Kamloop, local de um espantoso crime que nunca aconteceu |
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
Em 2021 foi montado um escândalo a nível planetário aduzindo falsamente que “centenas de crianças indígenas” foram sepultadas “em escolas católicas do Canadá” insinuando que por culpa de abusos dos missionários. O escândalo, como era de se suspeitar, partia de fakes anticristãos e esquerdistas. Confira: Onda de incêndios de igrejas no Canadá
O historiador Jacques Rouillard, professor emérito na Faculdade de História da Universidade de Montreal, desmontou a armação.
Em janeiro de 2022 divulgou estudo que constatou que “nenhum corpo” de criança foi encontrado em alegadas valas comuns, sepulturas clandestinas ou em qualquer outra forma de sepultamento irregular na Escola Residencial Indígena Kamloops, no Canadá – e muito menos foram achados indícios de que alguma delas tenha sido assassinada, descreve longa informação de “Aleteia”.
Segundo Rouillard, 51 crianças morreram naquele internato ao longo de 49 anos, entre 1915 e 1964. No caso de 35 delas, foram encontrados documentos que comprovam que a causa da morte: doenças e, em alguns casos, acidentes. Nenhuma das 51 crianças foi assassinada.