terça-feira, 15 de dezembro de 2020

Estatua de Lourdes e fiéis decapitados na França

Ateus e islâmicos competem para destruir o catolicismo. E os eclesiásticos 'modernos' competem fazendo 'ecumenismo' com os demolidores
Ateus e islâmicos competem para destruir o catolicismo.
E os eclesiásticos 'modernos'
competem fazendo 'ecumenismo' com os demolidores
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







A emoção e o espanto tomaram conta dos habitantes de Montpezat-de-Quercy quando souberam da decapitação da estátua de Nossa Senhora de Lourdes, que está em uma pequena gruta na rua do Château, informou o jornal regional “La Dépêche”.

“Decapitação é uma palavra chocante no momento”, comentou Dom Bernard Ginoux, bispo de Montauban, diocese do sacrilégio, após os diversos assassinatos islâmicos com esse método de fiéis e religiosos em território francês.

“Lamento e deploro essa falta de correção, essa ignorância do objeto sagrado. A estátua foi apedrejada, temos que concluir que uma das pedras acertou a cabeça por acaso? Ou devemos pensar que eram péssimos atiradores mirando na cabeça e apedrejando o corpo?”, acrescentou evitando reconhecer a inspiração religiosa do ato.

O padre camaronês Léon Sème que deixou o Senegal para Montpezat em setembro de 2018 ficou pasmo diante de uma profanação que é pouco comum em seu país africano:

“Isso dói. É um símbolo da nossa fé. Essa imagem da Virgem é importante para os mais velhos, que se lembram que, quando crianças, vinham rezar ali. Para 15 de agosto [festa da Assunção, padroeira da França], começamos a procissão aqui”.

O padre Jérôme Pinel, pároco de Montpezat, ficou menos surpreso, diminuiu a dimensão religiosa do sacrilégio e privilegiou suas dimensões materiais, lúdicas e de diversão.

“Sou pároco há quinze anos e não é a primeira vez que me encontro com o que é mais degradação do que profanação, que é um ato voluntário. contra um objeto sagrado.

“Em vez disso, temo que este seja um ato de jovens que se ocupam quando não estão ocupados.

“Não consigo determinar se é uma moda ir atrás do que é religioso. Eu só posso ver. A investigação está em andamento. Acabei de apresentar uma reclamação”.

Gérard Mounié, o prefeito, contou: “Tirei fotos, mas não toquei em nada. A cabeça quebrada havia sido colocada e caída atrás da estátua.

“Estou indignado e zangado, espantado com este ato em nossa terra. Minha assistente Marie-Madeleine Moureau apresentou uma reclamação”.

Os malfeitores se apresentaram na delegacia e declararam a motivação do pároco: fizeram só por moda, para serem inocentados.

Três fiéis católicos foram degolados por um fanático islâmico na basílica de Nice, uma era brasileira.
Três fiéis católicos foram degolados por um fanático islâmico na basílica de Nice, uma era brasileira.
Entrementes, Brahim Aouissaoui, um tunisiano de 21 anos, que matou três pessoas com uma faca na saída da missa na basílica de Notre-Dame-de-l'Assomption em Nice foi transferido para Paris de avião e sob alta segurança, após ter sido gravemente ferido na prisão e testado positivo para o coronavírus, informou Yahoo News.

Além do assassino, mais onze pessoas foram detidas pelo crime, mas foram logo liberadas. O Ministério Público rotulou a causa de “assassinatos em conexão com uma empresa terrorista”. 

 
Michel Fuentes, secretário-geral do sindicato FO Santé em Nice, evocou “a preocupação dos funcionários” pela presença do assassino no hospital CHU Pasteur porque revivia as terríveis memórias do ataque à Promenade des Anglais em 14 de julho de 2016 que produziu 86 mortos e mais de 260 feridos.

Entretanto, na escola de Conflans-Sainte-Honorine alunos e professores continuam traumatizados dede o dia 16 de outubro quando o professor de história e geografia Samuel Paty foi degolado no fim de uma aula por um terrorista islâmico, noticia Europe1.

O criminoso religioso continua fugitivo e sem identificação. Professores deprimidos, alunos islâmicos desafiantes, falta de liberdade para o ensino, medo dos funcionários, penalidades muito leves para os provocadores corânicos, etc.

Centenas de alunos islâmicos se revoltaram durante um minuto de silêncio pelo professor Samuel Paty degolado por estudante muçulmano
Centenas de alunos islâmicos se revoltaram durante um minuto de silêncio
pelo professor Samuel Paty degolado por estudante muçulmano
Em novembro, o Ministério de Educação francês registrou 793 atentados durante apenas um minuto de silêncio nas escolas para render homenagem ao professor assassinado.

Perto da metade dos incidentes aconteceram dentro do recinto escolar sendo promovidos pelos próprios alunos islâmicos, informou BFMTV.

40% tiveram o caráter de provocação ou contestação e 17% fizeram a apologia do terrorismo. 44 alunos foram excluídos definitivamente das escolas; 131 só temporariamente e 52 receberam advertências.

286 casos mobilizaram a polícia e 136 outros aos procuradores da Justiça.

A vida dos cristãos é tida em conta de muito pouco e os invasores islâmicos são acolhidos pelo Estado e pelas organizações caritativas da Igreja, cujos fiéis são cruelmente assassinados até em atos religiosos.

Eis o ecumenismo do século XXI promovido por Pastores que tem a missão ordenada por Jesus Cristo de cuidar Seu rebanho!


2 comentários:

  1. Lamentável! Logo a filha primogênita da Igreja se tornando um país onde os muçulmanos fazem o que querem! Que triste!

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  2. Um país africano que está sendo alvo de jihadistas é Moçambique, mais precisamente o norte de Moçambique. Onde os muçulmanos chegam eles querem se impor pela violência!

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