domingo, 27 de dezembro de 2009

Conto de Natal? Realidade? A história dos “elefantes cristãos” de Orissa



Na região de Orissa, Índia, manadas de elefantes vindas de longe, agem de um modo inusual. Fala-se que parecem cumprir uma "missão" vinda do alto.

Nessa região há quase dois anos ocorrem atrozes perseguições anti-cristãs praticadas por hinduístas.

Porém, há alguns meses, como que guiados por mão não humana manadas de elefantes estão punindo os perseguidores.

A matéria a seguir, de autoria do Pe. Sunil de Silva e publicada no site da arquidiocese de Colombo [Ceilão], em 9 de dezembro de 2009, dispensa comentários.

Em julho de 2008, estorou uma grave perseguição contra os cristãos no estado indiano de Orissa [Bahia de Bengala, parte oriental da Índia]. Uma freira de 22 anos de idade foi queimada viva quando multidões enfurecidas incendiaram um orfanato na aldeia de Khuntpali, no distrito de Barhgarh.

Outra freira foi estuprada por uma gangue em Kandhamal. Bandos atacaram as igrejas, incendiaram os carros e destruíram as casas de cristãos.

O Pe. Thomas Chellen, diretor do centro de pastoral que foi destruído por uma bomba, escapou por pouco de ser queimado vivo por um magote de hindus.

O resultado final foi de mais de 500 cristãos mortos, milhares de outros feridos e desabrigados após suas casas serem reduzidas a cinzas.

Porém, recentemente, um evento dramático e estranho ocorreu em Orissa, que fez muitas pessoas falarem e pensarem sobre ele.

Nos últimos meses, manadas de elefantes selvagens desceram sobre as aldeias onde residem alguns dos piores perseguidores dos cristãos durante os distúrbios.

Numa aldeia de onde, em agosto do ano passado, os cristãos tiveram que fugir para salvar as vidas enquanto suas casas destruídas pelos baderneiros, uma manada de elefantes surgiu da floresta circundante exatamente um ano depois, em julho de 2009, na mesma hora e dia do ataque.

Estes elefantes primeiro atacaram uma máquina trituradora de propriedade de um dos principais líderes da perseguição. Em seguida, avançaram e destruíram sua casa e suas fazendas.

No Estado de Orissa, centenas de habitantes das aldeias foram obrigados a se refugiarem em acampamentos após repetidos ataques das manadas.

Nas últimas semanas no distrito de Kandhamal, sete pessoas foram mortas e várias outras ficaram feridas em ataques perpetrados por uma manada de 12-13 elefantes.

Mais de 2.500 pessoas que vivem em 45 vilarejos foram afetadas pelos ataques, disse o chefe do distrito Krishen Kumar.

Não é claro, contudo, por que essa manada de elefantes migrou da reserva de Lakheri num distrito vizinho. Krishen disse que o rebanho viajou cerca de 300 km até Kandhamal, e até entrou numa cidade do distrito.

Especialistas em animais selvagens estão acampados no local dos ataques tentando descobrir por que os elefantes saíram de sua reserva.

Os moradores das aldeias insistem em que os elefantes atacam em manada, causando pesadas destruições.

Crescendo em ousadia, os elefantes invadiram outras casas de não-cristãos, demolindo os jardins, recordando as casas dos perseguidores, e deixando intocados os lares cristãos.

Estes estranhos ataques se espalharam, e de acordo com um outro relatório, os elefantes já destruíram mais de 700 casas em 30 aldeias, e mataram cinco pessoas.

Ninguém na região vira ou sequer imaginou o singular aparecimento de uma manada de elefantes selvagens como essa. Os elefantes não são normais, eles parecem estar cumprindo uma missão.

Pelo geral, os elefantes menores entram os primeiros nas aldeias, como se estivessem fazendo um recenseamento da comunidade. Depois voltam para a manada, e logo aparecem os elefantes maiores que fazem o serviço.

Um missionário da Índia, afirmou: “Nós achamos que isto pode ter algo a ver com a vingança do sangue dos mártires. De fato, o temor de Deus desceu sobre o povo local, que chama esses elefantes de “elefantes cristãos”.

O governo fornece pouca ajuda e os moradores montaram bloqueios nas estradas. “Os elefantes destruíram seletivamente plantações e casas.”

Mas os agentes do governo também confessam desconcerto e desamparo. Não há um ambiente permanente para elefantes em Sudargarh. Eles vêm de Bihar, Chhattisgarh e Jharkhand, onde seus habitats encolheram. Mas não está claro como e por que esses elefantes atingiram Orissa.



