quarta-feira, 3 de julho de 2013

Alemanha perde população e é ocupada por imigrantes sobretudo islâmicos


A Alemanha continua sendo o país mais populoso da Europa, mas o número de seus habitantes, que hoje atinge 80,2 milhões, está por volta de 1,5 milhão abaixo do que se previa em 1987, comentou o diário londrinense “The Telegraph”.

A queda reflete as espantosas formas de imoralidade como o aborto e os casamentos deliberadamente inférteis, favorecidas pelo desejo incontrolado de prazeres que leva a renunciar aos filhos.

O resultado é que regiões inteiras caminham fatalmente para o despovoamento.

Certas cidades marcham decididamente a deixarem de ser alemãs embora pertençam ao território e à história do país.

A educação socialista ainda projeta seus efeitos nefastos na ex-Alemanha Oriental, onde a juventude ainda não se interessa por trabalhar, pois recebe bolsas do governo e prefere ficar desempregada.

Bandeiras turcas enchem prédio em periferia urbana alemã
Bandeiras turcas enchem prédio em periferia urbana alemã
Sem filhos, a média de idade da população cresce. Por exemplo, perto da quarta parte dos habitantes de Mecklenburg-Pomerania Ocidental são idosos e não há jovens que os substituam.

Na ex-Alemanha Ocidental os números não diferem muito.

No total na Alemanha há 17 milhões de idosos e apenas 12,6 milhões de crianças segundo o último censo.

Embora os políticos repitam que a Alemanha “não é um país de imigração”, um de cada cinco habitantes é imigrante ou descende deles.

Em Offenbach am Main, por exemplo, a proporção entre imigrantes e alemães natos está em 50-50.

Também na Suécia, imigrantes promovem arruaças
Também na Suécia, imigrantes promovem arruaças
E ainda assim os especialistas acham que há menos imigrantes do que se esperava: 1,1 milhão menos do previsto, segundo os dados do ultimo censo.

Na área da capital Berlim a proporção de imigrantes e seus filhos atinge 23,9%, muitos deles vivendo às custas de programas sociais do governo.

Não espanta que líderes muçulmanos preguem sem serem contestados por ninguém que o Islã vai conquistar Europa não com armas, mas com os ventres de suas mulheres prolíficas.


3 comentários:

  1. A Alemanha foi o berço de muitos grandes pensadores da história, mas o único católico que conheço foi Alberto Magno, desconheço outro. Foi um lugar de muitos anticatólicos como Lutero, Kant, Marx, Nietzsche, Leibniz, Goethe, Hegel, Schopenhauer. Todos gênios, uns mais. Infelizmente está sendo dominada pelo Islã, coisa pior é difícil de imaginar! Quem sabe uma perseguição dos católicos por estes pagãos, principalmente com o uso da violência. Provavelmente acredito que essa situação não se estenderá indefinidamente. Os mulçumanos pensam que dominarão, mas talvez haja uma contra atitude europeia proporcional quando o comportamento dos islâmicos ficar insuportável.

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  2. SERIA UMA INVASÃO SILENCIOSA?
    PORQUE NOS PAÍSES ISLÂMICOS NÃO PERMITEM O CRISTIANISMO E AQUI DEIXAM PRATICAR O ISLAMISMO?
    DEVERIA HAVER RECIPROCIDADE!
    Desde que Barack Social-Islamita Obama adentrou o poder nos EUA, soube muito bem, graças aos laboratórios de Engenharia Social-LES - passar o bico no povo como um homem simples, igual a todos, o mundo parece que está mudando pró Islam, embora Obama seja muito discreto em aparente apoio verbal, mas por detrás está a vertiginosa perseguição ao cristianismo em geral e particularmente à Igreja católica nos EUA, e seu apoio na Siria à Al Qaeda e a outros movimentos pró Islam globais.
    O LES soube esconder muito bem seu ódio a Cristo, á sua doutrina e as garras afiadas de implacável perseguidor para quando adentrasse o poder, senão pior que dos tempos de Nero, Diocleciano e outros...
    Aqui no Brasil temos o PT em similares condições, graças ao apoio da esquerdista Teologia da libertação-obra prima da KGB, contando com o silencio e(ou) apoio da conivente CNBB via sua banda vermelha que mandaria lá dentro, sendo grandes corresponsáveis pelos desmandos, injustiças e hostilidades que se cometem no país à Igreja, junto a seus eleitores comparsas.
    Será que do lado de lá conseguirão se justificarem de suas iniquas ações?

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  3. Lamentável... Um país que contribuiu tanto em vários campos do conhecimento, do artístico ao científico, agora
    está sofrendo com essa subcultura islâmica que marginaliza as mulheres e aliena aos jovens. Porém, devido o
    comportamento mulçumano, que não pode se aquietar sempre, logo, irão exagerar na dose, no radicalismo, e
    acredito no surgimento ou fortalecimento de um contra movimento europeu quando a situação ficar extrema. É o que espero, até porque devemos muito a esse continente, a parte ocidental da Europa, incluindo a Grécia.
    (Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha e Inglaterra).
    Infelizmente querem ensinar culturas de outros lugares além da Europa Ocidental como se fossem valores
    equivalentes. Estão com um projeto de ensinar história árabe nas escolas.

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