terça-feira, 25 de abril de 2023

O liberalismo da Califórnia produziu um pesadelo

O consumo de droga está liberado na Califórnia
O consumo de droga está liberado na Califórnia
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







No mundo espalhou-se o mito de que na Califórnia num auge de liberalismo imoral e libertário despontava um sociedade utópica misto de comuna hippie, alta tecnologia e paraíso econômico.

Por mais de meio século o “Golden State”, ou Estado Dourado, como foi apelidado, foi considerado o futuro da América, e em consequência do mundo ocidental.

Hoje, após décadas de cultura e governo de esquerda, o panorama é alarmante. Se ainda a Califórnia cresce é apesar do progressismo e não em decorrência dele. Mas no promete ir longe.

Altos impostos, preços elevados de imóveis, escassez de moradias, criminalidade crescente, escolas e serviços públicos caros e de má qualidade, trânsito ruim, excesso de regulamentos e sindicatos contestatários empurraram cidadãos de renda média e empresas a fugirem para estados mais hospitaleiros, como Texas e Nevada.

Com isso, a população da Califórnia vem encolhendo ano após ano, demostrou reportagem da “Gazeta do Povo”.

Em 2022, o Texas ganhou 471 mil pessoas e a Flórida 417 mil, a Califórnia perdeu 114 mil residentes.

“Os californianos não estão fugindo de nosso clima ou economia, mas de nossa má política pública”, analisa Steven Greenhut diretor na região oeste dos EUA do R Street Institute, um think tank americano não partidário, cuja missão é “promover mercados livres e governo limitado e eficaz”".

Eis oito sintomas de que a esquerda vem degradando a Califórnia sob uma fachada mentirosa de liberdade extrema:

1. San Francisco, paraíso dos ladrões


San Francisco, cidade do vale tudo, está numa escalada de violência e a prefeitura cogitar o uso de robôs armados para coibir crimes. A prefeita democrata London Breed, primeira mulher negra a ocupar o cargo, assumiu em 2020 anunciando um desvio de US$ 120 milhões na polícia do município, em favor das minorias. O resultado foi um crescimento de 11% anual nos crimes contra o patrimônio.

O crime está ligado ao consumo de droga
O crime está ligado ao consumo de droga
Os assaltos dispararam 40% em relação a 2019 (56 homicídios contra 41). A cidade é tida como um “mercado de drogas ao ar livre” e os casos de overdose dispararam, com 721 mortes registradas em 2021.

Os furtos de bens com valor inferior a US$ 950 deixaram de ser crime. Com isso, “furtar tornou-se parte da cultura”, segundo o político local Ahsha Safaí.

As grandes redes de varejo como Target e Walgreens fecharam dezenas de unidades no estado. A Walgreens alegou que os furtos sofridos subiram 52% de 2020 para 2021, com uma perda de 65 milhões de dólares (330 milhões de reais).

2. O problema do partido único


Desde 2010, todos os candidatos às eleições na Califórnia, exceto os que concorrem à presidência, aparecem na mesma cédula primária, independentemente do partido a que pertençam.

A reforma visava candidatos mais moderados e eleições mais competitivas, mas o resultado foi o oposto.

Dessa maneira, a Califórnia afastou os republicanos e se tornou um estado dominado pelo partido Democrata, novo partido único como em Cuba o Venezuela.

“O status de partido único está no cerne de seu problema de pobreza na Califórnia”, afirma Kerry Jackson, do Pacific Research Institute.

3. Capital da pobreza na América


Os custos de moradia, alimentação, vestuário e serviços públicos, e sistema de bolsas, quase um em cada quatro californianos é pobre.

A Califórnia abriga 12% do total da população americana, mas é o lar de um terço dos beneficiários da previdência social dos EUA.

O assistencialismo permite que pessoas com renda 200% acima da linha da pobreza receba benefícios previdenciários, afirma o California Policy Center.

Regime de partido único (o Democrata) leva o estado ao desastre
Regime de partido único (o Democrata) leva o estado ao desastre
Uma enorme burocracia com quase 900.000 funcionários estaduais e municipais favorece dessa estrutura.

4. Mais sindicalismo, menos emprego


O governador Gavin Newsom assinou lei fornecendo US$ 400 milhões do dinheiro dos contribuintes para “ajudar os indivíduos com o custo de ser membro de um sindicato”.

É só uma de várias medidas que beneficiam os sindicatos e prejudicam os trabalhadores. Pelo menos 70 mil caminhoneiros foram obrigados a renunciar aos seus negócios autônomos e procurar emprego em grandes empresas.

O legislativo aumentou o salário mínimo de US$ 10 para US$ 15 a hora (e até US$ 22 para funcionários de fast food). A medida não diminuiu a pobreza mas encareceu os produtos e forçou o fechamento dos restaurantes locais.