P.S.: entre os males das perseguições conta-se a desedificante apostasia de alguns católicos mais fracos. Porém, em Orissa verifica-se mais uma vez a palavra de Tertuliano (155-220 d.C.) para o imperador Antonino Pio: Semen est sanguis Christianorum “o sangue dos mártires é semente de cristãos.”

Ainda em dezembro de 2009, diante de mais de três mil fiéis, o arcebispo de Bhubaneswar, D. Raphael Cheenath, consagrou nova igreja no cidade de Kandhamal, mencionada acima.

Segundo informou a agência Zenit é a igreja mais espaçosa jamais construída na região, e o mais belo templo de todo Kandhamal. Ela era indispensável para atender o crescente número de fiéis que já atingem o 20% da população da região.
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Novo tênis assemelha homem e animal


Certas empresas lançaram novos modelos de tênis como o FiveFingers em que os artelhos dos dedos se encaixam em compartimentos individuais como os dedos da mão na luva, noticiou “The New York Times”.

Os pés ficam grotescos parecidos com os de certos animais. Para isto, há pretextos como competir contra a moda (aliás, muito rara) de correr descalço.

Essas modas não são ingênuas. Dentro delas se espalha uma filosofia ecológico-evolucionista defendida por professores como Daniel E. Lieberman que ensina biologia evolucionária humana na Universidade Harvard, que pesquisou o papel da corrida na evolução humana.

“O sapato possivelmente atrapalhou a evolução”, justificou Galahad Clark, executivo-chefe da fabricante de calçados Terra Plana, de Londres.

A invenção do sapato visou atender uma necessidade e distinguir o homem dotado de alma racional e destinado à vida eterna, do simples animal. A tendência ecológico-evolucista visa reverter esse progresso civilizatório.

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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

80% das notas de reais portariam restos de cocaína


O 80% de um total de 10 notas brasileiras, analisadas no mais exigente estudo feito a respeito, acusou presença de cocaína, informou National Geographic News. Os resultados do estudo foram apresentados na sede da American Chemical Society, maior sociedade de cientistas do mundo.

Por volta de 90% das notas que circulam nos EUA e no Canadá também são portadoras de resquícios de cocaína. Os pesquisadores usaram como amostras 234 notas de dólar americano recolhidas em 17 cidades grandes e pequenas. Na capital Washington DC, 95% delas tinham cocaína incrustada.

A droga fica nas notas porque os viciados as usam para envelopar o tóxico ou para inalá-lo.


Além dos EUA, Canadá e Brasil, a equipe estudou notas das moedas nacionais de China e Japão e achou que entre 12 e 20% tinham resquícios desse tóxico pesado. Os estudiosos atribuíram a grande diferença aos costumes diferentes dos viciados orientais.

Yuegang Zuo, da Universidade de Massachusetts, Dartmouth, observou que os pesquisadores ficaram espantados pela extensão do uso desde droga ilegal, destruidora das psiques e das saúdes.

Pesquisa similar em 2007 apontou que 67% das notas de dólar traziam sinais de cocaína. Mas, o novo trabalho foi mais exigente e calculou a percentagem em entre 85 a 95%. O aumento também é atribuído parcialmente à utilização de novos equipamentos mais sensíveis.

O número de pessoas que provou cocaína pelo menos uma vez desde 2007 pode chegar a 5,8 milhões, sendo que os EUA é o maior mercado consumidor, afirma o World Drug Report 2009 das Nações Unidas.

Os historiadores registram sinais que mostram a inevitabilidade da queda de grandes impérios como o Romano.

A extensão do consumo de drogas patenteada neste fato poderá ser apontada no futuro como sinal de como e por que a civilização moderna ruiu no auge de seu gigantismo.

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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Justiça alemã proíbe crucifixos e autoriza mesquitas nas escolas


O Liceu Diesterweg no bairro popular de Wedding, Berlim, foi obrigado pela Justiça a montar uma sala-mesquita para os alunos muçulmanos, informou o diário “Libération” de Paris.

O fundo anticristão do acórdão patenteia-se à luz da Constituição alemã, que proíbe toda manifestação religiosa nas escolas, pois em 1995 a Corte Constitucional de Karlsruhe anulou a legislação bávara que permitia fixar um Crucifixo nas escolas públicas regionais.

Até muçulmanos “moderados” criticaram o radicalismo e parcialidade do novo acórdão. “O único país que autoriza salas de oração nas escolas é o Irã”, disse Öczan Mutlu do partido Verde.

“Estou horrorizada”, comentou Birgit Nicolas, diretora de um liceu em Neukölln. Birgit vinha resistindo às exigências de alunos muçulmanos fanatizados, e agora a Justiça deu sinal favorável aos extremistas.

Cristo é proibido, e Maomé entronizado: essa é a tendência da União Européia “laicista”!

