Nacionalistas hinduístas anti-cristãos |
As regiões onde a perseguição é mais furiosa são África, Oriente Médio e Ásia, onde existe forte presença islâmica, segundo noticiou o jornal de Londres “The Daily Mail”.
Monsenhor Tomasi sublinhou que “os números parecem muito altos, mas são todos comprovados”. Para ele, essa perseguição é “resultado do fanatismo, intolerância, terrorismo e de leis discriminatórias”.
Além das mortes, há ameaças constantes e os muitos fiéis “são obrigados a deixar suas casas e regiões e estão vendo a destruição de seus locais de culto, violações, violência e o sequestro de seus líderes”, como se o movimento ecumênico não tivesse adiantado de nada.
Além dos países islâmicos ou com forte presença de seitas coerentes com o Alcorão, um outro país de graves atentados contra a fé é a China.
O apelo insistente por parte de certos líderes religiosos, incluídos altas figuras católicos, não se tem revelado eficaz. Antes bem, parece ter animado aos muçulmanos que promovem o 'sectarismo, a intolerância, o terrorismo e leis marginalizadoras” como a mal-afamada sharia, ou lei coránica.
O secretário do Pontifício Conselho para a Justiça e a Paz, Mons. Mario Toso, disse que a discriminação contra os Cristãos “deveria ser tratada do mesmo modo que o antissemitismo e a islamofobia”, mas a declaração corre o risco de cair mais uma vez no esquecimento dos governos ocidentais, eles próprios cada vez mais propensos a um laicismo anticatólico.
Segundo o Catholic Herald, Mons. Tomasi também deplorou que “em alguns países ocidentais emerge uma tendência para marginalizar o cristianismo na vida pública, ignorar suas contribuições históricas e sociais e restringem a atividade caritativa de suas comunidades”.
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