5. Crise imobiliária


Os regulamentos restringindo o uso da terra gerou escassez de moradias, aumento dos imóveis muito acima da renda, multiplicando a pobreza.

Na Califórnia reside o maior número de bilionários da América, e têm algumas das casas mais caras do país. Porém, em 2020 tinha mais 161,5 mil sem teto. Em Los Angeles, há 42 mil pessoas nessa situação.

Sem-teto são cada vez mais numerosos
Sem-teto são cada vez mais numerosos
Aumentam as mortes de moradores de rua, idosos desabrigados, estudantes universitários que moram em carros, e crescem os acampamentos em praias e vias públicas.

6. Cruzada ambientalista


As inesgotáveis regulamentações ambientalistas contra o CO2 elevaram o preço da energia (50% acima da média nacional).

O governador esquerdista se gaba de que “a Califórnia é reconhecida por sua liderança ambiental” e se gaba de ser um salvador do planeta.

Proibiu sacos plásticos, cortadores de grama, sopradores e aspiradores de folhas, a carne de galinhas, porcos e bezerros criados em confinamento em nome do bem-estar animal causando escassez de carne em todo o país.

Quando não há sol ou vento na Califórnia, estado que alardeia o uso de energia solar e eólica, apela para as usinas de combustíveis fósseis do Arizona.

Por Los Angeles e Long Beach entra 40% das importações americanas, mas as leis locais e estaduais dificultam a entrada de caminhões que não cumpram padrões rigorosos de emissões de CO2.

7. Santuário da transição de gênero e do aborto


Rua em San Francisco.
Rua em San Francisco.
A Califórnia é um “estado santuário” para imigrantes ilegais. Com a revogação de Roe vs. Wade, o governador Newsom quer transformá-la em um “santuário do aborto”, arcando as despesas de viagens, incluindo combustível, hospedagem e outros benefícios para mulheres que desejem abortar.

Os estudantes de medicina receberão ajudas em troca de realizar abortos. De acordo com o Guttmacher Institute, cerca de 15% dos abortos do país já são feitos na Califórnia.

Newsom também quer tornar a Califórnia um “estado santuário” para que crianças de outros estados possam passar por terapia hormonal e cirurgia de transição de gênero sem ciência ou consentimento dos pais.

Lojas com 500 funcionários ou mais devem vender brinquedos de “gênero neutro”, e as escolas devem ensinar “estudos étnicos”.

8. Cancelamentos na polícia


Faltam policiais no Golden State, e novas leis limitaram a admissão ded novos oficiais. Se trataria de um “teste de pureza ideológica”, para impedir o ingresso de conservadores e cristãos na polícia.

“É a ferramenta esquerdista perfeita para cancelar oficiais de segurança pública mais decentes, corajosos e trabalhadores”, lamenta McReynolds, advogado sênior do Centro de Políticas Públicas do Pacific Justice Institute.

Para ele, a lei exacerbará a crise de segurança pública da Califórnia “ao expor todos, exceto os oficiais mais ideologicamente puros, à disciplina, demissão ou rejeição por suposto viés”.


terça-feira, 18 de abril de 2023

“Hoje é como se todos os demônios estivessem soltos”, diz bispo de Córdoba

Mons. Demetrio Fernández González, bispo de Córdoba, Espanha
Mons. Demetrio Fernández González, bispo de Córdoba, Espanha
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
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O bispo de Córdoba, Espanha, Mons. Demetrio Fernández, convocou a imitar a Jesus no deserto para vencer “todos os demônios” que hoje atacam a sociedade, entre eles, o mal do aborto, noticiou “Infocatólica”.

O bispo alertou que “neste caminho estamos caminhando para a ruína da pessoa e da sociedade” e convidou os fiéis a “corrigir o rumo” visando a conversão.

O Evangelho conta como Jesus venceu as tentações durante 40 dias no deserto, e Mons. Fernández alertou para o fato de que hoje tudo acontece “como se todos os demônios tivessem sido soltos. Vemos que a mentira, a violência, a violação dos direitos humanos, o mal em todas as suas formas que emerge em todos os lugares”.

O monsenhor enfatiza que “não podemos enfrentar tanto mal apenas com um programa político”, pois “esses demônios só podem ser expulsos com oração e jejum”.

O bispo de Córdoba usou como exemplo a lei do aborto recentemente aprovada na Espanha, pela qual “suprime-se o tempo de reflexão, diminui-se a idade para cometer este 'crime abominável'”, e não dá nenhuma informação antes da gravidez.