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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Europa proíbe crucifixos nas escolas e a Itália reage

A Itália reagiu indignada a uma sentença do Tribunal Europeu de Direitos Humanos segundo a qual a presença de crucifixos nas salas de aula constitui “violação da liberdade dos pais a educar seus filhos segundo suas convicções” e uma “violação da liberdade religiosas dos alunos”, escreveu “La Nación” de Buenos Aires.

A decisão é inteiramente acorde com o espírito e as finalidades escritas do processo de unificação europeia.

Porém, até agora, esse processo, no qual a União Européia (UE) é a organização mais conhecida, vinha escondendo seu verdadeiro rosto anti-cristão e anti-europeu com artifícios verbais, textos legais obscuros e agindo de costas aos povos europeus. Desta vez, foi a católica Itália que percebeu a arapuca em que caiu.

Montando a reação popular o governo italiano apelou logo contra a subversiva sentencia.

“A presença do crucifixo na sala de aula não significa aderir ao catolicismo, mas é um símbolo de nossa tradição”, exclamou a ministra de Educação, Mariastella Gelmini.

“Ninguém, nem sequer uma corte européia ideologizada conseguirá apagar nossa identidade”, advertiu, em aberta refutação ao tribunal europeu.

No ponto de partida do caso, em 2002, Soile Lautsi Albertin, cidadã nascida finlandesa processou a escola Vittorino da Feltre, de Abano Terme, pelo fato de não tirar os crucifixos dos muros das aulas. Ela alegou a laicidade do Estado.

Após sentenças e apelos, o tribunal administrativo regional do Veneto julgou que a escola estava no seu direito porque a Cruz é “o símbolo da história e da cultura italiana”. A decisão foi confirmada pelo Conselho de Estado em 2006.

Agora sete juízes da Corte Europeia cassaram as decisões da justiça italiana e deram ganho de causa à mulher, além de punir o Estado italiano com multa de 5000 euros. Foi a primeira sentença do Tribunal de Estrasburgo em matéria de símbolos religiosos.

Itália começa a abrir os olhos

“Estou desconcertado” disse o ministro de Justiça, Angelino Alfano. Roberto Calderoli, ministro para a Simplificação achou que “a corte européia acalcou nossos direitos, nossa cultura e nossos valores”, acrescentando que “os crucifixos permanecerão nas paredes de nossas salas de aula”.

“Sentença abstrata e falsamente democrática”, disse o ministro da Agricultura, Luca Zaia.

Até a oposição de centro-esquerda pronunciou-se contra o delirante acórdão. O novo líder do Partido Democrático, Pier Luigi Bersani, defendeu que “uma tradição antiga como o crucifixo não pode ser ofensiva a ninguém”.

Pier Ferdinando Casini, da União do Centro Democrático, foi além: “o acórdão é conseqüência da timidez dos governantes europeus que se recusaram a mencionar as raízes cristãs na Constituição européia: o crucifixo é um símbolo da identidade cristã da Itália e da Europa”.

De fato, aderindo a dita Constituição – contida no Tratado de Lisboa – decisões como esta que crispa Itália são inevitáveis.

Muçulmanos e ateus rejubilam

Por sua parte, Adel Smith, presidente da União dos Muçulmanos da Itália, regozijou-se: “Num Estado laico não se pode oprimir as outras religiões exibindo um símbolo de uma certa confissão”. Obviamente ele não explicou o que teria sido desses juízes se tomassem uma decisão análoga num país onde vigora a sharia. Tal vez, já nem se contariam no número dos vivos.

Também reagiu com euforia Raffaele Carcano, da União de Ateus e Agnósticos, que comemorou “uma grande data para o laicismo italiano”.

Um atentado contra a essência do povo italiano

Para o grande diário “Il Giornale” de Milão, a unificação européia “começou astutamente pela economia e pela moeda”.

Assim escondeu que ela era feita contra a força que “criou os povos: seus sentimentos, sua fé, seu espírito, sua história, tradições, valores”.

Mas, agora chegou o momento mais difícil para a unificação europeia: tocar adiante sua utopia igualitária passando o trator nos símbolos visíveis da religião.

Na Itália, acrescentou, isso significa atacar a arquitetura, a pintura, os crucifixos, as imagens de Nossa Senhora que fazem parte de “tradições de um país que se alimentou, ao longo dos séculos, da beleza do Evangelho.

“Seria impossível imaginar um São Francisco de Assis sem a doce paisagem da Umbria, um São Bento sem a ordenada gravidade das terras romanas, um Rafael sem a apaixonada contemplação da Virgem Maria. Hoje quer se tirar o crucificado das escolas públicas... Mas também milhares de capelinhas de Nossa Senhora que protegem os viajantes nos cruzamentos das estradas estão em locais ‘públicos’; logo alguém quererá que sejam eliminadas”.

