terça-feira, 31 de maio de 2022

Disney World defende agenda LGBT e perde status na Florida

Governador DeSantis aprovou lei defensora dos direitos parentais enfrentando a oposição de Disney
Governador DeSantis aprovou lei defensora dos direitos parentais enfrentando a oposição de Disney
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








O estado de Florida cancelou o status que favorecia o parque de diversões Disney World. A causa é que esse se posicionou politicamente contra a lei estadual moralizadora e anti-agenda LGBT “Don't Say Gay”, noticiou a BFMTV.

O gigantesco parque de diversões Disney World pesa muito na economia do estado. Mas acha que com seu dinheiro pode desafiar a legislatura estadual. A bilionária multinacional milita por bandeiras progressistas extrapolando seu estatuto legal não-político.

O CEO da Disney Bob Chapek já se tinha manifestado publicamente contra uma lei que proíbe o ensino nas escolas de temas de orientação sexual e de igualdade de gênero. A lei é apelidada “Não diga gay”.

As duas casas do Parlamento da capital Tallahassee, onde há maioria republicana, votaram a favor do projeto.

terça-feira, 24 de maio de 2022

Celular demais altera cérebro infantil

Celular demais altera cérebro infantil
Celular demais altera cérebro infantil
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
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O caso de um menino de 13 anos da Paraíba que matou a mãe e o irmão e feriu o pai com uma arma de fogo porque lhe proibiram usar o celular reacendeu o debate sobre os efeitos dos smartphones, tablets e outros aparelhos eletrônicos na saúde mental de crianças e adolescentes.

Foi apenas um episódio extremo, mas os especialistas consultados pela BBC News Brasil relatam um aumento das queixas relacionadas ao uso excessivo de aparelhos eletrônicos. 

A BBC pesquisou famílias brasileiras e viu que o uso de dispositivos eletrônicos diminuiu a capacidade de comunicação, de resolução de problemas e de sociabilidade de crianças até 5 anos.

E não é só na primeira infância porque o contato excessivo com telas mexe com o cérebro de jovens, que ainda não está suficientemente amadurecido para controlar impulsos, fazer julgamentos, manter a atenção e tomar decisões.

terça-feira, 17 de maio de 2022

“Teléfones tolos” escravizam menos

Vendas de telefones da Light Phone disparam e surpreendem nos EUA
Vendas de telefones da Light Phone disparam e surpreendem nos EUA
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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“Telefone tolo”, ou básico de funcionalidade muito limitada, só atende chamadas e mensagens de texto, como na década de 1990. Custa a partir de R$ 45 e a conta mensal é mínima.

Uma jovem londrinense fez soar a alarme: o celular inteligente se apossava de sua vida e ela passava presa pelas redes sociais e trabalhava mal por causa de sua dependência. Agora se sente mais livre e proactiva, segundo disse a “La Nación”.

Os “telefones tolos” vivem um renascimento, as procuras em Google aumentaram 89% entre 2018 e 2021, venderam um bilhão de unidades em 2021 superando os 400 milhões de 2019, enquanto os smartphones ficaram em 1,4 bilhões com uma diminuição de 12,5% em 2020.

O psicólogo Przemek Olejniczak trocou seu smartphone por um Nokia 3310, lançado em 2000, percebeu que não havia só o benefício da duração da bateria.

terça-feira, 10 de maio de 2022

O Armadegom cibernético acontecerá?

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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O mundo beira um Armagedom cibernético, quer dizer um apagão eletrônico que pareceria com o fim do mundo? É pelo menos a desconfiança que levantou Vladimir Putin pondo em alerta armas nucleares para uso eventual.

O mundo vive alegre aproveitando as crescentes vantagens oferecidas pela tecnologia e imaginando um futuro sempre melhor cheio de surpresas inimagináveis que nos prepara a técnica.

As hipóteses em sentido contrário vinham dos vídeos de Science fiction, cujas calamidades nos fazem por contraste gozar ainda mais o agradável da vida. Sim, há alguns fatos que falam de um colapso cibernético, mas afinal nunca se efetivam. Tudo azul.

Até que um dia Vladimir Putin atacou a Ucrânia e envolveu o mundo num conflito universal de consequências incógnitas, mas cada vez mais apavorantes.

terça-feira, 3 de maio de 2022

A presencialidade é mais humana que o teletrabalho

Funcionários voltam a se ver e saudar
Funcionários voltam a se ver e saudar
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Teletrabalho foi a palavra de ordem em 2020, com a expansão do Covid.

A pandemia fez com que a grande maioria de nós tivesse que ficar em casa para trabalhar, fazendo que disparasse o teletrabalho que tinha uma parte no mercado.

Na Espanha, por exemplo, em 2019 apenas 4,8% da população usava o teletrabalho, uma das taxas mais baixas da Europa.

Mas em setembro de 2020 esse percentual já ultrapassava 16%, e houve picos mais altos nos meses de confinamento. No final do ano havia 2,8 milhões de pessoas trabalhando em casa, quando em 2019 havia apenas 1,2 milhão.

O aumento foi significativo, mas a pergunta que se faz hoje e se veio para ficar ou para sumir como um mau sonho.

O final de verão europeu de 2021 trouxe o regresso ao escritório. Muitas empresas decidiram chegou a hora de voltar à normalidade.