quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Consumo de maconha derruba coeficiente intelectual de jovens

Maconha: queimando o próprio QI
Fumar regularmente maconha na adolescência provoca queda irreversível das capacidades intelectuais, revelou um estudo publicado pela revista científica” “Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America” citado pelo jornal parisiense “Le Monde”.

Conduzida por Terrie Moffitt e Avshalom Caspi, psicólogos da Universidade de Duke da Carolina do Norte, EUA, e do Instituto de Psiquiatria do Kings College, da Inglaterra, a pesquisa acompanhou mil neozelandeses durante um período de 25 anos.

O estudo comparou o coeficiente intelectual – QI dos iniciados na maconha aos 13 anos, e dos mesmos aos 38 anos de idade.


A condição era que tivessem sido consumidores habituais num período não menor de 20 anos.

Julgava-se que o QI permanecia estável, porém o estudo verificou uma queda de 8 pontos entre os consumidores em relação aos não-consumidores.

“É sabido que o QI é fator determinante para ingressar na Universidade, para a obtenção de emprego, para o rendimento no trabalho e para melhorar o ordenado no resto da vida”, explicou Madeline Hogan Meier, uma das especialistas responsáveis pelo estudo.

“Alguém que perde oito pontos de coeficiente de inteligência na sua juventude vai se encontrar em desvantagem com relação a seus colegas da mesma idade em numerosos momentos decisivos da vida”, e vai continuar assim durante longos anos, acrescentou.

Acha fazer grande coisa mas destroi sua inteligência e seu futuro
Acha fazer grande coisa mas destroi sua inteligência e seu futuro
Segundo o estudo, os consumidores de maconha também demonstraram debilitação de memória, falta de concentração e de agilidade de espírito.

Aqueles que diminuíram o consumo um ano antes de serem analisados pela segunda vez não apresentaram resultados melhores que os não fumantes. O dano estava feito.

Porém, os que caíram na adição quando adultos, sofreram menor perda intelectual. “A adolescência é um período muito sensível para o desenvolvimento do cérebro”, escreveu Meier.

O uso de substancias que agem diretamente sobre o processo mental “pode perturbar o processo cerebral normal” dos jovens, explicou.

Os danos provocados pelo consumo da maconha já eram bem conhecidos, mas este estudo de longo prazo aprofundou os conhecimentos e a gravidade reconhecida cientificamente a esse vício.

Compreende-se, pois, por que muitas vezes um país ou uma força ideológica que queira avassalar um país ou um povo, promova o vício da droga como instrumento de conquista para aviltar seus futuros escravos.



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