quarta-feira, 31 de julho de 2013

UE: Tentativa de proibir azeite em galheteiro indigna os ingleses

Caiu como a gota que faz transbordar o copo: a Comissão Europeia, órgão máximo da União Europeia, anunciou a proibição de servir azeite em galheteiros nos restaurantes.

Este costume é largamente generalizado, sobretudo na região do Mediterrâneo. Mas o é também em muitos restaurantes populares, e por vezes até nos mais requintados, do resto da Europa.

Segundo a UE, o azeite só poderá ser servido em vidros com a etiqueta de fábrica, noticiou o jornal londrino “The Telegraph”.

A anunciada resolução reforçava a invasão dos controles da UE até nos mais minúsculos costumes da vida cotidiana. Para muitos, foi o sinal do pior dos despotismos.

Sam Clark, um dos mais cotados cozinheiros britânicos, qualificou a decisão de autoritária e danosa para os fabricantes de produtos alimentares artesanais.

Com mais compromissos políticos e tentando amenizar a indignação, Danny Alexander, ministro do Tesouro inglês, declarou à BBC que a decisão era “bastante tonta”. Mas tentou defender a UE.

O Partido pela Independência da Grã-Bretanha (UKIP), que vem obtendo votações recordes e ameaçando a primazia do Partido Conservador, apontou a decisão como sendo um exemplo da ingerência do governo europeu de Bruxelas na vida cotidiana.

A secção do UKIP de Derbyshire ofereceu aos novos membros do partido um galheteiro com azeite.

Nigel Farage, líder do UKIP, fustigou o Partido Conservador que governa o país, dizendo que eles deveriam se insurgir contra Bruxelas.

“Conservadores veteranos até a semana passada qualificavam aos eurocéticos de ‘malucos'”, mas hoje “aquiescem silenciosamente que essa proibição do azeite é a loucura total ao pé da letra”.

Um obscuro comitê na babilônica sede do Comissariado supremo da UE na capital belga fixará o dia 1º de janeiro de 2014 como data limite em que a guilhotina da nova norma passará a funcionar. Embora as razões alegadas fossem higiênicas, na realidade os motivos eram outros.

Babilônica Comissão Europeia governa despoticamente a UE
Para os europeus, o governo da UE age à maneira de um misterioso OVNI pairando a milhares de quilômetros de altura sobre o continente e do qual descem objurgatórias desligadas da realidade e às quais todos devem obedecer para não serem punidos.

Diante da indignação suscitada, a Comissão Europeia cancelou o diktat. Dacian Cioloş, comissário do Departamento de Meio Ambiente, Alimentação e Agricultura, declarou em conferencia de imprensa que a proposta havia sido abolida, informou a agência Euronews.

Porém, um porta-voz do mesmo comissariado disse, astutamente, que a UE teve de ceder diante das queixas inglesas, mas que novas propostas conducentes aos objetivos almejados estão em andamento mediante acordos com as indústrias.

Em outras palavras, os lobistas da indústria não cessaram de trabalhar com os autocratas. A vítima será o cidadão europeu, o qual vê cada vez mais na UE a imagem de seu carcereiro.



quinta-feira, 25 de julho de 2013

Apostasia coletiva marca ativismo por Estado laico na Argentina

Ativistas pelo Estado laico tiram foto fazendo fila para apostatar
A ficção de um “Estado laico” está mostrando todo seu rosto na Argentina, o qual não é outro senão um rosto anticatólico.

Não obstante a Constituição argentina reconhecer oficialmente a Igreja Católica, os propugnadores do “Estado laico” querem que a legislação seja indiferente em relação a toda posição religiosa, inclusive a do ateísmo.

O artifício anticatólico do movimento Apostasia Coletiva deixou claro que essa suposta “neutralidade” é uma falácia. O referido movimento organizou apostasias em grupo de pessoas que pedem às dioceses para serem “dadas de baixa” dos registros de batismo.

Trata-se de um estapafúrdio, pois o batismo é um sacramento indelével. E se eles não acreditam na Igreja, deveriam achar que esse sacramento não tem importância alguma. Mas, ao organizar essas paródias, eles deixam manifesta sua percepção de que o batismo é, sim, algo importante, como também o é a Igreja que o administra.

“É uma expressão coletiva de desacordo, de protesto”, tentou explicar Andrés Miñones, do Apostasia Coletiva, em entrevista a Opera Mundi.

Segundo dados do Conicet (equivalente ao CNPq), 76,5% dos entrevistados em 2008 se reconhecem católicos. Ateus, agnósticos e sem religião constituem 11,3%, enquanto os evangélicos somam 9% do total.

