quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Mais martírios de católicos na Síria


Verdadeiros martírios de católicos em mãos de fundamentalistas islâmicos aconteceram em Maalula, aldeia situada ao norte de Damasco, na Síria.

O testemunho de uma mulher católica, cujo nome é preservado no anonimato por razões de segurança, permitiu à agencia vaticana Fides reconstituir detalhadamente o martírio.

No dia 7 de setembro, os seguidores de Maomé foram violando casas dos católicos: destruíam imagens religiosas, objetos familiares e semeavam o terror.

Numa casa estavam os católicos Mikhael Taalab, seu sobrinho Antoun Taalab e seu neto Sarkis el Zakhm, além da mulher A., única sobrevivente.

Os devotos do Corão intimaram os presentes a se perverterem ao Islã, ameaçando matá-los se não o fizessem.

Sarkis respondeu alto e bom som: “Sou cristão, e se quereis me matar-me porque sou cristão, fazei-o!”.

O jovem e seus parentes foram fuzilados a sangue frio. A mulher ficou ferida, mas foi salva num hospital de Damasco como que por milagre.

“O que aconteceu com Sarkis é um verdadeiro martírio, um assassinato por ódio à fé (in odium fidei)”, disse à Fides a Irmã Carmel.

Houve grande emoção entre os cristãos de Damasco – onde há muitos fugitivos de Maalula –, especialmente entre os presentes ao funeral.

As exéquias foram celebradas pelo Patriarca Gregório III Laham na catedral católica do rito greco-melquita.


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Na Síria, fiéis islâmicos juram estuprar 200 mulheres cristãs até a morte

Igreja católica arruinada por islâmicos em Homs, Síria

Da Síria chegam apelos patéticos como o do Pe. Nader Jbeil, diretor da Radio Sawt el Samae.

Segundo ele, os rebeldes islâmicos desencadearam um oceano de violência contra os cristãos em Homs, e na aldeia católica de Marmarita onde há um santuário de Nossa Senhora.

Os islamitas ocuparam um antigo castelo e o transformaram em covil de onde partem para às massacres.

O sacerdote descreve esses rebeldes como “animais” sedentos de sangue. Ele os responsabiliza pela morte de 35 cristãos com requintes de sadismo.

Também raptaram mais de 200 mulheres (na sua maioria moças) e reduziram-nas à escravidão na aldeia de Der al Zor, baluarte dos que seguem ao pé da letra as incitações do Islã contidas no Alcorão.

Esses sádicos seguidores de Maomé fizeram saber que as sequestradas serão estupradas até a “morte”.

O objetivo dos fiéis do Islã é aniquilar os locais que há dois mil anos testemunharam o nascimento da Igreja e forçar todos a adotar a lúbrica religião de Maomé.

O sacerdote, abalado pelas cenas de atrocidades corânicas apela aos católicos de Ocidente a elevarem orações fervorosas ao Imaculado Coração de Maria.

Com efeito, em Fátima, Nossa Senhora prometeu o triunfo de seu Imaculado Coração, mas não sem antes o mundo passar por purificadoras provações.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Martírio dos cristãos no Egito e na Síria

Cidade de Maalula, Síria, devastada por islamitas que obedecem o Corão à risca
Cidade de Maalula, Síria, devastada por islamitas que obedecem o Corão à risca
A igreja de Amir Tadros, no Egito, ficou reduzida a destroços chamuscados. Ali o padre Kyrolos Ghindi Yacub, 58, apontava para o telhado desmoronado e para as vigas retorcidas e dizia: “Foi a Irmandade Muçulmana”, seita que interpreta o Corão ao pé da letra.

“Copta” significa “cristão do Egito” e o termo se aplica a católicos que são muito minoritários e cismáticos que constituem o grupo maior. No total os cristãos formam o 10% da população.

Os islâmicos radicais, ou os “irmãos” como são denominados com pavor, atacaram ao menos 38 igrejas em duas semanas com o pretexto de que o cristãos apoiaram a deposição do presidente fundamentalista Mursi.

