quarta-feira, 5 de junho de 2013

Verdes que são vermelhos e índios que não são índios mas verdes e vermelhos

Pode queimar em nome do indigenismo aliado do ambientalismo
Post publicado pelo blog "Verde: cor nova do comunismo"


Ouvimos com frequência que antigos socialistas, comunistas, ou teólogos da libertação se tornaram radicais ambientalistas.

Neste blog há muitos testemunhos e confissões.

Ainda com maior frequência ouvimos também que “indígenas” envolvidos em lultuosos incidentes até recentemente não são tais.

Ou que nem mesmo são brasileiros, mas trazidos de países vizinhos, sem sequer falarem rudimentos de português.

E ainda alguns desses se imiscuem ousadamente em questões meio-ambientais brasileiras, relativas às florestas, deflorestação, demarcação de reservas, proteção de espécies, etc.

E até circulam com fortes apoios de partidos, do CIMI, Funai, etc.

O que pensar?

Eis um artigo da “Folha de S.Paulo”, assinado por Kátia Brasil, de Manaus, que fornece dados  ilustrativos a respeito.


Líder indígena do AM falsificou registro na Funai, afirma PF

Um líder indígena do Amazonas, habitué de cerimônias com autoridades como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua sucessora, Dilma Rousseff, não é índio, segundo a Polícia Federal.

Dilma Rousseff e Lula exibindo cocar dado por 'índio',
24-10-2011. Foto Roberto Stuckert/PR
Para a PF, Paulo José Ribeiro da Silva, 39, o Paulo Apurinã, fraudou o Rani (Registro Administrativo de Nascimento de Índio), RG indígena emitido pela Funai (Fundação Nacional do Índio).

Após um ano e meio de apuração, ele e a mãe, Francisca da Silva Filha, 56, foram indiciados sob suspeita de falsificação de documento público.

Entre os indícios de fraude, diz a PF, estão a ausência de dados genealógicos e de estudos antropológicos, além de depoimentos de índios que negaram a origem dos dois.

A própria mãe de Silva, em depoimento à PF, disse ter tirado os nomes indígenas dela e do filho – “Ababicareyma” (mulher livre) e “Caiquara” (o amado) – de um dicionário de tupi-guarani. Eles não falam a língua apurinã.

E o lider indígena, nem índio era, mas invadia terras para sem-teto
e deplumava aves ameaçadas de extinção.
“Esses documentos foram adquiridos mediante fraude com colaboração de uma funcionária da Funai”, afirmou Sérgio Fontes, superintendente da PF no AM, sobre os registros obtidos em 2007.

Documento administrativo da Funai, o Rani não confere direitos por si só, mas na ausência da certidão de nascimento serve como subsídio para inclusão em programas sociais, como o Bolsa Família e cotas em universidades.

Com o Rani, a mãe de Silva entrou como cotista no curso de turismo da Universidade Estadual do Amazonas.

Dilma Rousseff em cerimônia de inauguração de ponte
sobre o Rio Negro, 24-10-2011. Foto Roberto Stuckert/PR
Um dos critérios para emissão do registro é o autorreconhecimento – a comunidade indígena tem de reconhecer a pessoa como índio. Caso a Funai tenha dúvidas sobre a etnia, deve pedir laudo antropológico, o que não ocorreu.

CERIMÔNIAS

Porta-voz do Mirream (Movimento Indígena de Renovação e Reflexão do Amazonas), Silva ganhou notoriedade em 2009, após liderar invasões de terras públicas para assentar índios sem teto.

Em outubro de 2011, presenteou Dilma e Lula com cocares na inauguração de ponte sobre o rio Negro. “O meu cocar está com a Dilma”, disse à Folha nesta semana. Ele nega ter fraudado o registro.

A investigação começou em dezembro de 2011, após ele ser detido por desacato no aeroporto de Manaus.

Tentava embarcar com cocar de penas de ave ameaçada de extinção e insultou um fiscal do Ibama e um agente da PF. Foi condenado à prestação de um ano de serviços comunitários.

