Militantes do Estado Islâmico assassinam vilmente prisioneiros de guerra no Iraque |
(Excertos de “2014: Na orla da III Guerra Mundial?” publicado na revista CATOLICISMO, janeiro de 2015, http://catolicismo.com.br/)
A partir dos últimos anos, insistentes denúncias davam conta de que na Síria o extremismo islâmico financiado pelo Ocidente praticava sádicos morticínios de cristãos e destruía igrejas e santuários milenares. Em abril, as fotos de sete cristãos crucificados tiveram farta divulgação na Internet (FSP, 3-5-14).
Uma série de crimes hediondos, filmados ou fotografados com sádico realismo, inundou as redes de comunicação: os mais estritos observantes do Corão ufanaram-se pela degola de mulheres e crianças, bem como de agentes humanitários e jornalistas ocidentais. Também chacinaram muçulmanos que consideravam insuficientemente observantes.
O Patriarca católico caldeu, Dom Louis Rafael Sako, denunciou: “Cerca de 100 mil cristãos, horrorizados e em pânico, fugiram de suas aldeias e casas apenas com a roupa que tinham vestida. É um êxodo, uma verdadeira Via Sacra, cristãos, incluindo doentes, idosos, crianças e grávidas, estão caminhando a pé, no calor ardente do verão iraquiano, para se refugiarem nas cidades curdas. Estão enfrentando uma catástrofe humanitária e o risco de um verdadeiro genocídio” (ACI, 8-8-14).
Em Paris, janeiro 2015, multidão silenciosa repudia início de guerra interna promovida pelo Islã
Feroz atentado abriu o ano 2015 em Paris e no mundo |
Na Nigéria, os adeptos do Corão assassinaram milhares de católicos, e sequestraram meninas cristãs por grupos de até mais de 200 para vendê-las como escravas em mercados. Bom número delas conseguiu fugir e denunciou as sevícias que padeceram.
Só na diocese de Maiduguri, os islâmicos mataram 2.500 católicos e forçaram a migração de 100.000, dentre os quais 26 dos 46 sacerdotes diocesanos, 200 catequistas e mais de 20 religiosas.
As moças sequestradas foram mais de 200, cinco conventos foram abandonados, mais de 50 paróquias foram destruídas e 40 delas ocupadas pelos fundamentalistas do Boko Haram (AF, 20-11-14).
Em todo o país, cerca de 11.000 católicos já foram martirizados e 1,5 milhão exilados.
O recrutamento de milhares de militantes islâmicos provenientes da Europa e dos EUA, filhos de imigrantes ou ex-cristãos pervertidos ao Islã, levantou o temor da expansão do conflito à própria Europa ou aos EUA.
Multitudinária manifestação em Dresden contra a penetração islâmica na Alemanha |
Nesta última cidade o clero da catedral católica mandou desligar as luzes para se desolidarizar do protesto popular.
Simultaneamente aconteciam contra-protestos favoráveis ao islamismo promovidos pela esquerda católica, movimentos LGBT e anarquistas de tendências diversas.
Terroristas islâmicos assassinam policial francês ferido e indefeso, Paris |
Nessa funesta hipótese, as pregações católicas progressistas vindas até dos mais altos degraus da hierarquia eclesiástica durante décadas terão uma parte de responsabilidade colossal na hora do juízo de Deus e da História.
Mas é isso que chamam de "liberdade", de "expressão", de "democracia", de "civilização ocidental"?! Liberdade de expressão é ridicularizar religiões? É fomentar discórdia e conflitos entre grupos religiosos? Desde quando?
ResponderExcluirPor favor.
Não deveriam confundir liberdade de expressão com liberdade de desrespeito. Eles não respeitavam nem mesmo a fé cristã.
É so procurar em várias de suas charges do jornal. A capa de novembro de 2012 ironizava a Santíssima Trindade, O Pai, o Filho e o Espírito Santo, e trazia o tema favorável ao “casamento” gay.
Não defendo a fé islâmica e nem apoio o ocorrido, é que não concordo em vilipêndios da fé de quem quer que seja, mesmo que não se concorde com ela. Discordo do islã, mas num patamar elevado e com base teológica e histórica, a exemplo de São Tomás de Aquino em sua Súmula contra os gentios, Cap. VI.
Tantas sátiras inteligentes poderiam ser feitas e esse jornal insistentemente desrespeitando ou até perseguindo, praticando o que chamaríamos de “bullying". E quem seriam os financiadores destas charges ou do jornal? Será que estão satisfeitos agora?
O jornal "Charlie Hebdo" não passa de um jornaleco provocativo e irresponsável. Seus integrantes pervertidos foram diversas vezes advertidos.
Foram charges bobas, sem qualquer graça ou talento e ofensivas. Morreram por nada, morreram e chocaram o mundo por conta de seus próprios egos. Quando a prudência e o bom senso não são atendidos, o mal acha espaço.
Mesmo sendo as charges tão ofensivas e sem graça, é claro que quase ninguém mataria alguém por conta disso, mas eles sabiam e não eram ignorantes no tema. "Quem semeia a injustiça colhe a maldade; o castigo da sua arrogância será completo", Provérbios 22:8.
O lamentável fato demonstra outra questão, que é a tradição anti-religiosa dos franceses herdada da famigerada Revolução Francesa, na verdade um golpe sino-maçônico. Que se debitem a tragédia a eles também. Isso justifica a cifra de 30% de ateus naquele país.
O jornalista e psicólogo Luiz Carlos Prates elogiou como corajosa a atitude dos franceses de não recuar diante da chacina feita pelos jihjadistas contra os jornalistas do jornal Charlie Habou
ResponderExcluirFranceses estão certos! (08/01/2015) - Comentário de Luiz Carlos Prates
http://youtu.be/RrpCTptdKZI