quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Entre o Céu e o inferno:
ou entre a arte católica e a “contemporânea”

Visitantes de museu confundiram mulher esfaqueada com obra de “arte contemporânea”
Visitantes de museu confundiram mulher esfaqueada
com obra de “arte contemporânea”



A escola de “arte contemporânea” se distingue das outras pela vontade de “descontruir” a mente do observador. Ela visa produzir o caos mental apelando a imagens absurdas, cruéis, enlouquecedoras e agressivamente feias.

Isso é “desconstruir”: desatarraxar a inteligência, a vontade e a sensibilidade dos homens por meio da atte.

É tudo o contrário da arte tradicional, em seus diversos estilos, que procura glorificar a beleza, a boa ordem, e todos os sentimentos que elevam a alma de quem contempla para níveis mais altos de beleza, e, em última análise, para o Céu e o próprio Deus.

Os efeitos são reais e perceptíveis na vida quotidiana.

Um exemplo da ação “descontrutiva” ou enlouquecedora da denominada “arte contemporânea” aconteceu em dezembro na famosa galeria Art Basel em Miami Beach, EUA, noticiou “Yahoo! Brasil”.

Uma moça foi esfaqueada num episódio que passou a ser investigado pela polícia.



A infeliz vítima coberta de sangue entretanto era observada por centenas de passantes sem o menor movimento de comiseração e sem lhe brindar o indispensável auxílio.

As pessoas achavam se tratar de mais uma maluca “obra de arte” ou com uma “interpretação artística” de tipo “contemporâneo”.

Deixaram-na se dessangrando por um bom tempo. Acharam que se tratava de sangue falso e ignoraram solenemente os pedidos de socorro da menina.

A arte católica, como a de Fra Angelico, cria ordem e paz na alma e é uma escola de beleza estética, moral e religiosa
A arte católica, como a de Fra Angelico, cria ordem e paz na alma
e é uma escola de beleza estética, moral e religiosa
Os funcionários da galeria ficaram estarrecidos com a cena e apelaram para a ambulância e para a polícia. A moça teve que passar por cirurgia, mas acabou tendo a vida salva e os agentes de segurança prendaram a culpada do ataque.

A agressora foi Siyuan Zhao, de 24 anos, que segundo uma testemunha, antes de esfaquear a vítima gritou “Tenho que vê-la sangrar!”.

E os visitantes da galeria, influenciados e insensibilizados pelas monstruosas exibições da “arte contemporânea” acreditaram se tratar de mais uma cena forjada em nome dessa arte.

As pessoas habituadas a certos videojogos sanguinários ou aos vídeos dos crimes hediondos do Exército Islâmico vão ficando insensíveis às piores formas de destruição da vida e da sociedade.

Não espanta, pois que aconteçam crimes como os atentados em Paris ou os episódios dantescos que acontecem nas prisões brasileiras.

Por trás da arte de um pintor medieval como Fra Angélico e da “arte contemporânea” há duas visualizações do homem e da sociedade.

A primeira leva a Deus enquanto que a segunda leva aos horrores das penas infernais.


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