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| Em desafio a Roma, bispos alemães inculcam a agenda LGBT+ nas escolas católicas |
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
A Comissão de Educação da Conferência Episcopal Alemã, prepara as diretrizes para que as escolas católicas formem os alunos “não heterossexuais” ostensivos, documentou “Infovaticana”.
A Agência Católica de Notícias diz que o documento exige eliminar qualquer resistência às “novas identidades de gênero” e impõe a aceitação acrítica da ideologia de gênero.
A arquidiocese de Hamburgo já deu diretrizes para promover a homossexualidade e a transexualidade. O teólogo moral Franz-Josef Bormann criticou o projeto por carecer de base científica e escurecer a moral da Igreja.
Bormann enfatiza que o texto omite os graves problemas de saúde mental dos jovens “trans” e silencia o fato amplamente documentado de que a maioria das dúvidas sobre identidade de gênero são passageiras.
Uma pesquisa com 2.000 alunos, pais e professores, realizada pelo Instituto de Ética e Política Cristã em Berlim, teve os resultados manipulados para promover uma transformação em flagrante contradição com a doutrina católica.
No projeto episcopal, crianças e adolescentes são incentivados a “explorar” sua sexualidade sem orientação ética, pondo em sério perigo seu desenvolvimento integral.
Entre as propostas mais radicais, o rascunho defende que “nenhuma pessoa deve atribuir a si mesma um gênero específico ou ser designada por outros em seu modo de falar”.
Ao mesmo tempo, a Arquidiocese de Hamburgo publicou diretrizes de educação sexual, que promovem a homossexualidade e a transexualidade.
Para isso se baseia nas ideias do controverso sexólogo Uwe Sielert, que considera a sexualidade uma “energia vital” sem conteúdo moral objetivo.
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| Famílias veem na orientação contestatária dos bispos uma corrupção do senso moral das novas gerações |
Porém, suas teorias servem de base para a educação sexual nas escolas católicas revelando o nível de infiltração ideológica que o episcopado alemão espalha.
O novo documento é mais um exemplo do desvio doutrinário da Igreja na Alemanha, onde todo ano centenas de milhares de fiéis abandonam o catolicismo.
Os bispos alemães estão entregando a educação das crianças aos absurdos e perversos dogmas da revolução que embaralha os gêneros, sem se incomodar com as devastadoras consequências psicológicas, morais e espirituais para a salvação das almas e o desenvolvimento das novas gerações, observou “Infovaticana”.
Nossa Senhora











