segunda-feira, 28 de abril de 2014

Hospitais ingleses queimavam fetos para gerar energia


Dois hospitais britânicos reconheceram que queimavam fetos abortados para aquecer suas instalações.

Trata-se do Addenbrooke’s Hospital de Cambridge e o Hospital de Ipswich.

O primeiro reconheceu ter incinerado 797 fetos para gerar energia, dizendo para as mães que os mesmos tinham sido “cremados”.

No segundo, uma empresa terceirizada incinerou 1.100 crianças abortadas, trazidas de um outro hospital, entre os anos 2011 e 2013.

No Ipswich, as autoridades alegam desconhecimento da prática da terceirizada.

O ministro de Saúde, Dan Poulter (deputado e médico), ordenou acabar com essa prática “totalmente inaceitável”.

Em março, uma investigação jornalística concluiu que, apenas nos dois últimos anos, 27 hospitais haviam queimado mais de 15.000 restos de crianças abortadas, sem consultar os pais ou responsáveis.

Hospital de Addenbrooke
Hospital de Addenbrooke
Em 2011 foram praticados no Reino Unido por volta de 196.000 abortos “legais”. Em 4.000 casos, os bebês chegaram a nascer com vida, de acordo com o Ministério de Saúde.

O abominável crime do aborto conduz a outros costumes monstruosos e à perda de todo senso moral naqueles que o praticam.

O site Patheos noticiou horrorizado o fato da incineração dos fetos.

Esse site foi outrora uma plataforma do ateísmo, mas sua promotora converteu-se ao catolicismo tradicional enquanto procurava argumentos contra a Igreja Católica.

Práticas ateias e imorais, como a denunciada no artigo, assustam cada vez mais as pessoas sinceras, que acabam achando no catolicismo de sempre o refúgio e a resposta à decadência moderna.


segunda-feira, 21 de abril de 2014

Estudo psiquiátrico aponta relação entre suicídio, músicas modernas e tatuagens


O Jornal Brasileiro de Psiquiatria (vol.58 nº1, RJ, 2009) publicou há alguns anos um documentado trabalho que continua candente.

Trata-se da relação entre preferência musical e suicídio.

Os autores – Carlos Eduardo Pimentel; Valdiney V. Gouveia; Neliane Lima de Santana; Wises Albertina Chaves; Carolina Andrade Rodrigues, da Universidade de Brasília (UnB) e da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – apelaram a estudos feitos sobretudo em países de língua inglesa, não existindo trabalhos sobre o assunto em língua portuguesa.

Porém, músicas e letras modernas, especialmente dos principais estilos relacionados ao suicídio, circulam largamente no Brasil: especificamente o rock, o heavy metal, a country music, e também o blues.

O trabalho verificou empiricamente que:

1. a preferência musical se relaciona com risco de suicídio;

2. a preferência musical age como um indício para o risco de suicídio.

Os autores também verificaram que as moças fãs de heavy metal apresentaram maior risco de suicídio do que os rapazes.

A preferência musical não é um indicador superficial. Ela serve como um fator de identificação entre os jovens.

E também influencia seu comportamento social e/ou antissocial, seu modo de vestir, de se comunicar, seus gostos comuns (por exemplo, por filmes de terror ou esportes radicais, como o skate), além de tatuagens e modificações corporais como o body piercing.

Os pesquisadores apontam outros estudos demonstrando as relações entre adolescentes que têm tatuagens com baixa autoestima, delinquência, abuso de drogas, comportamento sexual de risco, participação em rituais satânicos e suicídio.

Outro estudo constatou que 21% dos jovens que cometeram suicídio tinham tatuagem.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Cristianismo cresce no Irã,
apesar a perseguição fundamentalista

Missa de Natal no Irã
Missa de Natal no Irã

É moeda corrente que desde a ascensão do aiatolá Khomeini no Irã em 1979 e a imposição da Sharia (lei islâmica que pune com a morte os que fogem do Islã), o catolicismo entrou em vias de extinção.

Porém, essa moeda é falsa, e o fato é que nesse país as conversões ao cristianismo vêm crescendo vertiginosamente, informou o site “Religión en Libertad”.

Isto acontece num regime de perseguição sob o qual líderes e fiéis cristãos são encarcerados em prisões de segurança máxima e torturados pelo mero fato de se tornarem seguidores de Jesus Cristo.

Recente relatório da ONU concluiu que a perseguição aos cristãos no Irã atingiu níveis em precedentes.

Aiatolás líderes do Conselho Supremo da Revolução Cultural Islâmica declararam que os ocidentais (leia-se cristãos ) são uma tropa de animais, em concordância com o Corão (5:59-60), que qualifica judeus e cristãos de descendentes de macacos e de porcos, respectivamente.

Aiatolás pregam que o cristianismo é uma religião de doentes mentais, e o tratamento da República islâmica para essa doença é, segundo os doutores corânicos, a execução.

Antes da Revolução Islâmica de 1979, o número dos cristãos no Irã era minúsculo.

Mas hoje o cristianismo está crescendo mais rápido do que em qualquer outra parte do mundo: 19,6% por ano.

Todd Nettleton, diretor da associação ‘Voz dos Mártires’, diz que está “crescendo num ritmo absolutamente fenomenal”.

Natal no Irã
Natal no Irã
O reverso da medalha é que está havendo um colapso no número de iranianos que frequentam as mesquitas.

Em 2010, Mohammad Ali Ramin, vice-ministro de Orientação Islâmica e Cultura, reconheceu:

“Fazemos um apelo a todos os clérigos islâmicos para que abandonem questões civis e políticas e voltem às mesquitas. Temos que repor nosso clero em suas funções porque a assistência às mesquitas vem diminuindo”.

Pela sharia ou lei islâmica válida para sunitas e chitas, judeus e cristãos são cidadãos de segunda classe, que devem pagar um imposto punitivo; as igrejas têm que ser menos altas que as mesquitas, não podem tocar sinos ou exibir cruzes, nem realizar funerais ou cerimônias públicas.

Está proibido construir novas igrejas e os conversos ao cristianismo são considerados traidores do país e do Islã, crime que acarreta execução.

Porém, o doce atrativo da graça de Jesus Cristo está vencendo todos esses obstáculos que parecem concebidos no inferno.