
Os burocratas de Bruxelas querem criar uma “novilingua” neutra, sem gênero.
Aboliram também as expressões inglesas “sportsmen” (esportista); “statesmen” (homem de Estado), “man-made” (feito a mão), “firemen” (bombeiro), “policeman” (policial) entre outras. Elas caíram sob a mesma guilhotina pelo crime dessas de serem compostas com “men” (homens), fato que as tornaria rés de “discriminação” e “sexismo”.
Os equivalentes em português, francês (Madame e Mademoiselle), alemão (Frau e Fraulein), espanhol (Señora e Señorita), etc., também foram banidos. Além do mais, ficou proibido mencionar o estado marital das mulheres. A chefia da EU precisou elaborar um livrinho para elencar todas as transformações. Foi um triunfo do espírito “libertário” sintetizado no slogan “proibido proibir”...

O eurodeputado Struan Stevenson disse que a decisão é “francamente ridícula. Nós já vimos instituições européias tentar banir as gaitas de fole ou definir a forma das bananas, mas agora parecem determinados a nos ensinar com quais palavras devemos nos cumprimentar na nossa própria língua”.
Era árduo supor que o ditatorialismo da União Européia chegasse até esse ponto. Entretanto chegou.
Decisões como esta merecem ficar registradas para a História, pois a gerações futuras custarão acreditar que nossa época caiu num igualitarismo e um absurdo tão profundo. O fenômeno é conexo com o “casamento” homossexual promovido pela mesma UE.
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