Mesquita de obediência Ahmadiyya em Oslo |
Continua repercutindo largamente a proibição de se construir mesquitas na Noruega com financiamento da Arábia Saudita enquanto o governo saudita não permitir por sua vez a construção em seu território de igrejas de outras confissões religiosas.
Jonas Gahr Stor, ministro das Relações Exteriores norueguês, decretou que não serão aceitos nem os donativos milionários dos sauditas, nem de empresários muçulmanos para financiar novas mesquitas na Noruega.
Segundo o ministro, seu governo excepcionalmente não aceitará o financiamento islâmico de milhões de euros enquanto a Arábia Saudita não admitir reciprocidade.
Jonas Gahr Stor argumenta que “seria um paradoxo antinatural aceitar essas fontes de financiamento de um país onde não existe liberdade religiosa”.
O ministro também anunciou que a “Noruega levará este assunto ao Conselho da Europa”, onde defenderá sua decisão baseada na mais estrita reciprocidade.
Cerimônia ecumênica em mesquita de Oslo. Ecumenismo sem reciprocidade soa insincero e imprudente |
Porém, esse princípio básico do relacionamento humano parece esquecido pelos governos e líderes religiosos que pregam um ecumenismo imprudente.
Além do mais, os muçulmanos julgam que esse ecumenismo imprudente é sinal certo de falta de fé, prenúncio de capitulação ocidental e de próxima vitória maometana.
por igual motivo norueguês devemos pressionar
ResponderExcluirnosso governo que assim proceda.
O CRISTÃO OU GOVERNO QUE SE DEIXAM VENDER POR DINHEIRO DE PAGÃOS COMO AOS MILIONARIOS MUÇULMANOS DESFAVORECENDO O CRISTIANISMO SÃO IGUAIS A UMA PROSTITUTA!
ResponderExcluirMuito correto o governo norueguês ao vetar os intolerantes sauditas, por sinal os muçulmanos sempre alinhados com marxistas, quase dizendo que são farinha do mesmo saco; de cara, têem estreitos laços por recíproca ajuda - apesar de serem à base de "meu inimigo me ajuda contra meu inimigo" - o cristianismo, e serem vinculados às ideias dos marxistas do "politicamente correto".
Se a Europa não tomar cuidado, os muçulmanos com dinheiro, pessoas, ideologia religiosa adentram cada vez mais a suas instituições e culturas, quando derem por conta, já era a Europa, tudo retrocederia como ao tempo das cruzadas.
Só que agora em situação muito pior, pois os poucos cristãos estariam cooptados por outras ideologias.