quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Só 600 “casamentos” homossexuais em três meses na França desanima socialistas

Ministro Peillon: leis como as de “casamento” homossexual
visam enxotar o catolicismo
Passados três meses da entrada em vigor da lei que legalizou o casamento homossexual, apenas 600 “casamentos” foram realizados em toda a França, segundo dados das 50 maiores cidades do país, informou a rádio pública France Inter.

Desde o primeiro “casamento” sodomita celebrado em Montpellier com grande espalhafato midiático, 596 uniões semelhantes aconteceram em todo o país.

O número corresponde a apenas 1% dos casamentos registrados no período, acrescentou a rádio.

O jornal Le Monde acha que os homossexuais franceses estão intimidados pelas gigantescas manifestações populares contra esse “casamento”.

Apenas 1% em três meses é pouco, reconheceu a rádio do governo que impôs esse alardeado “casamento”.

É largamente afirmado, até por ativistas da agenda homossexual, que os LGBT não desejam casar pois preferem a frenética rotatividade de parceiros em que consomem sua vida.

O próprio ministro socialista de Educação Vincent Pellion, no entanto, se encarregou de esclarecer o fundo do assunto.

Para ele, leis como as de “casamento” homossexual visam enxotar o catolicismo da moral pública e instalar em seu lugar uma religião laica e ateia, que realize assim plenamente o sonho da Revolução Francesa de 1789. VEJA AS PALAVRAS DO MINISTRO PELLION


Um comentário:

  1. No Brasil também isso não é diferente. São direitos de mentira, pois de fato, esse pessoal não tem qualquer compromisso ético em construir uma sociedade estável, até mesmo porque, o comportamento deles de per si, é contrário à construção de qualquer sociedade estável. A história prova que, nenhuma sociedade com valores homossexuais em evidência se sustentou por muito tempo. Todas, sem exceção faliram, foram derrotadas por outros povos ou destruídas pelo modo de vida homossexual, que é destrutivo em sua essência.

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