No interior agrário do Egito, a “Folha de S.Paulo” (25/8/2013) visitou três igrejas coptas atacadas por islamitas.

Em Amir Tadros, os “irmãos” destruíram a igreja principal, uma capela e duas pousadas. Eles não fazem distinção entre católicos e cismáticos, mas aplicam simplesmente o que está escrito no Alcorão: é preciso, humilhar, perseguir, escravizar ou matar a todos, sem exceção.

O “ecumenismo” não tem por onde se relacionar com o Alcorão. Para os pregadores corânicos os apelos pela paz vindos do lado católico são sinal de que estão ganhando a batalha e podem seguir adiante com seus crimes.

Segundo o padre, centenas de islamitas pularam os muros da igreja após um enlouquecido líder muçulmano pedir vingança. O crime foi incitado desde os alto-falantes de mesquitas.

O copta Mabul Megali, 65, diz que as provocações aos cristãos nas aldeias são frequentes. O motorista cristão que levou a reportagem da “Folha” estava assustado também: não havia policiais ou soldados na região.

Os filhos de Girgus Bushra, 55, foram atacados com barras de metal, no bairro ao redor da igreja da Virgem Maria, do séc. 10º. A construção está aos pedaços, após o incêndio dos “fiéis do Corão”.


quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Sacrílego atentado contra monumento aos heróis que deram a vida pelo Papa-rei

Mais uma profanação cristofóbica visou uma imagem de Nossa Senhora na Villa Doria Pamphilj, em Roma, de onde se tem uma vista magnífica sobre a cúpula de São Pedro, segundo informou o diário romano “Il Messaggero”.

No aniversário da queda da Bastilha em Paris, dia 14 de julho, os profanadores “jogaram um líquido semelhante a sangue contra a estátua da Virgem, cujo rosto e vestimentas ficaram sujos de sulcos vermelhos”, denunciou a associação “Pela Villa Pamphilj”.

A imagem de Nossa Senhora profanada está no centro do monumento aos soldados austríacos, franceses, italianos e espanhóis que em 1849 lutaram e contra as tropas anticatólicas lideradas por Garibaldi, Mazzini, Saffi e Armellini, e que chegaram a instalar uma espúria República Romana.

O bem-aventurado Pio IX, legítimo monarca dos Estados Pontifícios, havia partido para o exílio poucos meses antes da proclamação dessa sacrílega Republica.

Os republicanos o declararam deposto da condição de Rei de Roma. Ora, o Santo Padre é o Rei dos Estados Pontifícios desde a doação da cidade e das províncias vizinhas feita pelo Imperador Constantino em 315 ao Papa São Silvestre I e ratificada pelo rei Pepino, o Breve, em 756 ao Papa Estêvão II.

VEJA COMO SE DEU A DOAÇÃO DE ROMA POR PARTE DE CONSTANTINO AOS PAPAS. CLIQUE AQUI

Em 1975, mãos ignotas, mas sempre sacrílegas, cortaram a cabeça e as mãos da Virgem. Agora “um novo e vil ataque somou-se às ações vandálicas que estão na ordem do dia, e que estamos denunciando, apontando e documentando repetidamente às autoridades competentes”, disse a associação.

Os Papas sempre protestaram contra a espoliação anticristã dos Estados Pontifícios e nunca deixaram de reivindicar seu direito monárquico de governá-los.

Na Concordata do século XX esse direito foi reconhecido, tendo sido instituído o Estado da Cidade do Vaticano.

Os autores do atentado cristofóbico julgaram talvez que agora existe clima propício contra a monarquia do Papa.

Com efeito, uma chuva deletéria de informações acena para uma iminente democratização do governo da Igreja e do rebaixamento do Papa a uma mera condição de monarca constitucional.

Isto obviamente é incompatível com a tradição bimilenar da Igreja, mas a blasfêmia ganhou novo e satânico fôlego que explodiu contra os heróis da luta pelo Papa-rei.