quarta-feira, 28 de junho de 2017

Blasfêmias contra Nossa Senhora de Fátima e incêndios em Portugal

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





No centenário das Aparições em que Nossa Senhora de Fátima advertiu os homens para abandonarem a imoralidade, estamos assistindo a fatos assustadores e inimaginados.

Que ano poderia ser mais propício para a hierarquia católica retomar com fervor e clareza a pregação moral católica, alicerçada nas palavras de Nossa Senhora em Fátima?

A moral familiar, por exemplo, tão necessitada de uma restauração. Essa só poderá vir com um auxílio sobrenatural, com a frequentação dos sacramentos, com a recitação do Terço e a prática das devoções tradicionais.

E o comunismo, a tintura-mãe de todas as formas da imoralidade? Ele continua sendo espalhado desde a Rússia, mas também pelos agentes da Revolução Cultural, amigos da “nova-Rússia”, instalados em muitos governos do Ocidente!

Nada! Nada digno de destaque está sendo feito face à grave decadência moral que devasta o mundo.

S.S.Francisco I foi a Fátima, canonizou os santos pastorinhos Jacinta e Francisco. Mas o apelo à conversão pedido em Fátima e que desejávamos ouvir do Santo Padre com o vigor com que o Beato Urbano II convocou as Cruzadas, não veio.

Fez-se um impressionante silêncio.

Silêncio? Só silêncio?

Multiplicam-se as blasfêmias e atentados sacrílegos. O inferno já nada respeita.

Em 20 de abril, o “Diário de Notícias”, jornal de referência de Lisboa, ecoava a indignação que circulava nas redes sociais portuguesas por um objeto com cariz de culto fálico que está à venda em site da Internet como uma versão de Nossa Senhora de Fátima!

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Atentado satánico contra a Santa Face de Alicante

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
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A Polícia Científica espanhola investiga a pichação de símbolos satânicos no vidro blindado que protege a relíquia da Santa Face em Alicante (Espanha).

Ela encontrou também várias cruzes invertidas na igreja do mosteiro, conforme noticiou ACIDigital.

A Santa Face de Alicante é uma cópia autêntica do véu com o qual Santa Verônica enxugou o rosto de Cristo durante a Paixão. O mosteiro é um importante lugar de peregrinação desde 536.

No vidro blindado que protege a relíquia o sacerdote responsável pela abertura da igreja do convento encontrou pichados três números seis, alusivos ao anticristo, uma cruz invertida e sinais de difícil interpretação.

Atentado satanista contra Santa Face, sinal do furor do inferno no centenário de Fátima.
Atentado satanista contra Santa Face, sinal do furor do inferno no centenário de Fátima.
De acordo com o jornal “El Mundo”, a autora dos fatos foi identificada com ajuda de videocâmaras e as autoridades policiais esperam prendê-la.

Ela tentou quebrar o vidro protetor, mas não conseguiu. Então, escreveu nele o número 666, evocando o anticristo. Além disso, roubou um livro litúrgico e registros sobre as atividades do Mosteiro, sem valor material.

O objetivo não era o dinheiro, mas infligir a Nosso Senhor Jesus Cristo uma ofensa como que suprema.

O inferno ruge neste ano do centenário das aparições de Nossa Senhora de Fátima, que anunciou as perseguições que viriam contra a Igreja.


quarta-feira, 14 de junho de 2017

O Islã é a religião cruel da espada, escancara jesuíta egípcio

Imagem de Cristo salpicada de sangue de vítimas cristãs no Egito.
Imagem de Cristo salpicada de sangue de vítimas cristãs no Egito.
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Sem olhar para os cadáveres de cristãos massacrados por ordem do Corão de Maomé, apóstolos de um incompreensível e falso ecumenismo continuam a martelar que “o islã é uma religião de paz”.

Em dioceses e templos católicos está proibidíssimo falar de “guerra de religião” ou de “terrorismo islâmico”, ainda quando na mesquita vizinha o pregador conclame a exterminar os cristãos em nome de Alá.

Em 2014, na histórica revista dos jesuítas italianos La Civiltà Cattolica – conta o vaticanista Sandro Magister –, o Pe. Luciano Larivera deixou-se levar pela realidade.

Eis o que ele escreveu num editorial sobre a ala mais extremista do Islã: “A guerra deles é de religião e de aniquilação. Instrumentaliza o poder da religião, e não vice-versa”.

Isso foi suficiente para que o referido sacerdote fosse catapultado da revista pelo seu diretor, Pe. Antonio Spadaro S.J., muito próximo do Papa Francisco.

O mantra salpicado de sangue “Islã religião de paz” voltou a ser ouvido durante a viagem do Papa Francisco ao Cairo. A visita fora precedida por horríveis massacres de cristãos que rezavam em suas igrejas.

Na véspera da viagem, o padre jesuíta Henri Boulad, concedeu no dia 13 de abril, Quinta-feira Santa, uma entrevista ao jornal L’Osservatore Romano, pertencente ao Vaticano.

O religioso é egípcio, tem 86 anos e é descendente de uma família católica de rito melquita que conseguiu fugir dos massacres na Síria no longínquo ano de 1860.

A entrevista foi reproduzida pelo vaticanista Sandro Magister em seu blog.

Como o Pe. Boulad fora reitor do Colégio dos Jesuítas no Cairo, o jornal vaticano aproveitou esse antecedente para lhe pedir exemplos concretos sobre o convívio entre muçulmanos e cristãos.