Se prevalecer o critério exprimido no acórdão então “nenhum povo seria um povo”. Mexer com os costumes religiosos significa mexer com a alma dos povos. É uma coisa perigosíssima”.

Eclesiásticos apóiam unificação anti-cristã

O jornal relembra que até eclesiásticos tiveram um papel de destaque impulsionando os fiéis a aprovar o processo de unificação européia.

Aliás, recentemente, o episcopado irlandês empurrou os católicos a aprovarem o Tratado de Lisboa, ou Constituição Européia, aduzindo que os direitos religiosos dos católicos estavam suficientemente garantidos.

Bispos irlandeses visitam Parlamento Europeu.

A decisão de Estrasburgo patenteia que essa promessa não foi mais do que uma fraude. De fraudes, aliás, está pavimentada a estrada de dita unificação.

Mas também de fraude análogos está pavimentada a estrada da “autodemolição” da Igreja apontada por S.S. Paulo VI.

O Pe. Federico Lombardi, SJ, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé reagiu dizendo que “o crucifixo sempre foi um sinal de oferenda de amor de Deus e de união e acolhida para toda a humanidade. É uma pena que seja considerado como um sinal de divisão, de exclusão ou de limitação da liberdade.”

Infelizmente, nada indica que palavras como essas possam reverter o quadro presente, sobre tudo se comparadas a outras que habilidosa e continuadamente confortam o processo unificador da Europa.

Itália precisa sair da espiral infernal da UE

Na editorial do dia 4 de novembro, o mesmo jornal insistiu que a decisão põe Europa na estrada de abolir igrejas, conventos, catedrais, obras de arte e literatura que contenham uma Cruz.

A “estupidez da sentença é agravada pelo desconhecimento dos valores do cristianismo”, diz o editorial. Os juízes, para serem coerentes vão ter que banir campanários, catedrais, monastérios, capelas e tudo aquilo que em locais públicos está exposto aos olhares das crianças.

O próprio ensino da língua, da história e da filosofia italiana é impossível sem a referência à Cruz cristã. São Francisco, Dante e Manzoni, para citar alguns dos maiores, deveriam ser censurados nos livros de texto.

Para “Il Giornale” estamos diante de um problema psiquiátrico mais do que político ou religioso. Como conclusão, o jornal pergunta se não seria o caso de “fechar o manicômio de Estrasburgo”, sede do tribunal.

A conclusão sem dúvida reflete a apaixonada oposição suscitada pelo acórdão. Mas, não resolve o problema.

Os países europeus foram ludibriados pela promesssa de uma Europa Unida que ignora acintossamente a essência cristã do continente.

Dita unificação foi tocada com base numa filosofia ‒ a da Revolução Francesa que gerou a “Declaração Universal dos Direitos Humanos” ‒ toda ela voltada contra o cristianismo e a Igreja Católica.

Enquanto essa filosofia igualitária, liberal e anticristã continue em pé, de pouco adiantam os nobres e justos impropérios expressados, por exemplo, pelo “Il Giornale”.

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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Descoberto reduto de terroristas islâmicos alemães e suecos no Paquistão



Tropas paquistanesas procuravam terroristas talibãs na fronteira com o Afeganistão quando encontraram o inesperado: uma “aldeia de combatentes da guerra santa” de nacionalidade alemã, noticiou “The Telegraph” de Londres.

A aldeia fica no Waziristão, região sob o controle do Movimento Islâmico de Uzbequistão, ramificação de al-Qaeda e responsável de ataques às forças da NATO no Afeganistão.

O Movimento Islâmico de Uzbequistão está ramificado em várias cidades alemãs. Ele capitaliza o desagrado rampante entre os maometanos germânicos com a presença de tropas nacionais no Afeganistão.

O ministério de Relações Exteriores da Alemanha explica que crescente número de famílias juridicamente alemãs, mas compostas de descendentes de imigrantes islâmicos, viajam com freqüência ao Waziristão.

O ministério estava negociando a libertação de seis cidadãos alemães, incluindo “Adrian M”, muçulmano branco pervertido ao Islã. Ele foi arrestado junto com mulher e filhos quando tentava entrar na “aldeia alemã” de terroristas no Paquistão.

“Adrian M”, ou “Abu Adam”, é o chefe do recrutamento de combatentes alemães para a “guerra santa” islâmica.


Nasceu em Kessenich, subúrbio de Berlim e recebeu treinamento militar no exército alemão durante 3 anos. Ex-colegas dizem que era um “bom rapaz”.

Num video difundido em inícios de 2009 ele incitou os correligionários a “morrer com honra”.

