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| Magnus Striet negador da Verdade católica pior que Lutero |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
O professor alemão Magnus Striet, professor de Teologia Fundamental e Antropologia Filosófica na Universidade de Friburgo, ideólogo da nova moral sexual proposta pela Igreja alemã, é tido como um teólogo de referência do caminho sinodal alemão.
E, em plena afinidade com a revolução progressista na Igreja anunciou ter deixado de acreditar nos dogmas católicos que ensinam a Encarnação e a Redenção, noticiou “Infocatólica”.
O novo apóstata se sentiu muito apoiado pelas atitudes ecumênicas que vem de Roma e, em particular, pela “Sinodalidade” que vem sendo pregada desde o Vaticano.
Ele o deixou bem clara sua apostasia em entrevista a Katolische.de:
“Da doutrina segundo a qual Deus teve que expiar vicariamente os pecados da humanidade na cruz, digo adeus com firmeza”, indo até mais longe que o heresiarca Martinho Lutero, pai da Revolução Protestante.
Segundo a doutrina milenar da Igreja Católica, Jesus Cristo padeceu Morte de Cruz, para redimir a humanidade, possibilitando assim a salvação de todos.
Esta doutrina bíblica foi reafirmada pelo Concílio de Trento contra os erros de Lutero e seguidores, e é partilhada por qualquer pessoa que mereça o nome de católico, sendo até aceita por alguns sectários protestantes ou ditos “ortodoxos”.
Striet deturpou literalmente o dogma católico central, formulado no Concílio de Nicéia dizendo que, em sentido contrário “os Padres do Concílio Vaticano II procuraram formulações que constituam um 'consenso mínimo' da fé cristã”.
Como essa fórmula ecumênica e ambígua não se encontra, há controvérsia, e portanto não há enunciado que possa ser tido como verdade absoluta e então ele acha o que bem entende, sofismando grosseiramente em espírito de “sinodalidade”.
O Credo Niceno destaca a fé em um só Deus, a divindade de Cristo (“verdadeiro Deus do verdadeiro Deus”), sua Encarnação “para nossa salvação”, sua Morte, Ressurreição e Ascensão, bem como a fé no Espírito Santo.
Mas Striet, inventou que à luz dos documentos do Concilio Vaticano II e os documentos da “Sinodalidade” hoje “se dissipou” a afirmação central de que Deus se fez homem em Jesus Cristo.
Ele apelou para o fato que “as igrejas estão muito ocupadas consigo mesmas e com os escândalos que geraram” e então as “questões teológicas centrais dificilmente são discutidas”. Então ele acha que pode discutir tudo.
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| 'Sinodalidade' apela ao igualitarismo extremo e instala a recusa à autoridade superior |
E afinando com o evolucionismo da ecologia mais extremada sofisma dizendo que “no universo infinito, o ser humano parece desempenhar um papel secundário e bastante irrelevante”.
Porém, acrescenta essa cavalgada de besteiras que ele acredita científicas que “até onde sabemos, o homem é a única forma de vida na Terra capaz de agir com racionalidade”, e ele dá provas de como essa racionalidade pode ser distorcida pelo erro induzido até pelos péssimos costumes que o “caminho sinodal” quer coonestar.
Assim sendo, ainda não dá para que o Credo possa ser “modificado”, “neste momento”. Mas, ele com sua autoridade auto-atribuída pontifica que “Também não o considero necessário.”
Então o que lhe parece muito mais interessante é “um debate vivo sobre se é possível continuar acreditando no que dita o Credo”, ou por em dúvida os mais básicos dogmas de Fé católicas.
“Confiar aqui numa autoridade doutrinária que procura fazer prescrições autorizadas parece-me ilusório”, concluiu Striet se erigindo em fautor de “prescrições autorizadas” que sendo dele não são “ilusórias”.
Magnus Striet é um dos dois principais teólogos do Caminho Sinodal Alemão e o ideólogo da nova moral sexual proposta pela Igreja Alemã, indicando bem o caminho de perda de Fé e dos costumes que essa “Sinodalidade” acarreta.
Nossa Senhora












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