Para Fernando Lozada, um dos fundadores da Associação Civil Ateus de Mar del Plata, a apostasia é uma forma de retirar apoio à Igreja”. Na prática, o movimento visa apagar a presença da Igreja no país.

Contradições verbais refletem fundo velado de erradicar a Igreja
O artigo 2º da Constituição argentina diz que é dever do governo federal “sustentar o culto católico apostólico romano.” As leis 21.540 e 21.950 concedem salários e aposentadorias aos membros do clero. Arcebispos e bispos recebem o equivalente a 80% do salário de um juiz federal de primeira instância, e seus auxiliares o equivalente a 70%. A educação confessional católica também é subsidiada pelo governo.

“Nós não queremos apenas que anulem nosso batismo, exigimos que nossos nomes sejam apagados dos registros da Igreja”, reclama Paola Paola Raffetta ex-professora da Universidade do Salvador, dos jesuítas, em Buenos Aires.

A Direção Nacional de Proteção a Dados Pessoais considerou que as listas de apóstatas da Igreja Católica na Argentina não configuram registros porque não estão sistematizadas, constituindo dados espalhados pelas paróquias.

Mas aqueles que pedem a anulação de seu vínculo com a Igreja Católica inventaram que não desejam sua inclusão em “listas negras”, que na realidade só existem nas más consciências desses infortunados apóstatas.

O movimento Apostasia Coletiva não apresenta o número de seus seguidores. O ativismo por um Estado laico se concentra na oposição ao catolicismo em debates sobre leis como a legalização do aborto, perdendo toda neutralidade e voltando ao velho anticlericalismo de sempre.

Andrés acredita que com Francisco I no Vaticano, a Igreja avançará sobre temas como o aborto ou a educação sexual nas escolas públicas.

domingo, 14 de julho de 2013

Reitor do santuário de Fátima impede coleta de assinaturas contra o aborto

Pe. Carlos Cabecinhas, reitor do santuário de Fátima
Os católicos portugueses que trabalham contra o aborto ainda não conseguem compreender a inesperada reação do reitor do santuário de Fátima, Pe. Carlos Cabecinhas, que recusou mais uma vez aos membros do Comité Nacional por um Referendo Pela Vida colherem assinaturas nesse sentido, noticiou a agência LifeSiteNews.

Desde 2007, o aborto é legal em Portugal se praticado nas primeiras dez semanas, sendo financiado pelo governo com os impostos dos contribuintes.

Num e-mail a Luis Botelho, líder do Comité e presidente de Portugal Pró-Vida, o Pe. Cabecinhas reafirma que o “Santuário de Fátima mantém a mesma proibição comunicada previamente” em 2012, quando o Comité teve recusada a coleta de adesões contra a lei que viola massivamente o 5º Mandamento, a qual, se derrubada, poupará inúmeras vidas inocentes, hoje massacradas.

O Pe. Cabecinhas arguiu que “é o nosso entendimento que o Santuário pode proibir a ação programada. Entre outras razões, é de se notar que a atividade proposta pode entrar em conflito com a finalidade do Santuário, que é estritamente religiosa”, como se a violação sistemática e frontal do 5ª Mandamento que se quer impedir não tivesse relação direta com a religião.

E como se Nossa Senhora em Fátima não tivesse vindo para alertar contra a imoralidade – da qual o aborto é uma de seus mais pecaminosas consequências.

Em Fátima Nossa Senhora anunciou que nações inteiras desapareceriam
se não abandonavam a marcha para a imoralidade
Imoralidade essa que, segundo a Nossa Senhora, se não fosse corrigida precipitaria o mundo nos tremendos castigos que Ela própria anunciou.

Botelho manifestou seu pasmo diante da decisão do Reitor e disse queapelaria ao Vaticano se necessário.

O referendo almejado pelo movimento pela vida poderia “submeter a nova discussão o tema do aborto”.

Em anos passados, um referendum sobre o aborto repeliu essa lei abominável, mas o governo não o levou em consideração, aduzindo que o número dos votantes não atingiu o 50% do eleitorado.

Na ocasião, muitos militantes pela vida ficaram surpresos diante do número de bispos e sacerdotes que se omitiram na hora de convocar os fiéis a votar contra a “matança dos inocentes”.

Observação de um cooperador deste blog: Lembro que o Pe. Cabecinhas não está só: quando da aprovação da lei do aborto, o cardeal-arcebispo de Lisboa, Dom José Policarpo, proibiu todo o clero de falar contra o projeto assassino, sob o pretexto de que a Igreja não podia interferir em assuntos políticos!

