segunda-feira, 9 de abril de 2018

A producao em laboratorio do homem perfeitamente igualitário e o reinado de Satanás

Macacos de laboratório Zhong Zhong e Hua Hua pensando no homem planificado exatamente igual pela ditadura marxista
Macacos de laboratório Zhong Zhong e Hua Hua
pensando no homem planificado exatamente igual pela ditadura marxista
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





O Instituto de Neurociências de Xangai (China) procedeu a clonar dois primatas numa primeira experiência para aplicar a técnica na produção de seres humanos visando um futuro em que a Humanidade estaria composta de seres inteiramente iguais programados segundo as conveniências materiais do Partido Comunista.

No caso, o experimento foi feito com macacos-de-cauda-longa que receberam os nomes repetitivos de Zhong Zhong e Hua Hua por serem geneticamente idênticos. Os nomes significam em mandarim ‘nação’ e ‘pessoa’, segundo a BBC.

Os cientistas responsáveis publicaram seu trabalho na revista Cell, e alegaram visar o estudo de doenças e o desenvolvimento de novos remédios. Porém, foram alvo da fúria de instituições que condenam experimentos de clonagem, segundo “The Guardian” de Londres

Até uma ONG Pessoas para o Tratamento Ético dos Animais (Peta), que milita no extremismo ecologista divulgou protesto classificando a clonagem como uma “ciência Frankenstein”.

A ONG argumenta que 90% dessas tentativas resultam em fracassos. A ovelha Dolly, pioneira do método, em 1996, foi o único animal que sobreviveu até adulto após 277 tentativas. Mas foi abatida com poucos anos porque atingida de infecção pulmonar incurável, provavelmente resultante de um envelhecimento precoce.

Para produzir Zhong Zhong e Hua Hua, foram necessários 127 óvulos. Diretora do Centro de Estudos do Genoma Humano e do Instituto Nacional de Células Tronco em Doenças Genéticas (USP), Mayana Zatz ressalta que animais clonados são mais propensos a ter problemas no sistema imunológico.

Perfeitamente iguais, homens-robôs do exército chinês, como peças recém saídas da linha de produção: ideal marxista da igualdade radical.
Perfeitamente iguais, homens-robôs do exército chinês,
como peças recém saídas da linha de produção: ideal marxista da igualdade radical.
Mayana acredita que a clonagem poderá ser aplicada em seres humanos.

— Hoje já existem técnicas para manipulação dos genes, de forma que você pode escolher, por exemplo, a cor do cabelo e dos olhos de uma pessoa.

O professor Robin Lovell-Badge, do Instituto Francis Crick, em Londres, afirma que a técnica usada para clonar Zhong Zhong e Hua Hua é “um procedimento muito ineficiente e perigoso”.

Porém, o comunismo chinês está marcado a fogo pelos ensinamentos fanaticamente igualitários de seu fundador Mão Tsé Tung. Ele chegou a afirmar que no momento em que a China puder dar o pulo para conquistar o mundo não deverá hesitar em sacrificar 300 milhões de pessoas.

A utopia marxista da perfeita igualdade entre os homens vai ao encontro das experiências de clonagem humana para estabelecer a tirania sobre massas imensas de escravos em que será transformada a humanidade com a plena efetivação dos ideais socialistas de Karl Marx.

E isso com o apoio do comuno-progressismo ébrio de “Teologia da Libertação” que comemorará a igualação universal como sendo o reino da Justiça.

Só que esse não será o Reino de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas o de seu oposto: Satanás.

Vídeo: A producao em laboratorio do homem perfeitamente igualitário e o reinado de Satanás





segunda-feira, 2 de abril de 2018

“Arte moderna”: instrumento de tortura


Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs




O francês Alfonso Laurencic ficou sinistramente célebre em Barcelona torturando a serviço da Frente Popular socialista-comunista com requintes de sadismo nas “checas”, equivalentes às prisões da KGB soviética, onde eram torturados e mortos os opositores, durante a Guerra Civil Espanhola (1936-1939).

Uma de suas perversas singularidades, que alias não existiam nem na Uniao Soviética, consistia em montar nas celas dos torturados obras de “arte moderna” e assim acentuar suas aflições.

Quando em 12 de julho de 1939 Alfonso Laurencic se apresentou ante o tribunal de crimes de guerra que acabaria condenando-o à morte, os presentes acharam estar diante de um personagem do “cinema negro”, um monstro, uma espécie de perverso Frankenstein que habitava escondido detrás das aparências de um homem mundano, culto e sedutor, escreveu “El Mundo” de Madri.

Alfonso Laurencic e sua esposa
Do cérebro enfermiço de Laurencic saíram as “checas” mais diabólicas da Guerra Civil espanhola. Eram cárceres da Frente Popular – coalisão de partidos de esquerda – onde centenas de infelizes seres humanos foram torturados e assassinados, explica o jornal espanhol.

Laurencic entendia de cores e efeitos de luz. Por isso combinava figuras de ilusão óptica nas “checas”, dentro de cubículos de dois metros de altura e meio metro de largura para afundar mais o ânimo do recluso.

Ele as chamava de celas “psicotécnicas”. Eram suas salas de tortura modelares, as mais cruéis.

Laurencic as decorava com desenhos inspirados nos artistas da Bauhaus alemã, escola de design, artes plásticas e arquitetura que é das mais importantes expressões do Modernismo.

Estavam recobertas de alcatrão por dentro e por fora para acentuar a sensação de forno asfixiante. A tábua que servia de cama estava inclinada 20 centímetros para o preso rolar no chão caso dormisse.

O chão era ondulado, inspirado no design da Bauhaus, para dificultar o caminhar. As paredes eram curvas. Nelas, Laurencic pintava motivos geométricos e obras abstratas e surrealistas de Kandinsky, Paul Klee e outros artistas das tendências modernistas.

Cela "psicotécnica" com tijolos no chão para que o preso não pudesse andar
e desenhos modernistas nas paredes para aumentar sua aflição.
A mais brutal pintura usada é a chamada “El perro andaluz”, de Buñuel, na qual se exibe como racham o olho de uma mulher com uma navalha de barbeiro.

Nas “checas” das ruas Vallmajor e Zaragoza, em Barcelona, que eram museus de horrores, abriu uma grande fossa aonde levava o preso e simulava que um pelotão o fuzilava, mas disparava balas de fogueio para enlouquece-lo.

Hoje o design modernista e os estilos artísticos preferidos de Laurencic, instrumentos de suas sádicas torturas, impregnam obras públicas e privadas.

As “obras de arte” na linha do pesadelo do torturador são objeto de amostras públicas gordamente pagas por governos e grandes empresas.

Compreende-se melhor então que na vida quotidiana muitas pessoas se sintam imersas num mundo de horrores.