Segundo Khalid Khawaja, oficial paquistanês, além de alemães há “conversos” suecos lutando na “guerra santa”. “Os sujeitos mais engajados vêm da Europa. Eles fazem tudo pelo Islã. Eles não estão aqui porque seus pais são muçulmanos, mas por livre escolha”, acrescentou.

Vendo europeus se transformando em ferozes inimigos do mundo ex-cristão, compreende-se que os maometanos achem próximo o dia em que eles pretendem extinguir a Igreja no continente que viu nascer a Cristandade.

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Maomé é o nome mais popular nas maiores cidades da Holanda. Inglaterra também se islamiza.

O nome mais popular entre os meninos nas quatro maiores cidades holandesas é Maomé, e suas variantes, informou o diário inglês “The Telegraph”. Trata-se de Amsterdam, Rotterdam, Haia e Utrecht, cidades onde a população islâmica mais cresce. Mais.

Na Haia, “Maomé” e variantes ocuparam o primeiro, segundo e quinto lugar na lista de nomes populares superando os tradicionais nomes holandeses Jan, Luuk, Gijs ou Daan.

A Grã-Bretanha não fica muito longe atrás nesta corrida à islamização, segundo informações do diário “The Daily Mail”. O nome de Maomé, considerado em suas diversas grafias, é o terceiro mais popular nas crianças de Inglaterra e Gales, de acordo com o Office of National Statistics.

Em todo o país 28% dos recém-nascidos em 2007 (54% em Londres) foram filhos de estrangeiros. Em 2008, 14,4% dos alunos nas escolas primárias tinham como língua-mãe uma outra que não a inglesa.

A população islâmica no país duplicou em 30 anos e voltará a duplicar até 2015. Por volta de 2060, espera-se que a Grã-Bretanha seja o país mais populoso da União Européia com 77 milhões de cidadãos.

Esse aumento não virá dos ingleses, mas dos muçulmanos. Por isso uma série de livros alerta que o Islã está colonizando o continente e que a Europa não será mais reconhecível numa geração ou duas. Por certo a Grã-Bretanha, conclui o jornal, não será identificável e os Maomés serão seus homens-símbolo.

Não é apenas uma questão de nome, é uma questão de natalidade. Os ocidentais praticam o aborto e controlam as nascenças. Os islâmicos consideram as crianças como o instrumento que lhes dará o domínio completo e definitivo sobre o mundo ex-cristão.

Trabalhando contra a vida, o abortismo não só promove homicídios abomináveis de seres indefesos. Ele pratica uma espécie de homicídio coletivo contra a supervivência de nações inteiras que assim vão se esvaziando enquanto os anticristãos preenchem os espaços livres.

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Modelos e cantoras estimulam consumo de cocaína


Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo o número de cocainômanas e mulheres alcoólatras vêm aumentando rapidamente.

Nas unidades de atendimento de São Paulo foram hospitalizadas 365 mulheres em 2006 por dependência dessa devastadora droga. Em 2008 o número pulou para 696. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) também constatou a alarmante tendência.

A cocaína até não muito era vício que só se encontrava entre os homens. No País há dez casos de intoxicação por droga notificados a cada dia.

O psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Unidade de Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) explicou que habitualmente os cocainômanos abusam também do álcool. “O uso combinado vira uma bomba relógio para o coração”, explicou. Na delicada contextura feminina a mistura pode provocar a morte.

O psiquiatra Daniel Cruz Cordeiro explicou a influência de figurinos da moda e da música, como Britney Spears e Amy Winehouse, no aumento do consumo de drogas.

Elas são apresentadas pela mídia não como toxicômanas em estado de risco “mas sim como mocinhas loucas, que não têm nada a perder e se esbaldam nas drogas”, e ‘só’ “querem beber e dançar mais, usar mais drogas variadas para se divertir mais.”

A Fundação Oswaldo Cruz apresentou relatório segundo o qual as mortes por overdose bateram recordes.

Em 2007 elas atingiram o segundo lugar na escala da morte por intoxicação, no caso dos homens. Verificaram-se 64 óbitos em 2007 contra 7 em 2000. Os números absolutos não parecem elevados, mas indicam uma tendência preocupante.

O aumento das mortes deve-se também ao aumento na mistura de drogas, por vezes potencializadas indevidamente com certos remédios.



quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Fanáticos islâmicos comemoram que a Cruz Vermelha abandone seu símbolo

O Jihad Watch, site que acompanha a atividade dos fanáticos islâmicos que pregam a “guerra santa” contra o Ocidente, deplorou que o ministro de relações exteriores da Inglaterra declarasse que o símbolo da Cruz Vermelha deve ser substituído por um emblema “neutral” porque evoca as Cruzadas.

O islamismo postula que os cristãos sejam postos num regime de humilhação conhecido como a Dhima, instituído há séculos.