O cacique apurinã José Milton Brasil, 48, da comunidade Valparaíso, em Manaus, disse ter dúvidas sobre a origem de Silva. “Precisamos saber qual é a linhagem dele para não sermos enganados.”



3 comentários:

  1. A intenção real desse artigo, relevante por si, pois denuncia irregularidade sobre fraude no registro, facilitada por funcionário da Funai, possivel falsa ideologia e extração irregular de bens não renováveis ou ligá-los todos à imagem de Lula e Dilma, como se eles fossem os reais culpados? Estamos em pré ano eleitoral, já dizia um antigo personagem: " no amor e na guerra" será que vale tudo? vamos lavar, sim, a roupa suja mas, vale o lembrete, separemos as roupas brancas ou claras das roupas coloridas, para que não manchemos todas... abrc

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  2. Amigo é correta as duas coisas, tanto a psicose ambientalista revolucionária etc e tal, tanto quanto a sua ligação com as esquerdas especialmente com PT e como consequência LULA e DILMA ( estudando e se informando um pouquinho é fácil "descobrir" tais ligações como também com as FARC'S, a criação do FORO DE SÃO PAULO, o próprio Hugo Chavez admitiu que sua criação foi a salvação das esquerdas na América Latina - também foram beneficiadas as FARC'S etc e tal, e tem muuuuuuuito mais coisa )

    Antonio Eudes

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  3. LOGOTIPO DO CIMI: A FLEXA APONTADA ASSASSINANDO E O VERMELHO O SANGUE DOS ADVERSARIOS?
    A BANDA PODRE DA CNBB INFILTRADA DE IDEOLOGIA COMUNISTA E A VIA MARXISTA CIMI/TL/PT QUEBRARAM A CARA!
    Os índios MATAM-SE ENTRE SI mas o marxista CIMI-TL/PT da CNBB diz outra, atestando o cinismo do Conselho Indigenista Missionario com a cumplicidade de certa Imprensa que quer transformar produtores rurais, donos legítimos das suas terras em assassinos de índios, SENDO FALSO. Há um antropólogo desejando denunciar o Brasil por genocídio, ameaçando sob pseudos dados, como: o agronegócio quer mais terra, mas os fazendeiros apenas lutam na Justiça para manterem as propriedades legítimas, muitas delas tituladas na época da Guerra do Paraguai.
    A Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso do Sul comprova que a grande maioria dos assassinatos decorrem de desavenças, brigas e violência entre si e, sempre sob muito uso de álcool, os índios exterminam-se mutuamente por querelas étnicas, bens, mulher etc., não por produtores rurais, mas a midia amestrada prefere mesmo são as conveniências do CIMI-CNBB.
    Abaixo, notícia de 2006, quando os conflitos ainda não estavam nas manchetes e números de relatório elaborado pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do MS comprovando inexistir genocídio de povos indígenas, via farsas montadas no MS pelo CIMI, mas que 99% das mortes ocorreram dentro das aldeias de índios atacando-se mutuamente.
    Em 2006 foram 7 homicídios de índios e em 5 deles os autores foram índios.
    Em 2007 foram 37 homicídios de índios e em 32 casos os autores foram índios.
    2008 foram 35 homicídios e as vítimas eram índios e em 33 casos o crime foi cometido por indígenas.
    Em 2009 foram 25 mortes de índios em Mato Grosso do Sul, com 23 delas cometidas por índios.
    Em 2010 foram 28 assassinatos de índios no Estado e 26 deles foram praticados por índios.
    Em 2011 foram 27 homicídios de índios em MS e os 27 tiveram como autores os próprios índios.
    Em 2012 o número de assassinatos de índios em Mato Grosso do Sul ficou em 32 e em 30 casos os autores foram os próprios índios.
    Já em 2013, foram registrados 5 homicídios de 1o. de janeiro a 20 de fevereiro e em todos eles os autores foram índios.
    Estes números comprovam o quanto o CIMI mente, preferindo criminalizar quem trabalha para acobertar o verdadeiro problema: os índios brasileiros são escravos da FUNAI e das ONGS internacionais, com predominância de organismos vinculados à ala marxista da CNBB, sugerindo mandar e desmandar lá dentro.

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