terça-feira, 26 de abril de 2022

Crianças não morreram em escolas católicas do Canadá, como disse a mídia

Kamloop, local de um espantoso crime que nunca aconteceu
Kamloop, local de um espantoso crime que nunca aconteceu
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Em 2021 foi montado um escândalo a nível planetário aduzindo falsamente que “centenas de crianças indígenas” foram sepultadas “em escolas católicas do Canadá” insinuando que por culpa de abusos dos missionários. O escândalo, como era de se suspeitar, partia de fakes anticristãos e esquerdistas. Confira: Onda de incêndios de igrejas no Canadá

O historiador Jacques Rouillard, professor emérito na Faculdade de História da Universidade de Montreal, desmontou a armação.

Em janeiro de 2022 divulgou estudo que constatou que “nenhum corpo” de criança foi encontrado em alegadas valas comuns, sepulturas clandestinas ou em qualquer outra forma de sepultamento irregular na Escola Residencial Indígena Kamloops, no Canadá – e muito menos foram achados indícios de que alguma delas tenha sido assassinada, descreve longa informação de “Aleteia”.

Segundo Rouillard, 51 crianças morreram naquele internato ao longo de 49 anos, entre 1915 e 1964. No caso de 35 delas, foram encontrados documentos que comprovam que a causa da morte: doenças e, em alguns casos, acidentes. Nenhuma das 51 crianças foi assassinada.

quarta-feira, 13 de abril de 2022

Ecumenismo blasfemo em Paris

Encontro muçulmano-cristão descambou na blasfemia contra Nossa Senhora
Encontro muçulmano-cristão descambou na blasfêmia contra Nossa Senhora
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Um grupo de islamitas se introduziu na igreja de Saint-Sulpice de Paris para recitar o Alcorão.

O padre Guy Pagès especialista em estudos islâmicos, denunciou a profanação como “abandono da evangelização” e “introdução do Anticristo”, por parte dos responsáveis do templo que, enquanto é restaurada Notre Dame, é o segundo maior de Paris.

Conversos muçulmanos parisienses, que enfrentam a pena de morte por apostasia do Islã, apoiaram a crítica do respeitado religioso.

Tratou-se de uma incompreensível “celebração muçulmana-católica” num domingo para marcar o Dia Internacional da Fraternidade Humana após a reprovada concordata inter-religiosa entre o Papa Francisco e o Grande Imam Ahmed al-Tayyeb em 2019.

A indignação cresceu pelo sacrílego de equiparar a Imaculada Virgem Maria com o personagem Maryam que é sua parodia no Alcorão, o qual afirma blasfemamente que se teria “casado” com Bafoma no Paraíso e mantido relações sexuais com ele.