Pelo novo currículo oficial, os mestres ingleses não ensinarão mais a distinção entre o bem e o mal, o verdadeiro e o falso, mas inculcarão pseudo-valores relativistas. Também foram abolidas as referências ao bem comum. As novas linhas foram expostas por Ken Boston, chefe executivo do Qualifications and Curriculum Authority (QCA), noticiou “The Times”, de Londres. Sem a fundamental distinção entre o bem e o mal, entre o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, todas as formas de crime, ignorância e horrores podem grassar entre os homens; em conseqüência, a sociedade ficará insustentável.
Perder a idéia da distinção -- e a oposição -- entre o bem e o mal, o verdadeiro e o falso, o feio e o belo, é o método mais seguro de ficar doido barrido.
sexta-feira, 27 de julho de 2007
Escolas inglesas deixam de ensinar distinção entre bem e mal
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