Mulheres disfarzadas de diabos, carnaval singular em Luzón, Espanha. Se os demônios fossem visíveis, como se veriam?
Figurantes disfarçados de diabos, carnaval singular em Luzón, Espanha.
Se os demônios fossem visíveis, como se veriam?
Pelo contrário, sinal do ativismo do demônio “se ampliam os ‘direitos’ dos animais e das suas crias enquanto o nasciturus é despojado de todos os seus autênticos direitos. Além disso, proclama-se que o aborto é um direito”, condenou o bispo.

O absurdo chegou ao ponto que podem ser dados “dezoito meses de prisão por matar um rato enquanto que a criança pode ser morta no ventre com todas as facilidades”, como nos recordou D. Bernardito Auza, Núncio Apostólico na Espanha, acrescentou.

Por isso Monsenhor Fernández chamou a um “despertar da consciência pessoal e social diante da sonolência de uma sociedade que parece entorpecida e drogada”, recomendando para obter essa graça a prática do jejum e da oração frequente.

“A vida prevalecerá, mas a luta feroz entre a cultura da morte e a cultura da vida trava atualmente uma das suas batalhas mais importantes”, concluiu.


terça-feira, 11 de abril de 2023

Religiosa não entende silêncio ecumênico diante do massacre de religiosos

Irmã Esther Nkiru Ezedinachi
Irmã Esther Nkiru Ezedinachi
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Na Nigéria, o mais populoso país da África e o mais forte economicamente, os católicos somam mais de 33 milhões, ou 15,9% dos 210.340.000 de habitantes, e estão em franco crescimento, muitos abandonando o islamismo. Isso obviamente reforça o ódio dos adeptos do Corão.

A religiosa nigeriana Esther Nkiru Ezedinachi, da Congregação das Escravas do Senhor Jesus descreveu o agravamento dos ataques aos cristãos no país. Ele denunciou um esforço para islamiza-lo, noticiou “Infocatólica”.

A religiosa também criticou o Vaticano por parecer olhar para o outro lado enquanto sacerdotes, religiosos, religiosas e leigos vêm sendo sequestrados e assassinados continuadamente.

“Muitas autoridades eclesiásticas agem como se nada estivesse errado, exceto alguns casos. Muitos de nós também nos perguntamos por que o Vaticano e Canterbury (direção dos anglicanos) estão tão calados sobre o que está acontecendo na Nigéria: os sequestros e assassinatos de religiosos”.

De fato, com o pretexto de um falso ecumenismo até o Papa Francisco vive jogado numa tentativa de confraternização religiosa com os cruéis seguidores de Bafoma.

Um relatório, publicado pela associação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre, indica que mais de 100 padres e freiras foram sequestrados, detidos ou mortos só em 2022 na Nigéria.

“Pelo menos 12 padres e cinco freiras foram mortos em 2022 enquanto cumpriam sua missão”, conclui o relatório.

Segundo o relatório, no mundo “a Nigéria foi o país com o maior número de vítimas, com quatro padres mortos”. O México registrou três padres mortos e mais dois foram martirizados no leste da República Democrática do Congo.

A irmã Esther, depois de observar que o cristianismo está claramente sob ataque, disse ao site Crux:

Igreja de São Francisco em Owo Nigeria,devastada por islâmicos num domingo 5-6-2022
Igreja de São Francisco em Owo Nigeria, devastada por islâmicos num domingo 5-6-2022
“O que me impressiona ao ler esses relatórios é que o cristianismo está muito ameaçado e os líderes cristãos não parecem se importar muito com isso. Eles fazem pouco ou nada sobre isso, exceto por muito poucos, um caso em 500”.

“Na Nigéria, a intenção dos sequestradores e assassinos de padres e pastores cristãos é bem conhecida: islamização e fulanização (obrigar os católicos a ingressar na etnia Fulani”, disse a irmã Esther.

A valente religiosa atacou o governo do presidente Muhammadu Buhari pela sua cumplicidade com os pastores Fulani que atacam os cristãos.

“Muitos suspeitam que o crescimento do terrorismo islâmico na Nigéria se deve ao fato de seu presidente ser muçulmano e quase todos os principais órgãos do governo nigeriano serem dirigidos por muçulmanos Fulani”.


Alguns bispos nigerianos protestam contra a violência islâmica de Boko Haram
Alguns bispos nigerianos protestam contra a violência islâmica de Boko Haram
A omissão criminosa de muitas e graduadas autoridades eclesiásticas é patética, mas é inegável que a Providência Divina pela intercessão de Nossa Senhora está atraindo sempre mais conversões.

Os mártires nigerianos estão intercedendo no Céu para acelerar a conversão dessa grande nação.

Em 13 de outubro de 2017, na Cidade de Benin, na Nigeria, durante o Congresso Nacional Mariano o sol “dançou” como em Fátima exatamente um século antes (13 de outubro de 1917).

