“Não banhe o nenê na lavadora”; “não seque o celular no microondas”; “não passe com o ferro o bilhete da loteria”.
Estas são algumas das absurdas advertências que figuram em produtos comercializados no Ocidente [foto].
Elas foram objeto de um concurso de “avisos mais extravagantes”, realizado em Michigan (EUA). Contudo, se as empresas não as afixam, podem ser processadas e condenadas a multas de milhões de dólares.
Numa era em que prevalecesse o bom senso, tais advertências seriam alvo de chacotas. Entretanto, um estranho evanescimento explica a necessidade de avisos óbvios como esses, sem despertar uma sadia e generalizada reação do senso comum.
Estas são algumas das absurdas advertências que figuram em produtos comercializados no Ocidente [foto].
Elas foram objeto de um concurso de “avisos mais extravagantes”, realizado em Michigan (EUA). Contudo, se as empresas não as afixam, podem ser processadas e condenadas a multas de milhões de dólares.
Numa era em que prevalecesse o bom senso, tais advertências seriam alvo de chacotas. Entretanto, um estranho evanescimento explica a necessidade de avisos óbvios como esses, sem despertar uma sadia e generalizada reação do senso comum.
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