afim ao PT.

Militantes da agenda LGBT atacam a catedral de Resistencia, Argentina
Militantes da agenda LGBT atacam a catedral de Resistencia, Argentina
Os ataques se tornaram o rito de uma antirreligião populista e igualitária que promove o aborto, a homossexualidade, a prostituição e outras condutas perversas condenadas pelo catolicismo.

Paradoxalmente, representantes destacados dessa antirreligião recebem calorosa acolhida no Vaticano.

A fim de evitar os já previsíveis ataques e profanações dos anos anteriores, a parada não estava autorizada a passar em frente da catedral. Mas, como nesses anos, um grupo previamente organizado atacou o prédio sagrado.

As barreiras policiais foram derrubadas e o conflito tornou-se mais grave quando moradores enfurecidos saíram de suas casas exigindo que os profanadores abandonassem o local.

“Nossa cidade é pobre e não queremos que continuem destruindo o pouco que temos. Eles vieram quebrar tudo o que temos”, disse uma mulher indignada.

“Eu como mulher não quero ser incluída entre essas moças, se é que podem ser chamadas assim”, disse a senhora.

Militantes da agenda LGBT atacam a catedral de Resistencia, Argentina
Militantes da agenda LGBT atacam a catedral de Resistencia, Argentina
“Uma mulher usa vestido e se distingue pelo perfume, e não pelo cheiro de álcool e de drogas como essas. Além do mais, elas são assassinas, não querem a vida”, acrescentou.

A provocação foi precedida por um ataque contra a catedral de Buenos Aires.

No mês de março, mulheres mascaradas e em topless entraram em atrito com a polícia ao tentaram arrombar as barreiras instaladas diante da Sé.

Essas feministas violentas participavam do “Dia Internacional da Mulher”.

As concessões, “acolhidas” e “acompanhamentos” oferecidos a essas militantes à luz da ‘Amoris Laetitia’ não tiveram nenhum efeito.

O ódio que anima essas agressões – o qual foi observado, aliás, pela imprensa – não obedece a nenhum raciocínio, mas apenas a um impulso demoníaco.



quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Um milhão de poloneses reza o terço nas fronteiras
pedindo seja afastada a invasão do Islã

Poloneses rezam caminhando na floresta de Szklarska Poreba, fronteira com a Republica Checa
Poloneses rezam na floresta de Szklarska Poreba, fronteira com a Republica Checa
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Um milhão de poloneses surpreenderam e abalaram a macromídia laicista com um impressionante ato coletivo de devoção e fé.

Foi no sábado, dia 7 de outubro e em explícita comemoração da histórica vitória naval em que as forças convocadas pelo Papa São Pio V puseram em humilhante fuga a imensa frota turca que singrava para invadir a Europa.

Porque com esse pano de fundo os católicos poloneses fizeram uma marcha nacional até as fronteiras de seu país, a fim de ali rezarem o Terço.

A intenção foi pedir a proteção da Mãe de Deus, vitoriosa em Lepanto, contra as forças do paganismo e da impiedade que ameaçam invadir a Polônia, além dos perigos do laicismo imoral e da apostasia de católicos.

O “Rosário das Fronteiras” engajou 320 paróquias e capelas de 22 dioceses vizinhas das fronteiras que convergiram para 4.000 locais de oração, incluindo o maior aeroporto internacional da Polônia.

A Public Radio International registrou que os Terços rezados nas praias do Mar Báltico foram acompanhados por tripulantes de veleiros, caiaques e botes que formavam correntes.