Sem palavras |
O Cardeal escreveu na sua coluna semanal no pasquim “Heute”, a folha de maior tiragem da cidade:
“Alegro-me muito com Thomas Neuwirth, que teve tanto êxito em sua atuação como (nomes maliciosos dos órgãos genitais feminino e masculino).
“No multicolorido jardim de Deus há uma variedade de cores. Não todos os que nasceram seres masculinos se sentem homens, e a mesma coisa do lado feminino”, disse o Cardeal, numa frase que soou como aceitação da “ideologia de gênero”.
O Cardeal, que se destacou outras vezes pela sua intolerância face aos católicos que defendem a moral tradicional, elogiou o “drag queen” por fazer a apologia da “tolerância”. “Rezo para que sua vida seja abençoada”, concluiu o arcebispo desse prestigiosa sé episcopal.
O efeito político anticristão de tais declarações foi evidente. Enquanto a Prefeitura de Viena anunciou que promoverá iniciativas anti-homofobia, os “verdes” e os socialdemocratas retomaram projetos para ampliar as concessões à agenda homossexual, segundo registrou o site “Vatican insider”.
Figuras teoricamente opostas como o chefe de governo, o socialdemocrata Werner Faymann, o ministro da Cultura, figuras do esporte e da música, e até o líder da “extrema direita” pró-Putin, Heinz-Christian Strache, receberam o símbolo da agenda LGBT ou lhe desejaram boa sorte.
Meu Bom Jesus! Senhor Cardeal, como o senhor pode apoiar e elogiar uma pessoa que ostenta o vicio contra natureza? O Senhor não sabe que por causa desse pecado gravíssimo Sodoma e Gomorra foram destruídas? Nossa Senhora, dai juízo ao clero católico! Amém!
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