A decisão britânica estimulará os fanáticos islâmicos que vêem no abandono do símbolo da Cruz pelos cristãos uma virtual capitulação.

Para eles, esta entrega de pontos aproxima o dia em que o Islã imporá sua lei despótica àqueles que se envergonham de seu passado católico.

Aliás, a Cruz deixou de ser usada como símbolo nas ambulâncias no Brasil e em muitos países ocidentais. A insígnia da caridade cristã foi substituída por um laico asterisco azul.

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

“Conquistas feministas” trouxeram infelicidade para as mulheres americanas

Passeata feminista, Washington 1970
As “conquistas feministas” de há 30 anos hoje são uma realidade na vida americana. Mas, as americanas são mais infelizes do que antes desse “presente de grego”.

O problema foi abordado no livro The Paradox of Declining Female Happiness, dos economistas Betsey Stevenson e Justin Wolfers, noticiou “The New York Times”.

O declínio da família tradicional é um dos maiores fatores de depressão e insatisfação entre as mulheres, dizem os autores. Todas as classes e raças de americanas são atingidas pelo mal.

Feminismo trouxe frustraçãoO livro não descarta que a mulher posta numa sociedade igualitária agressiva sofra especiais danos.

A falta de proporcionado respeito pela maternidade é outro fator de desdita. Segundo o figurino igualitário, observou o colunista Ross Douthat, as mulheres “liberadas” da “era patriarcal” vivem num mundo mais “atencioso, gentil e concessivo”. Mas, para elas, é um mundo mais desventurado.

O igualitarismo prometeu uma miragem e trouxe a infelicidade. A família segundo a Igreja não deixa de lembrar a Cruz, mas faz do lar um refúgio de doçuras e consolos inefáveis.

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quinta-feira, 14 de maio de 2009

UE proíbe as palavras correntes em todas as línguas que têm gênero

Bandeira UE, Sofia, BulgáriaA União Européia (UE) aboliu o uso das fórmulas de respeito mais básicas como “Senhor” ou “Senhora” sob pretexto de combater o “sexismo”, informou o inglês “The Daily Mail”. Ditas fôrmulas foram consideradas “não políticamente corretas”

Os burocratas de Bruxelas querem criar uma “novilingua” neutra, sem gênero.

Aboliram também as expressões inglesas “sportsmen” (esportista); “statesmen” (homem de Estado), “man-made” (feito a mão), “firemen” (bombeiro), “policeman” (policial) entre outras. Elas caíram sob a mesma guilhotina pelo crime dessas de serem compostas com “men” (homens), fato que as tornaria rés de “discriminação” e “sexismo”.

Os equivalentes em português, francês (Madame e Mademoiselle), alemão (Frau e Fraulein), espanhol (Señora e Señorita), etc., também foram banidos. Além do mais, ficou proibido mencionar o estado marital das mulheres. A chefia da EU precisou elaborar um livrinho para elencar todas as transformações. Foi um triunfo do espírito “libertário” sintetizado no slogan “proibido proibir”...

A decisão de momento só se aplica aos órgãos administrativos da UE. Porém, as autoridades de Bruxelas já a encaminharam para o Secretário Geral do Parlamento Europeu, tal vez aguardando que o transforme em lei européia.

O eurodeputado Struan Stevenson disse que a decisão é “francamente ridícula. Nós já vimos instituições européias tentar banir as gaitas de fole ou definir a forma das bananas, mas agora parecem determinados a nos ensinar com quais palavras devemos nos cumprimentar na nossa própria língua”.

Era árduo supor que o ditatorialismo da União Européia chegasse até esse ponto. Entretanto chegou.

Decisões como esta merecem ficar registradas para a História, pois a gerações futuras custarão acreditar que nossa época caiu num igualitarismo e um absurdo tão profundo. O fenômeno é conexo com o “casamento” homossexual promovido pela mesma UE.

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quinta-feira, 30 de abril de 2009

O comunismo está vivo e ativo, alertam bispos do Leste europeu

Cardeal Josip Bozanic, arcebispo de Zagreb
Os representantes de treze Conferências Episcopais da Europa do Leste realizaram, em Zagreb, sua 3ª reunião após a queda do Muro em 1989.

No documento conclusivo da reunião sublinharam que as feridas causadas pelo comunismo continuam vivas e envenenam a vida e a sociedade dos países outrora escravizados pelo socialismo de Estado.

Grande parte dos trabalhos girou em torno do legado espiritual deixado pelos mártires do comunismo.

No encerramento, o Cardeal Bozanić, arcebispo de Zagreb (foto), advertiu: “temos a impressão de que embora o sistema tenha parado de funcionar nas suas formas anteriores, ele se transformou e se nos afigura como um terreno envenenado no qual deveriam ter brotados frutos”.

