Nossa Senhora
Os autocratas de Bruxelas estão irritados contra o público europeu que se recusa a aceitar as novas lâmpadas fluorescentes.
Para o público o brilho quente de uma lâmpada incandescente barata é superior em todos os sentidos à luz de necrotério produzida pelo substituto que está sendo impingido.
Na Finlândia, a nova proibição resultou no desaparecimento das lâmpadas de 75 volts das prateleiras de lojas e supermercados, porque os consumidores lotaram seus armários, garagens e sótãos com suprimentos de longo prazo.
Em janeiro de 2009, o jornal londrino “Daily Mail” distribuiu 25 mil lâmpadas incandescentes de 100 volts como prêmio numa competição.
A revista “Der Spiegel” noticiou que os consumidores alemães compraram nas lojas de material elétrico lâmpadas incandescentes suficientes para 20 anos.
O jornal de Washington auspicia que a sanidade volte ao governo americano que também visa banir as lâmpadas normais no país.
A Nova Zelândia derrubou lei totalitária nesse sentido e, de cambulhada, ao Partido Trabalhista que a impusera.
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Estas lâmpadas são mais caras, embora digam que gastam menos. O problema é que NÃO SÃO RECICLÁVEIS!
ResponderExcluirJá agora, falando da Europa: já sabem o escãndalo da agenda europeia para os estudantes? Muito multi-cultural, tem todos os feriados religiosos indus, judaicos, muçulmanos, siks. Poís é, NÃO TEM NEM NATAL, NEM PÁSCOA, nem qualquer outro feriado Cristão.
Em Portugal, os socialistas, irmãos da Maçonaria, querem apagar do calendário o Dia de Todos os Santos, que por acaso é a cristianização do Samain -o dia dos antepassados dos celtas; e o da Srª Assunção. Santa Maria! Até a Padroeira!
Nos tempos da Reconquista, os Cristãos de Santa Maria (norte de Portugal actual) eram os piores inimigos dos mouros -diziam eles.
Renegam Deus, a Pátria e os Foros -como os que se bandearam para os árabes na batalha de Guadalete. Em português antigo havia um insulto: fanados! Ou cosidas!