Bispo recupera hóstias intactas após atentado islâmico


Um grupo de bandidos, provavelmente do grupo terrorista islâmico Boko Haram, oriundo da vizinha Nigéria, queimou uma igreja em Camarões, mas o Santíssimo Sacramento ficou intacto.

O ataque terrorista foi perpetrado contra a igreja de Santa Maria em Nchang, na diocese de Mamfe, noticiou “Aleteia”.

O incêndio foi provocado logo depois que os criminosos, pesadamente armados, sequestraram cinco padres, uma freira e três mulheres leigas: uma catequista, uma cozinheira e uma jovem de 15 anos que vivia com as freiras.

O enésimo caso gravíssimo de violência anticatólica na África passou praticamente em brancas nuvens pela assim chamada “grande mídia” internacional.

Por outro lado, a fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) divulgou um vídeo com a chegada do bispo dom Aloysius Fondong às ruínas da igreja e o momento em que ele constata que o sacrário com o Santíssimo Sacramento tinha ficado totalmente intacto.


Video: Mons. Oliver Dashe Doeme: "na Nigéria temos o demônio de Boko Haram" (Boko Haram = "a educação ocidental ou não-islâmica é um pecado")



terça-feira, 4 de abril de 2023

Nigéria país mais fiel ao dever dominical. Brasil no fundo

Legião de Maria na Misa de Natal na igreja de Mathare, assentamento na capital Nairobi, Quênia
Legião de Maria na Missa de Natal na igreja de Mathare, assentamento na capital Nairobi, Quênia
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
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diversos blogs







O Centro de Pesquisa Aplicada no Apostolado (CARA) da Universidade de Georgetown calculou o índice de comparecimento dos católicos à missa dominical foi veiculado pela agência católica americana “Catholic News Report”.

Ele usou dados da Pesquisa de Valores Mundiais (WVS), um extensivo estudo internacional sobre crenças religiosas realizado há décadas em 36 países com grandes populações católicas.

Só foram medidos os católicos que frequentam a missa semanalmente, excluindo os que só comparecem para casamentos, funerais e batismos.

A Nigéria e o Quênia têm a maior proporção de católicos que vão à missa semanalmente. Noventa e quatro por cento dos católicos nigerianos vão à missa pelo menos uma vez por semana. No Quênia, a percentagem é de 73% e no Líbano de 69%.

O caso da Nigéria é notável pelo alto número de ataques violentos contra cristãos em todo o país nos últimos anos, que incluem mortes de religiosos.

Católicos nigerianos indo à igreja
Católicos nigerianos indo à igreja
Ataques terroristas muçulmanos dentro de igrejas católicas não são raros. Em junho de 2022, extremistas islâmicos abriram fogo contra os fiéis na missa de Pentecostes na igreja católica de São Francisco Xavier, no sudoeste do país matando pelo menos 50.

Os países em que ainda a metade dos católicos frequentam a Missa, semanalmente ou mais, estão as Filipinas (56%), Colômbia (54%), Polônia (52%) e Equador (50%).

Mas, infelizmente, em 29 dos 36 países examinados, menos da metade dos que se dizem católicos vão à missa dominical.

Os dados da pesquisa CARA indicaram que a porcentagem de católicos nos EUA que vão à missa semanalmente ou mais é de 17%, embora mais de três quartos dos católicos americanos se considerem pessoas “religiosas”.

Os níveis mais baixos de frequência semanal foram observados na Lituânia (16%), Alemanha (14%), Canadá (14%), Letônia (11%) e Suíça (11%).

Lamentavelmente o Brasil (8%) toca o fundo da lista junto à França (8%) e só superando a Holanda (7%) que é a pior.

Os pesquisadores do CARA notaram que “não há uma forte correlação entre os que se identificam como católicos ‘religiosos’ e a frequência frequente à missa”.

Os estudiosos consideraram como causa principal o nível do Produto Interno Bruto (PIB) porque os que exibem o mais alto per capita tiveram níveis mais baixos de comparecimento à missa e vice-versa, observaram.

Fiéis nigerianos na igreja
Fiéis nigerianos na igreja
O caso da Nigéria, o país mais rico da África, desmente essa interpretação materialista.

Seria mais ponderado que os especialistas tivessem levado em consideração o desenvolvimento da conjuração progressista nos ambientes católicos, especialmente no período pós-conciliar.

Acresce que na Nigéria, como foi notado na pesquisa, há grande número de mártires a mãos dos islamitas.

E precisamente – como disse bem Tertuliano “sangue de mártires é semente de cristãos” – a heroica conduta dos fiéis nigerianos – bem a oposta dos progressistas ecumênicos – atrai graças de fervor e conversão em números crescentes.

Assistência dominical a Missa dos católicos por país
Assistência dominical a Missa dos católicos por país