quarta-feira, 26 de julho de 2017

Derrubam Cruz de pedra, que lhes cai sobre a cabeça

Num vídeo amador: berros de alerta para a virada inesperada
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs





A onda de ataques contra símbolos da religião católica gerou mais um episódio na Espanha. Porém, com um resultado imprevisto, no qual se fez sentir a mão de Deus.

A Câmara de vereadores de Larrabetzu, província de Vizcaya, de maioria ultra-esquerdista, aprovou por unanimidade a demolição de uma Cruz situada no monte Gaztelumendi, próximo da estrada local.

O pretexto foi que o monumento religioso era “franquista”, pois fora erigido após a Guerra Civil espanhola (1936-1939) e não tinha manutenção.

Militantes de diversas esquerdas, comunistas, suspeitos de terroristas, nacionalistas e separatistas de regiões rivais entre si conceberam uma festa para comemorar o estraçalhamento da Cruz.

A prefeitura convocou o ato, bancou a festa, deixou instalar bandeiras separatistas bascas (da região) e catalãs (em briga com os bascos), forneceu o caminhão que puxou a corda e a cobertura policial, informou o site “Contando Estrelas”.



O monumento da Cruz foi previa e ofensivamente pichado
O monumento da Cruz foi previa e ofensivamente pichado
Com os punhos fechados em alto, os presentes entoaram a “Internacional”, o velho hino da revolução comunista mundial, usado pela Revolução russa de 1917.

Mas eis que, na hora de o caminhão puxar a corda, o monumento com o sagrado símbolo da Redenção que estava sendo conspurcado, girou inesperadamente para o lado dos presentes.

E, caindo, despedaçou-se no chão, gerando uma nuvem de pedras que atingiu como metralha os presentes que a vituperavam.

Felizmente não houve mortos, mas pelos menos seis inimigos da Cruz ficaram feridos.

Notadamente a vereadora Maria Luisa Mezo, promotora da iniciativa, que teve a tíbia e o peroneu das duas pernas fraturadas por uma das pedras, submetendo-se por isso a uma cirurgia múltipla no hospital de uma cidade vizinha, paradoxalmente chamada Cruzes.

O prefeito, Iñigo Gaztelu, explicou à ‘Cadena SER’ que a intenção era aproveitar as pedras do monumento cristão para fazer outro em memória dos militantes comunistas-nacionalistas mortos naquela guerra há 80 anos.

Tudo pronto para cair de lado
Tudo pronto para cair de lado
Segundo o jornal pró-socialista “El País”, de Madri, a prefeitura agiu de acordo com a polêmica Lei de Memória Histórica.

Alegando querer apagar as lembranças da Guerra Civil na qual o bando socialista-comunista-republicano foi derrotado, dita lei serve de subterfúgio para tentar apagar todo símbolo católico existente na Espanha. Por exemplo, retirar das ruas os nomes de santos.

Muitos habitantes da localidade discordavam desse atentado contra a Cruz. O desfecho, obviamente, foi fartamente comentado nas redes sociais.

Com Deus não se brinca. Menos ainda quando Ele parece deixar correr blasfêmias e atentados, como o dessa pequena localidade basca, até tocar no limite fixado soberanamente por Ele.



Vídeo: Derrubada da Cruz de Larrabetzu acaba numa espécie de castigo divino






2 comentários:

  1. Comunistas e esquerdistas de toda a espécie, tenho cada vez mais aversão a essas pessoas, destroem a própria casa para construirem outra e portarem-se como convidados.

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  2. Impressionante o ódio dessa gente à religião católica! Deram sorte de não ter acontecido algo pior. De fato, com Deus não se brinca. Interessante notar a inversão do processo de cristianização que essa demolição representa. No início do cristianismo, os cristãos demoliam os símbolos pagãos. Hoje, como está sendo erguida uma nova sociedade não-cristã e neopagã, o processo se inverteu. Deus nos ajude nesses tempos difíceis em que estamos vivendo!

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