terça-feira, 21 de janeiro de 2020

“A entrada do inferno”:
o que diz o poço mais fundo jamais cavado

“A entrada do inferno”, ou superpoço soviético de Kola foi selado com formigão.
“A entrada do inferno”, ou superpoço soviético de Kola foi selado com formigão.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






Na península de Kola, quase Círculo Polar Ártico há uma estação científica soviética abandonada. Ali, uma pesada tampa de metal está lacrada num piso de concreto por um anel de ferrolhos grossos e enferrujados.

Para muitos, essa é a entrada do inferno, segundo pormenorizada reportagem da BBC News.

Trata-se do Poço Superprofundo de Kola, o que mais se internou nas entranhas secretas da Terra cavado pelo homem.

Ele desce até 12,2 km e moradores locais juram que nele se podem ouvir os gritos das almas torturadas no inferno.

Os soviéticos levaram quase 20 anos para conclui-lo, mas nem de longe puderam atingir o manto da Terra que era seu objetivo. O projeto foi interrompido na Rússia pós-soviética.

“A perfuração começou na época da Cortina de Ferro”, conta Uli Harms, do Programa Internacional de Perfuração Continental Científica (ICDP, na sigla em inglês).

Portanto, no auge do ateísmo de Estado russo.

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Sínodo chorou índios “exterminados” e ignorou os cristãos deveras massacrados

Chão da igreja copa de São Jorge encharcado de sangue cristão, Tant, Egito. Para eles não há Sínodo, escreve Meotti
Chão da igreja copa de São Jorge encharcado de sangue cristão, Tant, Egito.
Para eles não há Sínodo, escreve Meotti
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O Sínodo Pan-Amazônico de Roma tratou entre outras coisas, da “ameaça à vida”, da “inculturação e interculturalidade”, da destruição “extrativista” e dos “povos autóctones” ameaçados na sua cultura e até supervivência.

Mas, simultaneamente, grandes grupos de “povos autóctones” estavam tendo sua vida “ameaçada” de modo furioso e se defrontavam com a “destruição existencial física” sem que o Sínodo mostrasse interesse, denunciou Giulio Meotti, editor cultural do diário italiano “Il Foglio”.

Quem eram esses grupos e minorias vitimados?

São, nada mais e nada menos, como é bem conhecido, os cristãos perseguidos!

E o Vaticano não lhes dedica Sínodo algum.