Poucos fatos são tão de molde a provocar o afastamento de Nossa Senhora da nação lusitana que Ela, entretanto, ama tão intensamente.


quarta-feira, 10 de julho de 2013

Mais de 100.000 cristãos são martirizados a cada ano

Nacionalistas hinduístas anti-cristãos
Mais de 100 mil cristãos são mortos a cada ano em razão do fanatismo anticristão, segundo levantamento consignado à ONU pelo embaixador do Vaticano, D. Silvano Maria Tomasi.

As regiões onde a perseguição é mais furiosa são África, Oriente Médio e Ásia, onde existe forte presença islâmica, segundo noticiou o jornal de Londres “The Daily Mail”.

Monsenhor Tomasi sublinhou que “os números parecem muito altos, mas são todos comprovados”. Para ele, essa perseguição é “resultado do fanatismo, intolerância, terrorismo e de leis discriminatórias”.

Além das mortes, há ameaças constantes e os muitos fiéis “são obrigados a deixar suas casas e regiões e estão vendo a destruição de seus locais de culto, violações, violência e o sequestro de seus líderes”, como se o movimento ecumênico não tivesse adiantado de nada.

Além dos países islâmicos ou com forte presença de seitas coerentes com o Alcorão, um outro país de graves atentados contra a fé é a China.

O apelo insistente por parte de certos líderes religiosos, incluídos altas figuras católicos, não se tem revelado eficaz. Antes bem, parece ter animado aos muçulmanos que promovem o 'sectarismo, a intolerância, o terrorismo e leis marginalizadoras” como a mal-afamada sharia, ou lei coránica.

O secretário do Pontifício Conselho para a Justiça e a Paz, Mons. Mario Toso, disse que a discriminação contra os Cristãos “deveria ser tratada do mesmo modo que o antissemitismo e a islamofobia”, mas a declaração corre o risco de cair mais uma vez no esquecimento dos governos ocidentais, eles próprios cada vez mais propensos a um laicismo anticatólico.

Segundo o Catholic Herald, Mons. Tomasi também deplorou que “em alguns países ocidentais emerge uma tendência para marginalizar o cristianismo na vida pública, ignorar suas contribuições históricas e sociais e restringem a atividade caritativa de suas comunidades”.




quarta-feira, 3 de julho de 2013

Alemanha perde população e é ocupada por imigrantes sobretudo islâmicos


A Alemanha continua sendo o país mais populoso da Europa, mas o número de seus habitantes, que hoje atinge 80,2 milhões, está por volta de 1,5 milhão abaixo do que se previa em 1987, comentou o diário londrinense “The Telegraph”.

A queda reflete as espantosas formas de imoralidade como o aborto e os casamentos deliberadamente inférteis, favorecidas pelo desejo incontrolado de prazeres que leva a renunciar aos filhos.

O resultado é que regiões inteiras caminham fatalmente para o despovoamento.

Certas cidades marcham decididamente a deixarem de ser alemãs embora pertençam ao território e à história do país.

A educação socialista ainda projeta seus efeitos nefastos na ex-Alemanha Oriental, onde a juventude ainda não se interessa por trabalhar, pois recebe bolsas do governo e prefere ficar desempregada.

Bandeiras turcas enchem prédio em periferia urbana alemã
Bandeiras turcas enchem prédio em periferia urbana alemã
Sem filhos, a média de idade da população cresce. Por exemplo, perto da quarta parte dos habitantes de Mecklenburg-Pomerania Ocidental são idosos e não há jovens que os substituam.

Na ex-Alemanha Ocidental os números não diferem muito.

No total na Alemanha há 17 milhões de idosos e apenas 12,6 milhões de crianças segundo o último censo.

Embora os políticos repitam que a Alemanha “não é um país de imigração”, um de cada cinco habitantes é imigrante ou descende deles.

Em Offenbach am Main, por exemplo, a proporção entre imigrantes e alemães natos está em 50-50.

Também na Suécia, imigrantes promovem arruaças
Também na Suécia, imigrantes promovem arruaças
E ainda assim os especialistas acham que há menos imigrantes do que se esperava: 1,1 milhão menos do previsto, segundo os dados do ultimo censo.

Na área da capital Berlim a proporção de imigrantes e seus filhos atinge 23,9%, muitos deles vivendo às custas de programas sociais do governo.

Não espanta que líderes muçulmanos preguem sem serem contestados por ninguém que o Islã vai conquistar Europa não com armas, mas com os ventres de suas mulheres prolíficas.