quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Revista pornográfica lança capa blasfema e se desculpa, mas não convence


Uma difundida revista de baixíssimo calão ‒ Playboy ‒ na sua edição mexicana reincidiu em blasfêmias contra Nossa Senhora.

Ela foi às bancas no dia em que se abriam as cerimônias no santuário da Virgem de Guadalupe, padroeira da América Latina, exibindo uma mulherica quase nua fantasiada de Virgem Maria e a legenda “Te adoramos Maria”.

A reação dos católicos mexicanos foi incendiária.

A responsável da infame publicação, a Playboy Enterprises Inc., desde sua sede de Chicago ofereceu “nossas mais sinceras desculpas pelo acontecido”.

Um especialista brasileiro em marketing comentou: “o fato vive se repetindo. Alguém acredita que os executivos da Playboy são tão ingênuos que acabam sempre caindo no mesmo erro? Desculpas tem que ser acompanhadas de atos de reparação, aí sim eu acreditaria”.

Por sua parte, o diário “Los Angeles Times”, sem censurar moralmente a revista, observou em editorial que ela agira com tanta falta de juízo que o jornal se tomava a liberdade de lhe recomendar de não se meter com Nossa Senhora e sobretudo com Fátima.

É como se nesses ambientes corresse a idéia de agredir blasfemamente à Mãe de Deus que se apareceu na Cova da Iria para pedir a mudança do costumes imorais no mundo e evitar assim grandes castigos divinos.

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Festas chiques para pegar a AIDS à “roleta-russa”: auge de desafio a Deus


O JB Online noticiou que no Brasil está se tornando caso de saúde pública a moda, vinda dos EUA, de orgias homossexuais nas quais um dos participantes (desconhecido pelos outros) tem comprovadamente AIDS.

A perversão é comparável a um suicídio no estilo da “roleta-russa”. Nessas orgias há “presenteadores” contratados para contaminar outros sem se identificarem, mas todos os participantes sabem da sua presença.

O "presente" é o vírus mortal. “O que se testemunha numa festa” dessas “está além da imaginação humana (...) ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano ou 120 dias de Sodoma. Não há limites”, escreveu o jornal carioca.

Os participantes pertencem às categorias mais abastadas e exibem as mais caras grifes.

Desafiam a Deus com essa espécie de suicídio porque sabem que não lhes faltará os coquetéis antivirais que o governo distribui largamente.

Depois, ainda há gente que diante das catástrofes toleradas pela Providência, acha inaceitável que Deus as tenha permitido ou até enviado.

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