quarta-feira, 31 de maio de 2017

Esvaziamento das igrejas italianas
enquanto os muçulmanos vão entrando

Missa suspensa por falta de fiéis em Veneza.
Cartaz na porta da igreja: missa suspensa por falta de fiéis, em Veneza.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





Em artigo para o site La Nuova Bussola Quotidiana, o sacerdote italiano Pe. Claudio Crescimanno reproduziu um expressivo cartaz afixado na porta principal da igreja de São Erasmo, numa das ilhas da laguna de Venécia.

O cartaz estava algo envelhecido e ninguém tinha se preocupado em removê-lo, sobretudo se fosse uma provocação.

Ele dizia: “A missa foi suspensa por falta de fiéis”. E acrescentava que, a pedido, o Pe. Mário estava disponível para outros atendimentos.

O sacerdote se perguntou em quantas outras igrejas da Itália se poderia afixar um cartaz análogo.

E respondeu: em muitas, muitíssimas, infelizmente, como todos sabem.

Este é um processo de descristianização iniciado há cerca de quarenta anos.

O Pe. Claudio menciona outro dado desconcertante: até o ateísmo está em queda. Hoje os ateus declarados são a metade do que eram nos anos 70.

No quê acreditam, então, esses ex-fiéis e ex-ateus?

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Professora da Sorbonne denuncia ditadura sutil e implacável da mídia

Ingrid Riocreux, professora na Universidade da Sorbonne, Paris
Ingrid Riocreux, professora na Universidade da Sorbonne, Paris
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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A professora da Sorbonne Ingrid Riocreux lançou o livro La langue des médias, destruction du langage et fabrication du consentement (A língua da mídia. A destruição da linguagem e o fabrico do consenso, Editions du Toucan, 336 págs)

Ela foi entrevistada pela BSCNews e descreveu seu itinerário intelectual. Quando ditava cursos de retórica para futuros jornalistas na Sorbonne, optou por haurir exemplos da mídia mais acatada.

Ela foi a primeira a ficar surpresa, porque se deparou com um modo de falar típico dos jornalistas. Esse é construído com fórmulas feitas, com uma sintaxe e slogans que embutem um “pré-pensamento” que condiciona a intelecção dos leitores.

A professora Ingrid se considera membro da “geração 21 de abril” de 2002, data em que o candidato da direita Jean Marie Le Pen tirou do segundo turno o candidato socialista Lionel Jospin.

Naquela época, ela não se interessava pela política e não sabia o que tinha acontecido. Mas subitamente deparou-se com seus colegas de estudo em crise, chorando e deblaterando contra os “cúmplices do fascismo”. “Le Pen – esbravejavam eles – é como Hitler!”

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Londonistão: 423 mesquitas novas e 500 igrejas fechadas:
um efeito do multiculturalismo ecumênico

Maometanos rezam numa praça do leste de Londres.
Maometanos rezam numa praça do leste de Londres.
Luis Dufaur
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“Londres bem poderá ser chamada de Londonistão”, escreveu Giulio Meotti, editor cultural do jornal italiano “Il Foglio”, citado pelo Gateston Institute.

Não é uma piada, mas uma realidade estatística favorecida por personalidades britânicas que continuam abrindo as portas para a introdução da lei islâmica ou sharia nos usos e costumes do país.

Esse foi um dos fatores decisivos para que os britânicos aprovassem sair da União Europeia votando o Brexit no ano passado

“Um dos principais juízes da Grã-Bretanha, Sir James Munby, ressaltou que o cristianismo não influencia mais os tribunais e que estes devem ser multiculturais, ou seja, mais islâmicos”, escreve Meotti.

“Rowan Williams, ex-arcebispo de Canterbury, e o Chefe de Justiça Lord Phillips também sugeriram que a lei britânica deveria ‘incorporar’ elementos da Lei Islâmica (Sharia).

As universidades britânicas também estão promovendo a lei islâmica. As diretrizes acadêmicas estabelecem que 'grupos religiosos ortodoxos' podem separar homens e mulheres durante os eventos.