Segundo a agência Zenit, o que mais preocupa a esses bispos é que “sua estrutura [do comunismo] permanece na legislação e no Judiciário, na economia, educação e cultura”, e especialmente, “no véu de silêncio imposto sobre os acontecimentos do passado recente".

Cardenal Mindszenty, herói da luta contra o comunismo, preso na legação americana em 1956“Os 'filhos da mentira' apanharam os restos do Telão de Aço e com eles escondem e obnubilam a verdade dos fatos sobre os indivíduos e certas instituições. Alguns semeiam a divisão e a confusão”, disse ainda o Cardeal de Zagreb.

A verdade, acrescentou o purpurado, “é que o sistema comunista quebrou, mas seus restos são muito resistentes e se fazem ver promovendo as mesmas falsidades não somente por meio da política e no relacionamento com o passado, mas também na educação, a ciência e o ensino”.

Cardenal Mindszenty, herói da luta contra o comunismo, preso na legação americana de Budapest, 1956

Nesse contexto, o Cardeal de Zagreb sublinhou a necessidade da defesa da vida e da família.

“Não consentiremos nunca nem permitiremos um compromisso político nestas questões, pois não dependem de acordos humanos, mas da verdade central da qual nós somos a fonte”, aludindo a sua condição de bispos, que receberam de Jesus Cristo a missão de pregar o Evangelho.

Para os prelados a Igreja deve lutar “contra a tendência de calar sobre o que aconteceu realmente” sob o comunismo, e assestar um foco especial nos mártires que ele fez em ódio à Fé.

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segunda-feira, 13 de abril de 2009

A França não tem paz desde o regicídio de Luis XVI, observa Sarkozy

Sarkozy: a França não tem paz desde o regicídio de Luis XVI
A popularidade do presidente francês Nicolas Sarkozy está em agudo declínio e ele confessa ter temores.

“Os franceses guilhotinaram seu rei” relembrou ele em referência a Luis XVI decapitado criminosamente pela Revolução de 1789.

Sarkozy acrescentou espantado que “em nome de uma medida simbólica, os franceses podem revirar o país”.

Ele qualificou a França de “país regicida”.

De fato, há pecados coletivos que ficam pesando na consciência dos povos. A lembrança de Luis XVI injustamente assassinado se agita no fundo da alma francesa.

Execução de Luis XVIO atual presidente, continuador institucional dos guilhotinadores, reconhece o fato.

Do mesmo modo que os indivíduos, os povos só recuperam a paz quando clamam a Deus por perdão e misericórdia de seu pecado, emendam o rumo e reparam o crime cometido.

Enquanto isso não se dá, os franceses mostram um mau-humor obstinado contra todo e qualquer governante.

E este fato assusta os observadores mais sagazes.


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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Coragem de católicos indignados espanta jornal francês que publicou blasfemia anticristã

Quando o maior jornal francês "Le Monde" publicou uma caricatura blasfema ridicularizando Nosso Senhor Jesus Cristo e o Papa, a Sociedade Americana para a Defesa da Tradição Família e Propriedade (TFP) pediu aos seus amigos e simpatizantes ao redor do mundo todo para protestar.

O jornal esquerdista não esperava pela avalanche de protestos que se seguiram. "A palavra clamor é fraca. Esta foi uma verdadeira tempestade, ou melhor, um furacão, um tsunami de protestos exigindo que o jornal se retrate", comenta a repórter do jornal, Véronique Maurus.

O ataque do "Le Monde" foi uma das muitas, em resposta a uma declaração do Papa Bento XVI durante sua visita a Camarões, onde Sua Santidade reafirmou o ensino sobre castidade e uso de preservativos.

No mesmo dia, os norte-americanos começaram a preparar uma campanha de esforço mundial pedindo a seus amigos e assinantes do blog The America Needs Fatima Blog para enviar mensagens de protesto para o jornal francês.

Fiéis católicos ofendidos pelas caricaturas responderam em tão grande número que em um determinado momento 500 emails de protesto por hora ameaçaram fazer cair o servidor do jornal na internet.

Dia 27 de março, oito dias após a infame caricatura, o Le Monde publicou um artigo de Véronique Maurus sobre a extensão dos protestos.

Reconhecendo a eficácia do protesto, "É sacrilégio!" é o título do artigo que reconhece o impacto da campanha e mostra surpresa pela reação católica. Achando um tanto quanto inesperado encontrar católicos disponíveis para defesa da Fé, ela afirma no seu artigo "Cordeiro de Deus pode morder!"

Os emails de protesto começaram a chegar logo após a publicação. Um fio de água num primeiro momento, logo depois, centenas, em seguida, milhares de e-mails. O ápice foi na festa da Anunciação, 25 de março, quando os emails estavam chegando a uma taxa de "500 por hora."

