terça-feira, 2 de maio de 2023

Bispo da Áustria defende foto blasfema e pode ser processado

Bispo de Innsbruck defende igreja com imagem de coração de porco dentro de um preservativo
Bispo de Innsbruck defende igreja com imagem de coração de porco dentro de um preservativo
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







O bispo diocesano de Innsbruck, na Áustria, Mons. Hermann Glettler, mais uma vez aprovou horrível blasfêmia escandalizando os fiéis com pretexto de ‘diálogo com a arte moderna’.

Não é a primeira vez que este bispo usa “obras de arte” para atacar a decoração religiosa das suas igrejas, informou “Infovaticana”.

Ele é responsável pela área “Arte e cultura” da Conferência Episcopal austríaca, e agora, segundo Kath.net aprovou “uma foto na igreja do hospital de Innsbruck mostrando um coração de porco real dentro de um preservativo”. O bispo mandou “encobrir” o altar-mor com ela durante a Quaresma.

Sua Diocese define a aviltante imagem como “obra de arte” e o bispo negou que a foto imunda fizesse alusão ao Sagrado Coração, como a grande maioria interpretou.

Em 2022, Mons. Glettler instalou na mesma igreja, uma enorme imagem de um homem agressivamente homossexual de topless.

Ele defendeu a atual ofensa como uma intervenção da arte na Igreja para alegrar a Quaresma (sic!)

Em 2019 pendurou um Cristo de madeira cabeça para baixo no interior do santuário de Spitalskirche, na sua diocese. Da horrorosa peça de tamanho natural foram arrancados os braços que foram usados como ponteiros de um relógio. Cfr. Catolicismo, abril 2019.

Mais uma ofensa de Mons. Hermann Glettler contra o Sagrado Coração de Jesus, dita 'Luz Ferida'
Mais uma ofensa de Mons. Hermann Glettler
contra o Sagrado Coração de Jesus, dita 'Luz Ferida'
O prelado também se mostrou favorável à ordenação de mulheres, à concessão da comunhão aos divorciados recasados e à bênção para casais homossexuais.

Porém, como o Vaticano vetou essa “bênção” propôs que ela fosse dada pelos próprios parentes.

A negativa vaticana foi interpretada por Mons. Glettler como uma “ofensa” que significa “a maneira como você vive não é boa”.

A blasfema foto de 2023 acabou sendo removida apressadamente diante dos protestos dos fiéis em campanhas de correio eletrônico.

O bispo também foi denunciado à Justiça por “ofender os ensinamentos religiosos”.

Além do mais foi denunciado pelo Conselho Municipal de Innsbruck, porque divulgou todos os endereços eletrônicos dos críticos violando o Regulamento Geral de Proteção de Dados da Áustria, noticiou Kath.net.

Nos ambientes progressistas se rumoreia que o bispo blasfemo seria o sucessor do Cardeal de Viena, que sai por limite de idade, e ficaria líder do espiscopaddo austríaco.


2 comentários:

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