Padre Henri Boulad SJ: “As três quartas partes do Corão são um apelo à guerra, à violência e à luta contra os cristãos”
Padre Henri Boulad SJ: “As três quartas partes do Corão
são um apelo à guerra, à violência e à luta contra os cristãos”
O sacerdote chamou então o jornalista à realidade:

“Mas de qual Islã estamos falando? No Corão há versículos escritos em Meca onde Maomé fala de amor, que judeus e cristãos são amigos dele. (...)

“Mas, em Medina, Maomé mudou: de chefe espiritual passou a chefe militar e político.

“As três quartas partes do Corão foram escritas em Medina e são um apelo à guerra, à violência e à luta contra os cristãos”, explicou o experimentado sacerdote.

Os doutores muçulmanos perceberam a contradição do Corão e nos séculos IX e X decidiram que os versículos belicosos de Medina revogavam os pacíficos da Meca.

E não só isso. Bibliotecas inteiras foram queimadas no Egito e na África do Norte para evitar que sobrassem edições com os versículos “heréticos”.

Por isso, “a religião muçulmana é uma religião da espada”, concluiu a resposta o Pe. Boulad.

Embebido do mantra “Islã religião de paz”, o jornalista voltou à carga citando genéricos e impessoais “observadores e analistas” que “falam de um Islã moderado”.

O velho sacerdote não temeu represálias e respondeu:

O islã moderado é uma heresia. A ideologia ensinada nos manuais escolares é radical. Todas as sextas-feiras [N.T.: dia santo da semana do Islã] as crianças têm que ouvir a pregação na mesquita.

“E é uma contínua incitação: quem deixa a religião muçulmana deve ser punido com a morte, não deve cumprimentar uma mulher ou um infiel.

“Pode ser que eles não pratiquem isso, mas os Irmãos Muçulmanos [movimento que anima os grupos extremistas] e os salafistas [rigoristas que apregoam a ‘guerra santa’ ou jihad] querem impor essa doutrina.

Atentado anti-católico no Egito.
Atentado anti-católico no Egito.
Os que têm o poder não são os muçulmanos que procuram adaptar-se à modernidade, mas os radicais, que aplicam uma interpretação literal do Corão e recusam qualquer diálogo”.

O jornalista vaticano insistiu no mantra, acenando que isso não podia ser assim porque vai contra antigos filósofos árabes como Avicenas ou Al-Ghazali.

Talvez o jornalista tenha percebido sua ignorância ouvindo a resposta do Pe. Boulad sobre o fracasso das tentativas de introduzir um pouco de racionalidade no Islã.

Pois o sacerdote explicou que o califa abássida El Maamoun – nascido em Bagdá em 786 e morto em Tarso no ano 833 – tentou uma reforma. Mas quem se lembra dele?

Prevaleceu o islã fechado e rigorista de Muhammad ibn Abd al-Wahhab.

A última tentativa de reforma havia sido feita pelo sheik Mahmoud Taha, do Sudão, que acabou enforcado em praça pública porque disse que os versículos pacíficos de Meca deveriam revogar os belicistas ferozes de Medina.

O "eu acuso!" do Pe. Henri Boulad SJ: “a religião muçulmana é uma religião da espada”
O "eu acuso!" do Pe. Henri Boulad SJ: “a religião muçulmana é uma religião da espada”
O jornalista procurou então fugir do assunto, perguntando sobre outros problemas do Egito atual.

O Pe. Boulad falou do crescimento do ateísmo nesse país, cuja religião oficial é o Islã e onde há mais de dois milhões de ateus porque muitos não suportam mais a religião da incitação à violência ou das execuções capitais.

Não querem mais saber do fanatismo do cerimonial islâmico, que é uma repetição mecânica de gestos e orações, explicou o sacerdote. A queda no ateísmo é algo inteiramente novo no Egito e no mundo árabe. Porque eles correm o risco de serem mortos.

É claro que uma entrevista como esta não teve eco na grande mídia brasileira ou mundial.

Mídia “livre e democrática” zelosa contra as “fake news” e defensora dos “direitos humanos”, mas que censura e distorce à vontade a informação.


quarta-feira, 7 de junho de 2017

2017: onda de sacrilégios contra a Eucaristia,
contra Nossa Senhora e contra os Santos

Capela com o relicário do cérebro de don Bosco na basílica, antes do roubo sacrílego. No destaque: a artística urna com a preciosa relíquia do santo
Capela com o relicário do cérebro de don Bosco na basílica, antes do roubo sacrílego.
No destaque fotográfico: a artística urna com a preciosa relíquia do santo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
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O ano de 2017 vem sendo marcado por uma onda de sacrílegos atentados contra Nossa Senhora em diversos países coincidindo estranhamente com o centenário das Aparições de Fátima.

Eis alguns satânicos exemplos:

Roubada urna com o cérebro de São João Bosco

O mundo católico inteiro estremeceu pelo roubo da urna-relicário que contem parte do cérebro de São João Bosco, segundo informou “Il Corriere della Sera” e a grande imprensa italiana.

O relicário se encontrava na Basílica de Colle Don Bosco, no município de Castelnuovo, Asti, numa capela por trás do altar principal.

É o local exato em que o grande don Bosco nasceu o dia 16 de agosto de 1815.