Uma reação como esta nunca fora vista antes, ela afirma. O volume de protestos inundaram o servidor do jornal, forçando-os a uma corrida para encontar um servidor auxiliar para lidar com tamanho volume.

O grito era mundial com emails, muitas vezes em Inglês, dos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Grã-Bretanha, Irlanda, Alemanha e Espanha.

Leia a seguir algumas amostras de protestos recebidos pelo Jornal Francês publicada por Veronique Maurus em seu artigo:

"Claro que, como católico, não posso cortar cabeças - mas também não posso negar o meu desejo de rasgar o jornal em pedaços" (D. Reuben, e-mail).

"Você não teria feito isso contra os princípios éticos muçulmano. Você escolhe alvos leves porque são Covardes "(Steve Killelea, Sarasota, Flórida).

"Eu rezo para a alma da França, que deu Saint Louis [o rei] para o mundo" (Prémio Doug, Saint Louis, Missouri).

"Você atrairá a ira de Deus" "Vocês não percebem que atrairão a ira de Deus sobre o mundo?" (Rita Reber, Flórida). "

"Acho que o Le Monde se tornou uma criança teimosa que insulta os valores de nossos antepassados "(Paul Miller, Tennessee).

"A França ainda não se recuperou da ignomínia e infâmia da Revolução" (Frank L. Sharkozy, Wisconsin).

"Um dia você vai enfrentar um futuro de eterna escuridão. Que Deus tenha piedade de sua alma"(Deacon Ken Finn, San Diego, Califórnia).

O próprio cartunista que assina como Plantu, nunca recebeu tal reação contrária a qualquer uma de suas obras. No entanto, apesar da evidente ofensa, o documento defende-se afirmando que não querem ofender ninguém na fé religiosa, e afirma também que continuará a publicar caricaturas ofensivas.

O diretor do jornal, Alain Frachon alegou que se deve respeitar a "sagrada liberdade de expressão".

Acostumados com católicos indiferentes, eles agora sabem que "Cordeiro de Deus pode morder".

Fonte: Blog: The America Needs Fatima Blog (traduzido pelo Boletim do Sagrado Coração)

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Revista pornográfica lança capa blasfema e se desculpa, mas não convence


Uma difundida revista de baixíssimo calão ‒ Playboy ‒ na sua edição mexicana reincidiu em blasfêmias contra Nossa Senhora.

Ela foi às bancas no dia em que se abriam as cerimônias no santuário da Virgem de Guadalupe, padroeira da América Latina, exibindo uma mulherica quase nua fantasiada de Virgem Maria e a legenda “Te adoramos Maria”.

A reação dos católicos mexicanos foi incendiária.

A responsável da infame publicação, a Playboy Enterprises Inc., desde sua sede de Chicago ofereceu “nossas mais sinceras desculpas pelo acontecido”.

Um especialista brasileiro em marketing comentou: “o fato vive se repetindo. Alguém acredita que os executivos da Playboy são tão ingênuos que acabam sempre caindo no mesmo erro? Desculpas tem que ser acompanhadas de atos de reparação, aí sim eu acreditaria”.

Por sua parte, o diário “Los Angeles Times”, sem censurar moralmente a revista, observou em editorial que ela agira com tanta falta de juízo que o jornal se tomava a liberdade de lhe recomendar de não se meter com Nossa Senhora e sobretudo com Fátima.

É como se nesses ambientes corresse a idéia de agredir blasfemamente à Mãe de Deus que se apareceu na Cova da Iria para pedir a mudança do costumes imorais no mundo e evitar assim grandes castigos divinos.

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Festas chiques para pegar a AIDS à “roleta-russa”: auge de desafio a Deus


O JB Online noticiou que no Brasil está se tornando caso de saúde pública a moda, vinda dos EUA, de orgias homossexuais nas quais um dos participantes (desconhecido pelos outros) tem comprovadamente AIDS.

A perversão é comparável a um suicídio no estilo da “roleta-russa”. Nessas orgias há “presenteadores” contratados para contaminar outros sem se identificarem, mas todos os participantes sabem da sua presença.

O "presente" é o vírus mortal. “O que se testemunha numa festa” dessas “está além da imaginação humana (...) ultrapassa a sordidez e o ceticismo pasoliniano ou 120 dias de Sodoma. Não há limites”, escreveu o jornal carioca.

Os participantes pertencem às categorias mais abastadas e exibem as mais caras grifes.

Desafiam a Deus com essa espécie de suicídio porque sabem que não lhes faltará os coquetéis antivirais que o governo distribui largamente.

Depois, ainda há gente que diante das catástrofes toleradas pela Providência, acha inaceitável que Deus as tenha permitido ou até enviado.

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