sábado, 30 de outubro de 2021

Halloween é a gargalhada de Satanás

Dallas a polícia não fez nada porque era uma forma lúdica do Halloween
Dallas: a polícia não fez nada porque era uma forma lúdica do Halloween
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
sócio do IPCO,
webmaster de
diversos blogs







Na Festa de Todos os Santos (1º de novembro) se comemora a memória de todos os santos e mártires, conhecidos ou não, com a certeza de que eles já estão com no Céu, intercedendo por nós junto a Nosso Senhor Jesus Cristo.

Entre eles desejamos que estejam nossos antepassados mais queridos. E rezamos para que, se pela Justiça Divina se encontrem no Purgatório, a Misericórdia de Deus pela intercessão de Maria Santíssima os resgate e os leve logo ao Céu. Intenção pela qual devemos rezar especialmente no dia de Finados (2 de novembro).

Mas nesta crise de descristianização que se alastra desde o Concilio Vaticano II, está entrando um outro costume com aparências de brincadeira na véspera da Festa de Todos os Santos.

É o Halloween, durante o qual se veste e decora-se a casa com objetos e cenas que se inspiram em coisas demoníacas. Destaca-se neste ano a aterradora exibição “artística” de Halloween em Dallas (EUA) feita pelo artista plástico Steven Novak, noticiada pelo periódico “La Nación”.

Ele montou no jardim dianteiro de sua casa uma cena de terror com manequins-cadáveres sadicamente assassinados entre poças de sangue.

terça-feira, 26 de outubro de 2021

Empobrecimento da linguagem arruina o pensamento

Christophe Clavé: sem linguagem apurada não há pensamento nem futuro
Christophe Clavé: sem linguagem apurada
não há pensamento nem futuro
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de
política internacional,
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Pesquisadores em ciências cognitivas constatam desde a década de 1980, que há uma queda no Quociente Intelectual (QI) médio nos países mais desenvolvidos noticiou a Agence Économique et Financière de Zurich (AGEFI).

Essa perda está associada ao depauperamento da linguagem verificado em numerosos estudos e experimentada incessantemente nas redes sociais, alertou Christophe Clavé, mestre da estratégia empresarial da INSEEC Business School of Economics, grupo francês especializado no ensino de gestão com filiais em Londres e São Francisco.

Não se trata só da redução do vocabulário, mas também do esquecimento das complexidades da linguagem que permitem exprimir um pensamento sutil, útil para as negociações de toda espécie, empresariais, políticas, sociais, etc.

Por exemplo, observou Clavé, a entrada em desuso dos tempos verbais restringe o pensamento ao presente.

A inteligência, então, fica confinada ao instante em que o homem vive e o torna incapaz de fazer projeções no tempo, tirar lições do passado ou fazer cálculos para o futuro.

terça-feira, 19 de outubro de 2021

A Roma hodierna abandona suas fronteiras aos neo-bárbaros

Saque de Roma
Saque de Roma
Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Os EUA gostam de se considerar a Roma do século XX. Mas, a incompreensível retirada de Cabul acabou se parecendo com o fim do grande império da antiguidade, escreveu o colunista do “The New York Times” Ross Douthat.

Os combatentes do Taleban, em verdade sem combater muito, assumiram o papel dos godos que adotaram partes da cultura romana enquanto derrubavam o império dos Césares.

O mundo pós-americano não desapareceu definitivamente, da mesma maneira que a cultura romana não se extinguiu em 476 d.C.

Os restos desse império ainda ficam compondo três aéreas de civilização.

Primeira, o império interno americano que é seu território continental com seus satélites do Pacífico e do Caribe.

Segunda, o império externo composto pelas regiões reconstruídas após a 2.ª Guerra, como a Europa e o Japão.

Terceira, o império mundial, que existe culturalmente onde quer que alcance o poder comercial e cultural dos EUA.

terça-feira, 12 de outubro de 2021

Volta correndo ao escritório: o teletrabalho frustrou

Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
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Evan Gatehouse, sua mulher Diane Selkirk e sua filha Maia estão acostumados a viver nos 37 m2 de seu veleiro, o Ceilydh, em que viajaram por oito anos.

Mas foi distinto quando na pandemia os três tiveram que se fechar e fazer tudo num apartamento de 80 m2.

O relacionamento veio abaixo quando todos tinham que viver confinados em regime de teletrabalho fazendo serviços diversos ou incompatíveis enquanto a filha estudava, fazia exames e preenchia formulários para a faculdade.

Sem falar nos pets pulando na mesa ou no laptop.