terça-feira, 17 de agosto de 2021

“Vontade de Alá! Matem a todos”: a vingança islâmica contra a França

Homenagem a policial morto na centrica avenida Champs Elysées de Paris
Homenagem a policial morto na central avenida Champs Elysées de Paris
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs








Em Pantin, subúrbio de Paris; em Carcassonne no sul da França e em Poissy, periferia parisiense, grupos de “jovens” (é o termo da grande mídia para não ser “racista”) atraíram forças policiais para uma emboscada.

As viaturas foram atacadas com explosivos e dispositivos pirotécnicos usados como armas de guerrilha urbana enquanto os “jovens” gritavam “matem todos, matem a todos”, narrou o jornalista Yves Mamou para o Gatestone Institute.

Entre 17 de março e 5 de maio de 2020, a polícia francesa foi alvo de 79 emboscadas, segundo o Ministério do Interior informou o Le Figaro.

Em outubro de 2020 o Le Figaro contabilizou pelo menos dez ataques a delegacias de polícia desde o início do ano e mais de 85 incidentes de “violência contra pessoas que ocupam cargos de autoridade pública” segundo o jornal Le Monde.

Em janeiro de 2021, o departamento de estatística do Ministério do Interior a polícia registrou 2.288 incidentes do tipo “matem a todos”.

Uma guerra está sendo travada contra a polícia na França, mas nesta guerra a mídia nunca dá o nome aos agressores.


Agentes vigiam área de Rambouillet onde funcionária policial foi morta em abril de 2021
Agentes vigiam área de Rambouillet onde funcionária policial foi morta em abril de 2021
Muito pelo contrário, escreve Mamou. Muitos influenciadores da mídia, cantores Rap/Hip-Hop, atores, especialistas e outros estão se juntando a delinquentes e criminosos para carimbar os órgãos de segurança de forças intrinsecamente racistas que extermina negros e árabes.

As passeatas são incessantes desde 2016 e sempre contra a polícia, pedindo justiça por “assassinatos” onde não houve nem ocorrências.

Elas contam com apoio internacional como a revista Time ou o jornal New York Times.

Em maio de 2020, a cantora francesa Camélia Jordana, na TV estatal Canal 2 acusou a polícia de matar negros e árabes por puro divertimento. São “massacrados apenas e tão somente devido à cor da pele”, salientou.

Até o deputado Aurélien Taché do partido do presidente Macron saiu em seu apoio, sem falarmos de personagens que pavoneiam sua condição de cineasta, “especialista” sobre a brutalidade policial, ou astro do cinema francês, deplora o autor.

Para a Anistia Internacional a polícia faz do lockdown um racismo da polícia durante o lockdown da Covid na Europa. O prefeito de esquerda de Colombes, Patrick Chaimovitch, a assemelhou à polícia colaboracionista com o nazismo. Não faltam analogias com a Gestapo.

Os policiais atacados sequer se sentem facultados o suficiente para usarem suas armas segundo prevee o regulamento.

A descompostura também é alimentada pelo mundo acadêmico. A polícia é acusada de fazer uso de “checagem de reconhecimento facial” crítica nunca feita ao sistema comunista chinês que a pratica ostensivamente com imenso aparato cibernético.

Alegações e “estudos” de sociólogos não podem ser contra-argumentados ou analisados. Como diz o Corão “está escrito”: o crime é desigualmente distribuído com critérios étnicos quando a lei francesa proíbe mencionar a raça ou grupo étnico na tipificação do crime.

Mulher oferece flores pela policial feminina que imigrante islamista degolou
Mulher oferece flores pela policial feminina que imigrante islamista degolou
É estapafúrdio: pode acusar a polícia de racismo, mas é punido apurar se o autor do crime é negros ou norte-africanos.

Muitas vezes políticos e integrantes do governo ficam do lado dos artistas contra a polícia. Advogados e juízes à busca de projeção midiática exigem que na identificação de identidade se omita as características físicas.

Prevenir e solucionar crimes está ficando muito complexo e muitas vezes até impossível.

Se a moda de desarmar a polícia pegar, a ideologia antirracismo, criada ns década de 1980 será a ferramenta mais eficaz para desmantelar países desde a Revolução Bolchevique de 1917.

Se a polícia ficar paralisada pelo medo de ser chamada de racista, a segurança de todos os cidadãos estará em perigo.

E o poder passará aos “sovietes dos sem-raça!” com poder para matar sem aviso prévio, alerta o jornalista.

Após três planos de ataque fracassados em 2021, em Rambouillet Stéphanie M., funcionária administrativa da delegacia, 49 anos, mãe de dois filhos, foi degolada por um homem que gritava “Allah akbar” enquanto entrava na delegacia. O agressor foi morto a tiros por um policial, descreveu “Le Figaro”.

As autoridades policiais iniciaram uma busca dos chefes do assassinato suspeitos de associação criminosa terrorista.

O procurador agiu motivado sobretudo pelas “palavras proferidas pelo autor durante a realização dos fatos”, sem mencionar o brado “Allah akbar” (“Alá é grande”) proferido pelo assassino.

Citá-lo lhe poderia custar um escândalo midiático por “discriminação” e até “racismo”.


Homenagem a maestro degolado por alunos seguidores do Corão
Homenagem a maestro degolado por alunos seguidores do Corão
O assassino tinha o perfil dos terroristas “endêmicos” que há anos atacam a França: imigrante ilegal, regularizado e com residência temporária, concedida ao trabalhador temporário que “não representa uma ameaça para a ordem pública, nem viver em poligamia”.

Em 2016, um casal foi esfaqueado até a morte diante do filho de 3 anos por um terrorista com um perfil e típico de indivíduos “inspirados” pelo Estado islâmicos. 

O terrorista de Rambouillet lembra o degolador muito ativo e radicalizado nas redes sociais que tirou a vida do professor Samuel Paty, em outubro de 2020.

As decisões de políticos e juízes que aplainam esse tipo de crimes e geram angústia e raiva na polícia.

Essa denuncia uma situação explosiva na área das Yvelines, periferia de Paris, além do terrorismo ativo.

O sindicato Unité SGP Police 78 lembrou que só numa semana de abril foram registrados 48 incidentes de violência urbana em doze municípios diferentes, incluindo 34 ataques policiais com fogos de artifício ou projéteis.


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