João Calvino. Anônimo, século XVI, Bibliothèque de Genève. |
Também João Calvino, o outro máximo líder dos protestantes junto com Lutero, foi servo do demônio; também ele agiu como um feroz anticristo, devorador das almas.
Vejamos os últimos momentos deste heresiarca descritos no livro do Pe. Júlio Maria “O Diabo, Lutero e o Protestantismo” (cap. IX, nº 3):
“Calvino é a mais asquerosa figura que apresentou a pretensa reforma protestante: verdadeiro monstro de corrupção e de hipocrisia.
“Todos os seus passos eram calculados, e dizia-se que os seus olhos, despedindo uma chama impura, lançavam olhares mortais.
“O fim de Calvino foi a digna conclusão de uma tal vida. Vivera na lama, morreu na podridão.
“Eis com que termos ela foi descrita pelo protestante Schlussemburg:
“Tal foi o golpe com que Deus feriu Calvino, com a sua mão poderosa, que ele exalou miseravelmente sua má alma, desesperado de sua salvação, invocando os demônios e proferindo imprecações as mais execráveis, e blasfêmias as mais horrorosas”.
“Ele morreu de febre maligna, devorado, de modo mais ignóbil e degradante, por um formigueiro de vermes, e consumido por abscessos ulcerosos, cujo infecto nenhum dos assistentes podia suportar”. (Th. Calvino 1594, t.2l. p. 72).
“Esta narração é confirmada por um discípulo de Calvino, João Harem, testemunha ocular de sua morte e que assim se refere:
João Calvino (1509-1564).
Estátua no Museu Internacional da Reforma Protestante de Genebra.
“Calvino morreu como desesperado, tendo uma dessas mortes vergonhosas e degradantes com que Deus pune os ímpios e os reprovados, depois de ter sido atormentado por longos e horríveis sofrimentos: eu o posso atestar, em verdade, porque vi com meus próprios olhos seu fim funesto e trágico” (Horenius, vida de Calvino)
Diz ainda o mesmo Horenius: “Calvino, infeliz Calvino! Só quem estiver cego deixará de ter na história as passagens mais infamantes que pesam sobre esse homem fundador do presbiterianismo”.
Assim foram as mortes destes famosos heresiarcas que, hoje em dia, são venerados e aplaudidos pelos falsos historiadores e pelos protestantes hipócritas.
Talis vita, finis ita. “Assim foi a vida, assim será a morte” — sentenciou Santo Agostinho. A vida de Lutero foi porca, blasfema, cheia de glutonarias e mentiras e um outro horror foi a sua morte vergonhosa e seu enterro escabroso. A vida de Calvino foi criminosa, cheia de mentiras e heresias, e um outro horror foi sua morte terrível.
(Autor: Pe. Júlio Maria Lombaerde S.D.N., “O Diabo, Lutero e o Protestantismo”, 2ª. Edição 1950. Editora “O Lutador” Manhumirim – Minas)
(Fonte: Pergunte e responderemos, http://www.pr.gonet.biz/index-read.php?num=3615)
Bom dia meus irmãos em Cristo.
ResponderExcluirSe mesmo o Nosso Senhor não tivesse deixado a sua igreja para ensinar, se Jesus tivesse dito, que nesse mundo ninguém o seguisse e não fundassem eclésia alguma, mesmo assim muito se levantariam e fundariam seus templos, a natureza do homem nasce corrompida, assim surgiu Lutero, como poderia ter sido José, Antônio e et cetera. Se não tivesse sido Lutero a se rebelar, teria sido outro, infelizmente, Tá claro que em tudo devemos ter a unidade, mas Lutero se achava no direito de se rebelar, daí nasceu o protestantismo, ou seja, a rebeldia contra a igreja, é tanto que hoje em dia nenhum protestante quer ser chamado de protestante e sim de evangélico, do mal que tanto soa essa palavra PROTESTANTISMO.
na verdade Martinho Lutero era católico, ele fez portanto uma reforma protestante, ele tentou fazer uma reforma no catolicismo e não no protestantismo como tanto diz os "católicos " que não conhecem a outra face da história. que por não serem aceitos ficaram conhecidos como protestantes.
ResponderExcluirAos poucos a verdade está vindo a tona, o protestantismo está em regressão nos EUA, logo no Brasil o catolicismo voltará a crescer, porque aos poucos todos estão descobrindo que a ICAR é a unica Igreja de Jesus Cristo e Lutero e Calvino foram mensageiros do Diabo, tanto que nos últimos dias de suas vidas provaram um sofrimento insuportável de dor e ranger de dentes em cima de um leito.
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