terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Profanações sistemáticas apoiadas pelo Cardeal de Viena interpelam ao Papa Francisco

O Cardeal Schonborn, arcebispo de Viena empresta agradado a histórica catedral.
Mons Viganò “mais uma provocação blasfema”
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs






O cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena, capital da Áustria, vem há anos escandalizando seus fiéis com ardidos apoios à Revolução Cultural, ou LGBT. Porém, da última vez pareceu ultrapassar todas as medidas.

Porém, como ele é muito próximo do Papa Francisco, parece nada temer, nem mesmo dos protestos airados e numerosos dos vienenses.

Foi precisamente ele, como apontou “Corrispondenza Romana”, que profanou a esplêndida Catedral dedicada a Santo Estêvão, organizando um concerto pró-LGBT de “caridade” intitulado obscenamente “O desejo dos anjos”, copatrocinado pelos Cavaleiros Austríacos de Malta.

Esse foi o principal evento de uma série de 15 shows, todos eles, pelo menos oficialmente, feitos com o objetivo de arrecadar fundos para projetos ligados à Aids.

Na realidade – prossegue a publicação romana –, o fim real foi uma propaganda ideológica da agenda LGBT, como ficou demonstrado pelos fatos.

A programação impressa anunciou com antecipação ao público em geral a presença de nomes “modernos” de deprimente reputação moral, como a drag queen austríaca Conchita Wurst, também conhecida como Thomas Neuwirth pelo seu nome de batismo, e que ganhou inglória notoriedade quando representou de modo blasfemo seu país no Eurovision Song Contest 2014.



Para agradecer ao Cardeal Schönborn pelo empréstimo da catedral e “pela confiança depositada em nós”, recompensou pecuniariamente o organizador do fund raising (coleta de fundos), o ativista LGBT Gery Keszler.

Os símbolos mais sagrados cristãos abusados em diversão da agenda LGBT
Os símbolos mais sagrados cristãos abusados em diversão da agenda LGBT
Este último promoveu em 1992 o “Life Ball”, outro evento de fund raising felizmente cancelado este ano pela perda de seus principais patrocinadores, informa ainda a publicação romana.

É a terceira vez que cardeal Schönborn cede a Catedral à associação “Life +”, que promove iniciativas “favoráveis aos LGBT”.

Em 1º de dezembro de 2017, por exemplo, permitiu que Conchita Wurst – sempre na Catedral e sempre por ocasião do Dia Mundial da Aids – discursasse durante uma reunião de oração, quase “totalmente consagrado” ao lobby LGBT.

Naquela a manifestação, a drag queen reclamou contra uma suposta “perseguição contra aqueles que vivem sua identidade de uma maneira diferente”.

Sua diatribe patenteou que a AIDS era usada apenas como pretexto para fazer uma vergonhosa campanha ideológica “amiga dos LGBT”.

Também naquela reunião, o cardeal deu as boas-vindas na entrada da histórica Catedral de Santo Estêvão ao co-organizador Keszler.

Este, por sua vez, “agradeceu” ao arcebispo de Viena declarando publicamente que durante um jantar privado o cardeal o teria “abençoado” juntamente com seu “parceiro”.

Em 2018, sempre na presença do cardeal, no altar-mor da Catedral de Viena, o ator Philipp Hochmair, conhecido por interpretar papéis homossexuais, exibiu-se de peito nu, acompanhado de vários extras disfarçados de demônios.

Catedral de Viena transformada em local de bacanal para reunir dinheiro para a agenda LGBT em 2018
Catedral de Viena transformada em local de bacanal para reunir dinheiro para a agenda LGBT em 2018
O concerto escandaloso, para dizer o mínimo, foi executado sob o efeito de luzes psicodélicas pelo grupo Elektrohand Gottes e teve como música de fundo rock e eletrônica.

Foi uma espécie de “adaptação” repugnante da ópera austríaca “Jedermann”, de Hugo von Hofmannsthal, apresentada pela primeira vez em 1911.

O texto original trata da conversão ao cristianismo de um homem rico, mas viciado, que percebeu nos últimos momentos da vida que nem amigos nem dinheiro o seguiriam até o túmulo.

A cumplicidade do cardeal levanta graves suspeitas por causa das repetidas violações do Catecismo da Igreja Católica (artigos 2357 e 2358 sobre homossexualidade), registrou “Corrispondenza Romana”.

O purpurado forjará sem dúvida escapatórias para tentar fugir do Catecismo no momento do aperto.

Mas o que torna ainda mais complicado o problema é o silêncio prolongado e inexplicável de Roma, que agora desistiu de cuidar de seu rebanho e de defender a doutrina, o exemplo e a vida de Jesus Cristo.


4 comentários:

  1. Lamentável!

    De fato, o cardeal Schönborn é um protegido do Papa Francisco. Recentemente Schönborn deveria ter-se aposentado por idade (renúncia por idade conforme o CDC), mas Francisco lhe pediu para continuar exercendo o múnus episcopal.

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  2. Peço licença para partilhar uma notícia que mostra que estamos em tempos de guerra espiritual.

    Vejam!

    https://www.rainhamaria.com.br/Pagina/24519/Sinal-dos-Tempos-Belo-Horizonte-tera-Marcha-para-Satanas-em-defesa-do-Estado-laico

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  3. Uma notícia preocupante! Estamos no final dos tempos mesmo!

    https://www.rainhamaria.com.br/Pagina/24528/Se-vai-ter-Jesus-vai-ter-Satanas-nas-escolas-publicas-diz-lider-de-marcha-para-Satanas-em-Belo-Horizonte

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  4. Gostaria de partilhar um texto.

    A Sarah não resta muito tempo
    https://www.sinaisdoreino.com.br/?cat=9&id=10463

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