quarta-feira, 24 de setembro de 2014

À beira da morte teólogo da “autodemolição da Igreja” pleiteia o suicídio

À beira do juízo de Deus, teólogo autodemolidor
pleiteia o falso 'direito ao suicídio'
Luis Dufaur

Após ter consagrado sua vida a elaborar uma teologia “progressista” que justifica a “autodemolição” da Igreja e a sinistra entrada da “fumaça de Satanás” no templo sagrado, segundo afirmou Paulo VI, o teólogo suíço Hans Kung se prepara para comparecer diante de Deus, informou a agência “Infocatho” da Bélgica.

Na teologia de Kung, adotada por artífices do “pós-concílio”, essa transcendental passagem não tem maior importância. O inferno não existe, Deus não pune, não há pecado, exceto nas desigualdades sociais e na “alienação” existentes na Igreja. Mas ele é um grande pregador contra dita “alienação” e desigualdade!

A hora chega para todos e o teólogo Kung, um dos grandes elucubradores do Vaticano II, está hospitalizado em fase terminal. Ele acaba de superar felizmente uma fase clínica que parecia ser a final.

Diante dessa perspectiva inelutável, ele preparou um livro que deve aparecer com o título “Morrer feliz?”

No posfácio, ele reafirma seu apoio ao falso “direito de escolher a morte” e ao iníquo “suicídio assistido”, condenado pelo Mandamento “Não matarás”.

Hans Kung tem 86 anos e sofre de Parkinson. “Ninguém deveria suportar o sofrimento insuportável como se este fosse enviado por Deus”, escreve em seu derradeiro livro.


Nosso Senhor tendo escolhido a morte de Cruz
teria agido mal na lógica dos sofismas de Kung
Entretanto, foi o que fez Nosso Senhor Jesus Cristo padecendo as inenarráveis dores da Paixão para nos remir, tendo aceitado no alto do Gólgota todas as dores que Deus Pai lhe enviou. Foi o que fizeram as legiões de santos e almas seguidoras de Cristo.

Pode o discípulo ser mais que o Mestre, não seguir o divino exemplo através do sofrimento que Deus lhe envia?

Para Hans Kung todos somos iguais e não há nem discípulo nem mestre. É o povo que decide democraticamente. E Kung dá a entender que teria o direito de escolher o suicídio.

Em outras ocasiões ainda, o teólogo da revolução na Igreja defendeu que diante de Deus cada um tem o direito de decidir sobre sua vida e sua morte. Como se a vontade do Criador e Supremo Juiz da vida e da morte não devesse ser obedecida como suprema.

Essa posição de Kung colidiu sempre com a Igreja. Mas ele mesmo contribuiu para desenvolver como um câncer as tendências que hoje coonestam todas as formas de imoralidade, inclusive o suicídio.

E também para uma espécie de suicídio coletivo da Igreja Católica – que, aliás, Deus nunca permitirá! Mas a ideia grassa nas fileiras da revolução eclesiástica que se infiltrou até nas fileiras sagradas da Hierarquia!


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