Em Zurique, Suíça foi exposta uma monstruosa aranha de metal, batizada acintosamente de “Mãe”.
O aracnídeo de aço, obra da falecida artista contemporânea Louise Bourgeois, mede 10 metros de altura, pesa 11 toneladas e está percorrendo as principais cidades helvéticas.
A obra é apresentada como uma vingança da artista contra seu pai, que não a teria tratado bem na infância, e como um tributo à sua mãe.
Porém, o público e a imprensa conservadora apontam uma grosseira contradição: a aranha é um inseto venenoso que pode matar. E, portanto, isso não é um elogio que se faça a uma mãe, mas uma ofensa à maternidade.
A monstruosa “obra de arte” foi exibida em locais públicos muito conhecidos de outros países, como o Museu Guggenheim, de Bilbao, o Palácio Hermitage, de São Petersburgo, e o Museu Tate de Arte Moderna, de Londres.
O laicismo crescente quer proibir a exibição em local público de crucifixos ou de imagens religiosas cristãs, mas financia a exposição de monstruos como este que injuriam até o sagrado conceito da mãe. Uma contradição que se diria só existir numa mente luciferina!
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
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