quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Busto de Stalin em Memorial de guerra na Virginia causa indignação

Enquanto os co-terraneos do ditator comunista Stalin suprimiam sua estátua em Gori, em Bedford, EUA, no Cemitério dos caídos no desembarco de Normandia , a imagem do cruel assassino de milhões foi erigida, informou “The News & Advance”. 

A instalação da ofensiva imagem no National D-Day Memorial aconteceu entre muitos protestos do público.

O presidente do Memorial, William McIntosh, pretextou se tratar de um busto a mais na série de líderes aliados. McIntosh fingiu desconhecer que o tirano socialista iniciou a guerra do lado nazista e só virou casaca quando seu cúmplice ideológico e político alemão atacou a Rússia e enveredou rumo a derrota bélica.

Para Richard Pumphrey, autor do provocativo busto, não pôr Stalin no cemitério equivale a não pintar Judas Iscariote na Ultima Ceia.

O artista omitiu, entretanto, que Judas é representado com uma nota de execraçao no seu rosto e atitude ilustrando seu espírito de traição. Enquanto que no busto, Stalin é apresentado como um líder mundial digno de homenagem.

Para Annie Pollard, supervisora do condado de Bedford, onde está o Memorial considerou o ato como “uma bofetada no rosto de todos queles que honoramos e lembramos” no local.

“É uma desgraça e uma deshonra para os veternos” disse James Morrison, de Moneta. Veteranos de guerra que participaram do desembarco de Normandia escreveram cartas de protesto a McIntosh.

O conselho de vereadores do condado de Bedford abriu ação na Justiça contra a iniciativa. Uma petição corre na Internet pedindo a retirada do provocativo busto.

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Pároco belga transforma sua igreja em mesquita

Na Bélgica, paróquia vira mesquita

A igreja paroquial de Gilly, na Bélgica, virou mesquita todas às sextas-feiras – dia sagrado dos muçulmanos – por iniciativa do pároco Pe. Henry Rémy, 89, informou o site da Union des Nations de l’Europe Chrétienne.

O muezim apela os islâmicos desde o campanário. Tapetes rituais são instalados na nave central e a pregação corânica é feita em árabe. As imagens santas e todo símbolo cristão é coberto “para não ofender os novos fiéis”. Para o imã e seus adeptos trata-se de “representações idolátricas”.

O bispo diocesano D. Guy Harpigny diz que isso não compromete o templo e que ele não pode fazer nada.

Pároco diz que Alá e Deus são a mesma coisa
O pároco diz que é bom para “o diálogo, a oração e a comunhão entre as comunidades religiosas da cidade. E explica falsamente que “os dois rezam ao mesmo deus, só que de modo diferente. Agora temos que promover o diálogo”.

O catolicismo belga foi muito trabalhado pela esquerda católica desde os tempos da deformação da Ação Católica, passando pela crise pós-conciliar. Agora abre as portas das igrejas esvaziadas de clero e fiéis a inimigos do catolicismo que querem extinguir toda influência de Jesus Cristo no país.

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